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Suriname: legislativas para definir governo que administrará recursos do petróleo
O Suriname comparece às urnas neste domingo (25) para definir a composição do Parlamento que terá a responsabilidade de eleger um governo para administrar os recursos do petróleo do país, o menor da América do Sul e o único de língua holandesa.
Uma dívida enorme e a inflação fora de controle somam-se aos índices de pobreza elevados que afetam quase um em cada cinco de seus 600.000 habitantes.
O país, no entanto, conta agora com inesperadas descobertas de petróleo offshore, o que sugere que a situação econômica pode mudar em breve.
"Será uma grande quantidade de receitas para o país", disse o presidente Chan Santokhi esta semana à AFP. "Agora somos capazes... de fazer mais pelo nosso povo e assim cada um pode ser parte do crescimento da nação".
Os eleitores do país definirão os 51 membros do Parlamento, que em algumas semanas escolherão um novo presidente e vice-presidente para um mandato de cinco anos.
Mas o pleito não diz respeito apenas às futuras receitas do petróleo: também é uma disputa sobre a continuidade de Santokhi ou o retorno ao poder do partido do recém-falecido Desi Bouterse, condenado nos Países Baixos por narcotráfico e no Suriname pela morte de opositores em 1982.
Santokhi pode ser eleito para um segundo mandato, mas nenhum partido surge como claro favorito nas pesquisas.
- Recursos do petróleo -
A ex-colônia holandesa, com histórico de rebeliões e golpes de Estado desde sua independência em 1975, possui importantes reservas de petróleo descobertas recentemente.
Analistas afirmam que o Suriname pode arrecadar bilhões de dólares nos próximos 10 ou 20 anos com as reservas de petróleo.
No ano passado, o grupo francês TotalEnergies anunciou um projeto de 10,5 bilhões de dólares para explorar um campo nas costas do Suriname com capacidade estimada de produção de 220.000 barris diários.
A exploração deve começar em 2028 e o país, um dos mais pobres do continente, criou um fundo para depositar os lucros do petróleo diretamente nas contas de seus habitantes.
Autor de reformas econômicas impopulares para tentar saldar a enorme dívida do país, Santokhi, ex-chefe de polícia e ex-ministro da Justiça, promete investimentos em vários setores graças ao petróleo, mas enfrenta o partido de Bouterse, que deu um golpe de Estado em 1980.
Falecido na clandestinidade em dezembro de 2024, depois de ter sido condenado nos Países Baixos por narcotráfico e no Suriname pela morte de opositores em 1982, Bouterse continua sendo popular, em particular entre as classes trabalhadoras.
- Aliança com a China -
As eleições de domingo têm 14 partidos na disputa. Entre eles, o Partido Reformista Progressista (VHP), de Santokhi, e o Partido Democrático Nacional (NDP), de Bouterse.
O Suriname, com população descendente da Índia, Indonésia, China, Países Baixos, além de grupos indígenas e africanos, celebrará em novembro o 50º aniversário de sua independência da monarquia holandesa.
Desde então, o país buscou a China como aliado político e comercial. O Suriname foi uma das primeiras nações da América Latina, em 2019, a aderir à Iniciativa do Cinturão e Rota de Pequim.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, fez uma escala no Suriname em março, durante uma viagem pela América Latina, com o objetivo de contra-atacar a crescente influência da China na região.
Mais de 90% do país é coberto por florestas. O Suriname é uma das poucas nações do planeta a absorver mais dióxido de carbono do que emite.
F.Pedersen--AMWN