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Chavismo busca ratificar controle total na Venezuela em eleições questionadas
Dez meses após a questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro e os protestos subsequentes, a Venezuela elege no domingo (25) seus governadores e deputados do Parlamento em um pleito sem a participação da oposição majoritária.
Quase 21 milhões de eleitores escolherão os 24 governadores e 285 legisladores, embora analistas considerem que a participação será baixa.
A votação acontecerá pela primeira vez em Essequibo, a rica região em petróleo em disputa com a Guiana, que as autoridades venezuelanas reconhecem agora como mais uma província.
Um governador e oito deputados serão eleitos para esta jurisdição, embora não haja seções eleitorais em seus 160.000 quilômetros quadrados, mas sim no estado fronteiriço de Bolívar. A Guiana denuncia a eleição e reforçou sua presença militar na área.
Os locais de votação abrem às 6h da manhã (7h em Brasília) e fecham às 18h, desde que não haja eleitores na fila. Em geral, o processo se arrasta e os resultados não são conhecidos até a noite.
"Votar para quê?", questionou Santos Reinoza, um aposentado de 76 anos em uma favela de Caracas. "Eles roubaram as eleições presidenciais" de 28 de julho e no domingo "vou ficar em casa".
"Vamos lutar pela vitória", disse Yaczon Rivas, um sindicalista de 46 anos que simpatiza com o chavismo. "As políticas que estão sendo implementadas pelo (presidente dos Estados Unidos Donald) Trump estão nos prejudicando (...), estamos enfrentando um inimigo satânico e voraz".
- "Mapa muito vermelho" -
A oposição insiste que Maduro fraudou as eleições de 28 de julho, que garantiram o seu terceiro mandato consecutivo. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), acusado de estar a seu favor, o proclamou vencedor com 52% dos votos, mas não publicou o detalhamento da contagem, como exigido por lei, após argumentar ter sofrido um ataque cibernético.
Sua vitória levou a protestos que deixaram 28 mortos e 2.400 presos em apenas 48 horas, acusados de terrorismo.
A oposição publicou em um site a cópia das atas emitidas pelas seções eleitorais para provar a vitória de seu candidato, Edmundo González Urrutia, com 70% dos votos.
Em meio a esta reivindicação, a líder da oposição María Corina Machado pediu que os eleitores fiquem de fora dessa "enorme farsa". "O que vamos conseguir é ratificar essa derrota (...) deixando todos os centros vazios", disse ela à AFP.
A estratégia é um "erro tático", considerou Jesús Castillo, diretor da empresa Polianalítica. "A abstenção favorece o governo e em 25 de maio teremos um mapa muito vermelho", a cor do partido governista.
O chavismo tem o controle atual da Assembleia Nacional, com 253 de 277 deputados, após as eleições de 2020. E 19 dos 23 cargos de governador estão alinhados atualmente com Maduro.
Cerca de 400.000 policiais serão mobilizados para a segurança do processo, depois que o governo informou na segunda-feira que prendeu 38 supostos mercenários da Colômbia que tentariam sabotar a eleição e fechou a conexão aérea com o país.
Uma ala dissidente da oposição decidiu participar. Ela é liderada por Henrique Capriles, que concorreu duas vezes à presidência e almeja uma cadeira no Parlamento.
"O voto é uma ferramenta para a mudança, para a luta, para a resistência", disse Juan Requesens, que aspira ao governo do estado de Miranda, que inclui parte de Caracas.
"A única forma de defender o dia 28 (de julho) é participando", reagiu Arantxa Martínez, uma estudante universitária de 25 anos e apoiadora de Requesens.
C.Garcia--AMWN