
-
EUA suspende emissão de vistos para caminhoneiros
-
Rapper Lil Nas X é preso por andar seminu em Los Angeles
-
Oito mortos em combates e ataque com drone de guerrilha na Colômbia
-
Texas e Califórnia mudam seus mapas eleitorais antes das eleições de 2026
-
Google vai fornecer ferramentas do Gemini ao governo dos EUA
-
'Foi um verdadeiro linchamento': torcedores da La U voltam ao Chile após caos na Argentina
-
Ação do narcotráfico derruba helicóptero e mata 6 policiais na Colômbia
-
Zelensky quer garantias de segurança antes de reunião com Putin
-
Netanyahu ordena negociações para libertar reféns em meio a ofensiva na Cidade de Gaza
-
Movimento pede que reeleição indefinida em El Salvador seja declarada inconstitucional
-
Organizações judaicas na França pedem cancelamento de show do Kneecap, acusado de apoiar Hezbollah
-
Por que a violência persiste no futebol latino-americano?
-
Adidas pede desculpas publicamente a artesãos mexicanos por apropriação
-
Conmebol decidirá punições por violência na Argentina só depois de receber todos os relatórios
-
Tribunal nos EUA anula multa de US$ 464 milhões contra Trump em caso civil
-
Violência na Argentina assola novamente o futebol na América do Sul
-
Manchester City empresta meia Claudio Echeverri ao Bayer Leverkusen
-
Presidente da Fifa pede 'punições exemplares' após atos de violência na Argentina
-
Ministro da Segurança de Buenos Aires acusa Conmebol de atrasar suspensão de jogo
-
Autópsia descarta 'intervenção de terceiro' na morte de francês transmitida ao vivo
-
Egito revela vestígios de cidade submersa com mais de 2.000 anos
-
Plano de colonização de Israel na Cisjordânia é 'inaceitável', declaram 21 países
-
Liverpool perde Frimpong por lesão até a data Fifa
-
Boeing negocia venda de até 500 aviões para a China, informa Bloomberg
-
Conmebol afirma que 'atuará com a maior firmeza' após violência na argentina
-
Mais de 100 presos após cenas violentas em partida da Sul-Americana na Argentina
-
Aposentados na trincheira: o protesto semanal que desafia o governo de Milei
-
Libertação dos irmãos Menéndez é analisada em comissão judicial da Califórnia
-
Mudança do príncipe William lança dúvidas sobre o futuro de Buckingham
-
Sudaneses lutam para reconstruir capital devastada pela guerra
-
Zelensky impõe condições: primeiro garantia de segurança e depois reunião com Putin
-
Exército israelense intensifica ofensiva na Cidade de Gaza
-
Chefe de inteligância nacional dos Estados Unidos anuncia cortes na agência
-
Zelensky diz que reunião com Putin será possível após garantias de segurança para a Ucrânia
-
Brigas entre torcedores no jogo Independiente-U de Chile terminam com 10 feridos e 90 detidos
-
Flamengo volta a vencer Inter (2-0) e vai às quartas da Libertadores
-
EUA envia navios de guerra para costa da Venezuela
-
Botafogo enfrenta LDU de seu ex-técnico Tiago Nunes por vaga nas quartas da Libertadores
-
Trump pede renúncia de diretora do Fed
-
PF diz que Bolsonaro planejou pedir asilo político na Argentina em 2024
-
Deputados argentinos rejeitam veto de Milei a fundos para pessoas com deficiência
-
Sob pressão de Trump, Texas aprova novo mapa eleitoral do estado
-
Messi desfalca Inter Miami nas quartas de final da Leagues Cup contra Tigres
-
PlayStation aumenta seus preços nos Estados Unidos
-
Israel mobiliza 60 mil reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Vance é vaiado em visita a tropas destacadas em Washington
-
Juiz dos EUA nega divulgação de transcrições do grande júri de Epstein
-
Deputados na Argentina rejeitam veto de Milei a fundos para pessoas com deficiência; falta Senado
-
Diálogo entre governo Petro e maior grupo do tráfico na Colômbia avança no Catar
-
EUA intensifica ataques contra TPI em relação a Israel

Decreto de Milei que limita direito à greve é acusado de inconstitucionalidade
Organizações civis e sindicais da Argentina denunciaram nesta quinta-feira como inconstitucional o decreto do presidente Javier Milei que limita o direito à greve e amplia o número de atividades obrigadas a prestar serviços durante uma paralisação.
Até agora, eram considerados essenciais os serviços de saúde e de energia, abastecimento de água e controle do tráfego aéreo. Mas a nova norma, publicada ontem no diário oficial, inclui o transporte marítimo e fluvial e os serviços portuários e aduaneiros, a educação e as telecomunicações, entre outros.
A norma também cria outra categoria de atividade, de "importância transcendental", que inclui o transporte de pessoas , a construção, a indústria de alimentos e a gastronomia.
A partir do decreto, as atividades essenciais, cujo funcionamento em caso de medidas de força sindical era determinado até agora por consenso, terão que ser garantidas em 75%, e as transcendentais, em 50%. O não cumprimento pode acarretar multas ou sanções aos sindicatos.
Matías Cremonte, presidente da Associação Latino-Americana de Advogados Trabalhistas, explicou à AFP que, ao estabelecer percentuais mínimos de serviço durante uma greve, o decreto "deixa claro que o objetivo é que não haja greves". Ele considera a norma inconstitucional, porque regulamenta um direito "de uma forma que impede o seu exercício".
Cremonte, que também lidera a equipe de advogados da Associação de Trabalhadores do Estado (ATE), observou que a legislação argentina segue os critérios da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que considera serviço essencial aquele "cuja interrupção pode colocar em risco a saúde, a vida e a segurança da população".
A equipe jurídica da ATE vai recorrer à Justiça nos próximos dias para pedir a suspensão da norma. A Confederação Geral do Trabalho (CGT) também questionou a medida, assim como a CTA, outra central sindical do país, e organizações de defesa dos direitos humanos.
Ao assumir o cargo, em dezembro de 2023, Milei publicou um megadecreto que incluía um capítulo trabalhista com as mesmas medidas, mas ele foi suspenso pela Justiça argentina em agosto de 2024, por ser inconstitucional, e aguarda a revisão da Suprema Corte.
A CGT e as principais centrais sindicais organizaram três greves gerais desde que Milei assumiu o cargo, a última delas no mês passado.
L.Harper--AMWN