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Defesa Civil de Gaza relata mais de 50 mortos em bombardeios israelenses
A Defesa Civil de Gaza anunciou nesta segunda-feira (26) que mais de 50 pessoas morreram em vários bombardeios israelenses, 33 delas em um ataque contra uma escola que era utilizada como abrigo, no momento em que Israel intensifica sua ofensiva, apesar da pressão internacional.
A ampliação das operações militares israelenses coincide com um bloqueio à entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza há quase três meses.
A Defesa Civil de Gaza, território governado pelo Hamas, informou que pelo menos 33 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no bombardeio israelense contra a escola Fami Aljerjawi, na Cidade de Gaza.
O porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmud Bassal, informou que outro bombardeio em Jabaliya, no sul da Faixa, atingiu a casa de uma família e que socorristas recuperaram 19 cadáveres.
O Exército israelense afirmou que "terroristas importantes" estavam na escola bombardeada na Cidade de Gaza e que "tomou várias medidas para mitigar o risco de causar danos à população civil".
Também anunciou que detectou três projéteis lançados a partir de Gaza nesta segunda-feira, incluindo um que foi interceptado.
Israel retomou a ofensiva em Gaza em meados de março, após romper uma trégua de quase dois meses. Em 17 de maio, o Exército intensificou suas operações, com o objetivo declarado de aniquilar o movimento islamista palestino Hamas e libertar os reféns que permanecem em cativeiro.
A Defesa Civil de Gaza informou no domingo que 22 pessoas, incluindo uma mulher grávida e crianças, morreram em uma série de ataques de Israel.
A guerra em Gaza começou após o ataque do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro de 2023, que provocou as mortes de 1.218 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 57 permanecem detidas em Gaza. Do grupo, 34 são consideradas mortas, segundo o Exército israelense.
Mais de 53.900 palestinos, a maioria civis, morreram na ofensiva militar israelense, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza que a ONU considera confiáveis.
- Pressão internacional -
A ofensiva israelense se soma ao bloqueio que agravou a escassez de alimentos, água, combustíveis e remédios. A situação gera a preocupação de um cenário de fome no território palestino.
Organizações humanitárias afirmam que a pouca ajuda que Israel permitiu entrar nos últimos dias está muito abaixo das necessidades da população.
A catástrofe humanitária provocou uma crescente onda de indignação internacional e países aliados de Israel expressaram críticas.
A União Europeia aprovou na semana passada a revisão do acordo de associação com Israel. O chefe da diplomacia da Espanha, José Manuel Albares, declarou no domingo que a comunidade internacional deveria contemplar sanções contra Israel para interromper a guerra em Gaza, durante uma reunião em Madri na qual representantes de nações árabes e europeias, além do Brasil, pediram o fim da ofensiva israelense.
"A muito curto prazo, para deter esta guerra que já não faz sentido, e permitir que a ajuda humanitária chegue de maneira massiva, sem obstáculos, de forma neutra, para que Israel não decida quem pode comer e quem não pode, (...) devemos considerar sanções", disse o ministro espanhol à imprensa.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, principal aliado de Israel, afirmou no domingo que espera "acabar com toda esta situação o mais rápido possível".
Contudo, Jake Wood, o diretor da Fundação Humanitária de Gaza (GHF), apoiada pelos Estados Unidos e criada para distribuir ajuda na Faixa, anunciou sua demissão no domingo.
Wood afirmou que não pode cumprir sua missão "respeitando estritamente os princípios de humanidade, neutralidade, imparcialidade e independência".
A organização com sede em Genebra, criada há alguns meses, anunciou em 14 de maio que pretendia distribuir quase 300 milhões de refeições nos primeiros 90 dias de operação.
O Conselho de Administração lamentou a decisão do diretor da GHF e afirmou que a ajuda começará a ser distribuída. A ONU e várias ONGs se recusaram a participar da distribuição de ajuda desta fundação, acusada de trabalhar com Israel.
Ch.Havering--AMWN