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Licença para Chevron operar na Venezuela expira na próxima semana (Depto. de Estado)
A licença que permite à companhia petrolífera americana Chevron operar na Venezuela vai expirar na próxima semana, conforme previsto, confirmou, nesta quinta-feira (22), o Departamento de Estado, contradizendo o enviado especial da Casa Branca a Caracas, Richard Grenell.
Em fevereiro, Washington havia anunciado o fim da licença da Chevron, mas, um mês depois, prorrogou para 27 de maio o prazo para encerrar suas operações no país caribenho.
Além disso, o presidente americano, Donald Trump, sancionou os países que fazem negócios com o governo de seu par venezuelano, Nicolás Maduro, aos quais impôs tarifas de 25% se comprassem petróleo ou gás venezuelano, independentemente de terem adquirido a commodity diretamente ou através de terceiros.
A Casa Branca acusa o chavismo de controlar a gangue criminosa Trem de Aragua, declarada por Washington uma organização "terrorista" global, o que não impediu o governo americano de mandar Grenell para negociar com altos funcionários venezuelanos a libertação de americanos presos no país sul-americano.
"O presidente Trump autorizou esta prorrogação se fôssemos capazes de conseguir algum avanço, se conseguíssemos gerar confiança e isso conseguimos hoje. Então, ele concederá a prorrogação", disse Grenell em entrevista ao podcast de Steve Bannon, ex-assessor de Trump que se tornou um ícone do populismo de direita nos Estados Unidos.
As declarações se seguiram após Grenell mediar a libertação, esta semana, de um ex-militar americano preso na Venezuela.
Mas, no fim da noite de quarta-feira, o chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, muito crítico de Maduro, publicou uma mensagem sucinta em sua conta pessoal no X.
"A licença petroleira pró-Maduro de [o ex-presidente democrata Joe] Biden na Venezuela vencerá, conforme o previsto, na próxima terça-feira, 27 de maio", escreveu.
Durante uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, um jornalista perguntou à sua porta-voz, Tammy Bruce, sobre a aparente discrepância entre as versões de Rubio e Grenell.
"Não há confusão. Acho que muitas pessoas podem ter muitas opiniões em todos os temas, mas acho claramente que nos fixamos naquelas que têm o poder de ter impacto e que tomam a decisão", respondeu ela.
"E, logicamente, isto [a decisão] também vai na direção do presidente Trump", acrescentou.
Rubio tem peso no governo. Trump disse publicamente várias vezes que está satisfeito com este filho de imigrantes cubanos nascido em Miami.
A última licença mantém uma série de restrições para a Chevron, única companhia petrolífera americana operando na Venezuela.
A empresa não pode pagar "impostos ou royalties ao governo da Venezuela", nem dividendos à estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA). A licença tampouco lhe permite operar com pessoas sancionadas por Washington.
Estados Unidos e Venezuela não têm relações diplomáticas desde o primeiro mandato de Trump (2017-2021).
Washington apoia o opositor venezuelano Edmundo González Urrutia, exilado na Espanha, que reivindica a vitória nas eleições presidenciais de julho de 2024, que as autoridades do país atribuem a Maduro.
D.Kaufman--AMWN