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Ucrânia e Rússia iniciam troca de prisioneiros em grande escala
Ucrânia e Rússia iniciaram uma troca substancial de prisioneiros nesta sexta-feira (23) que, ao ser concluída, será a maior desde o início da guerra, há mais de três anos.
Ambos os lados receberam 390 pessoas na primeira fase deste acordo, alcançado na semana passada durante negociações diretas entre Kiev e Moscou em Istambul, que prevê a troca de 1.000 prisioneiros de cada lado.
"A primeira fase do acordo de troca '1.000 por 1.000' foi concluída" com a repatriação de "390 pessoas", disse o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, no X.
"Esperamos que a troca continue no sábado e no domingo", acrescentou o líder.
A Rússia informou que foram devolvidos "270 militares russos e 120 civis", incluindo alguns detidos na região de Kursk durante a ofensiva ucraniana em meados de 2024.
A Ucrânia recuperou o mesmo número de militares e civis, incluindo soldados da Marinha, das Tropas Aerotransportadas, Forças de Defesa Territorial, Guarda Nacional e Guarda de Fronteira, segundo as autoridades.
- "Parabéns" de Trump -
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que pressiona as duas partes a encerrar o conflito, havia anunciado a troca mais cedo.
"Parabéns aos dois lados por esta negociação. Isso pode levar a algo grande???", acrescentou o presidente americano em sua rede Truth Social.
Após mais de três anos de guerra desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, milhares de prisioneiros permanecem detidos nos dois países, mas o número exato é desconhecido.
"Temos a confirmação de que quase 10.000 pessoas estão em cativeiro na Rússia", declarou em abril o comissário ucraniano para as pessoas desaparecidas, Artur Dobroserdov.
A Rússia divulga poucas informações sobre o destino dos ucranianos mantidos em cativeiro e cada troca é marcada por surpresas, declarou à AFP um funcionário ucraniano de alto escalão que pediu anonimato.
"Em quase todas as trocas há pessoas sobre as quais ninguém sabia nada", afirmou. "Às vezes, devolvem pessoas que estavam nas listas de desaparecidos ou que eram consideradas mortas".
A questão dos prisioneiros de guerra é um dos poucos campos nos quais Kiev e Moscou conseguiram, ocasionalmente, alcançar acordos desde o início da invasão russa, o que resultou em trocas limitadas de forma regular.
Também é um tema especialmente doloroso nos países, onde milhares de famílias esperam angustiadas notícias de seus entes queridos desaparecidos.
- Novas negociações? -
Ucrânia e Rússia trocam acusações sobre violações da Convenção de Genebra sobre o tratamento reservado aos prisioneiros de guerra.
A Rússia organiza com frequência julgamentos contra prisioneiros de guerra ucranianos, o que é contrário ao direito internacional.
Também são denunciados casos de tortura e vários reféns - militares e civis - morreram durante a detenção.
A Procuradoria-Geral da Ucrânia acusou nesta sexta-feira o Exército russo de executar cerca de 270 prisioneiros de guerra desde o início da invasão em fevereiro de 2022.
A ONG Anistia Internacional denunciou as "torturas sistemáticas e a privação de atendimento médico" a prisioneiros ucranianos na Rússia em um relatório publicado em março.
Vários ex-prisioneiros ucranianos afirmaram à AFP que foram torturados durante seu cativeiro.
Recentemente, a Rússia devolveu o corpo da jornalista ucraniana Viktoria Roshchina, que morreu em cativeiro. Segundo uma investigação jornalística, ela foi torturada e faltavam alguns órgãos do corpo.
Na área de batalha, os ataques continuam. A Rússia informou nesta sexta-feira que derrubou 112 drones ucranianos durante a noite, dispositivos que visavam em particular a região de Moscou e perturbaram pelo terceiro dia consecutivo as operações de vários aeroportos.
Após as negociações em Istambul, a possibilidade de uma segunda reunião é objeto de intensas especulações, embora o encontro não tenha sido confirmado formalmente.
Moscou indicou que qualquer continuidade das conversações com Kiev só poderá acontecer após a troca de prisioneiros em curso.
Segundo o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, Kiev "examina todas as possibilidades" sobre o local de uma nova reunião bilateral com os russos.
O papa Leão XIV, os Estados Unidos e a Itália anunciaram a possibilidade de um encontro no Vaticano.
Mas o chefe da diplomacia russa, Sergey Lavrov, pareceu fechar a porta à possibilidade nesta sexta-feira. Ele afirmou que não seria muito elegante que países ortodoxos discutissem em território católico temas relacionados a eliminar as causas profundas" (do conflito) na Ucrânia.
J.Oliveira--AMWN