
-
'Foi um verdadeiro linchamento': torcedores da La U voltam ao Chile após caos na Argentina
-
Ação do narcotráfico derruba helicóptero e mata 6 policiais na Colômbia
-
Zelensky quer garantias de segurança antes de reunião com Putin
-
Netanyahu ordena negociações para libertar reféns em meio a ofensiva na Cidade de Gaza
-
Movimento pede que reeleição indefinida em El Salvador seja declarada inconstitucional
-
Organizações judaicas na França pedem cancelamento de show do Kneecap, acusado de apoiar Hezbollah
-
Por que a violência persiste no futebol latino-americano?
-
Adidas pede desculpas publicamente a artesãos mexicanos por apropriação
-
Conmebol decidirá punições por violência na Argentina só depois de receber todos os relatórios
-
Tribunal nos EUA anula multa de US$ 464 milhões contra Trump em caso civil
-
Violência na Argentina assola novamente o futebol na América do Sul
-
Manchester City empresta meia Claudio Echeverri ao Bayer Leverkusen
-
Presidente da Fifa pede 'punições exemplares' após atos de violência na Argentina
-
Ministro da Segurança de Buenos Aires acusa Conmebol de atrasar suspensão de jogo
-
Autópsia descarta 'intervenção de terceiro' na morte de francês transmitida ao vivo
-
Egito revela vestígios de cidade submersa com mais de 2.000 anos
-
Plano de colonização de Israel na Cisjordânia é 'inaceitável', declaram 21 países
-
Liverpool perde Frimpong por lesão até a data Fifa
-
Boeing negocia venda de até 500 aviões para a China, informa Bloomberg
-
Conmebol afirma que 'atuará com a maior firmeza' após violência na argentina
-
Mais de 100 presos após cenas violentas em partida da Sul-Americana na Argentina
-
Aposentados na trincheira: o protesto semanal que desafia o governo de Milei
-
Libertação dos irmãos Menéndez é analisada em comissão judicial da Califórnia
-
Mudança do príncipe William lança dúvidas sobre o futuro de Buckingham
-
Sudaneses lutam para reconstruir capital devastada pela guerra
-
Zelensky impõe condições: primeiro garantia de segurança e depois reunião com Putin
-
Exército israelense intensifica ofensiva na Cidade de Gaza
-
Chefe de inteligância nacional dos Estados Unidos anuncia cortes na agência
-
Zelensky diz que reunião com Putin será possível após garantias de segurança para a Ucrânia
-
Brigas entre torcedores no jogo Independiente-U de Chile terminam com 10 feridos e 90 detidos
-
Flamengo volta a vencer Inter (2-0) e vai às quartas da Libertadores
-
EUA envia navios de guerra para costa da Venezuela
-
Botafogo enfrenta LDU de seu ex-técnico Tiago Nunes por vaga nas quartas da Libertadores
-
Trump pede renúncia de diretora do Fed
-
PF diz que Bolsonaro planejou pedir asilo político na Argentina em 2024
-
Deputados argentinos rejeitam veto de Milei a fundos para pessoas com deficiência
-
Sob pressão de Trump, Texas aprova novo mapa eleitoral do estado
-
Messi desfalca Inter Miami nas quartas de final da Leagues Cup contra Tigres
-
PlayStation aumenta seus preços nos Estados Unidos
-
Israel mobiliza 60 mil reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Vance é vaiado em visita a tropas destacadas em Washington
-
Juiz dos EUA nega divulgação de transcrições do grande júri de Epstein
-
Deputados na Argentina rejeitam veto de Milei a fundos para pessoas com deficiência; falta Senado
-
Diálogo entre governo Petro e maior grupo do tráfico na Colômbia avança no Catar
-
EUA intensifica ataques contra TPI em relação a Israel
-
Israel tem 'trabalho' pela frente para conquistar juventude ocidental, diz Netanyahu
-
1.391 jogos: Fábio, o goleiro que parou o tempo
-
Israel mobiliza 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Rubio anuncia novas sanções dos EUA a juízes e promotores do TPI
-
Igreja sueca chega a nova localização, aonde foi trasladada para evitar desabamento

Ucrânia sofre bombardeio russo sem precedentes depois que Trump criticou Putin
A Rússia lançou, durante a noite, um bombardeio recorde com drones contra a Ucrânia, informaram as autoridades ucranianas nesta segunda-feira (26), depois que Donald Trump chamou Vladimir Putin de "louco" e alertou que Moscou pode enfrentar mais sanções se continuar com os ataques.
Desde seu retorno à Casa Branca, o presidente americano tenta mediar uma maneira de acabar com o conflito, mas não conseguiu obter concessões significativas do Kremlin, apesar de várias reuniões de alto nível com a Rússia.
Por três noites consecutivas, a Rússia bombardeou a Ucrânia com ataques de drones em larga escala, uma estratégia que sobrecarregou as defesas aéreas e deixou pelo menos 13 mortos no domingo, informaram as autoridades ucranianas.
Trump, que raramente critica Putin, emitiu uma advertência severa no domingo.
"Sempre tive uma boa relação com Vladimir Putin, mas algo aconteceu com ele. Ele ficou completamente louco", escreveu Trump em sua plataforma Truth Social.
"Eu sempre disse que ele quer toda a Ucrânia, não apenas um pedaço, mas se ele tentar, levará à queda da Rússia", acrescentou.
O Kremlin minimizou as críticas nesta segunda-feira e argumentou que Putin "está fazendo o que é necessário para garantir a segurança da Rússia" e que os bombardeios são uma "retaliação" aos ataques de drones ucranianos contra o território russo.
"Este é um momento crítico, repleto de tensão emocional para todos, assim como de reações emocionais", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, aos repórteres.
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse que espera que a irritação do líder americano, que segundo ele percebeu que Putin havia "mentido" para ele, "se traduza em ações".
O chanceler alemão, Friedrich Merz, anunciou que "não há mais limites para o alcance" das armas entregues à Ucrânia pelos principais aliados ocidentais — Reino Unido, França, Estados Unidos e Alemanha.
Isso significa que Kiev poderá atacar "posições militares na Rússia", acrescentou.
A Rússia reagiu chamando o anúncio de "muito perigoso".
-"Impunidade"-
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou que os ataques mostram que a Rússia sente que pode agir com "impunidade".
"A intensificação dos ataques russos deve ser enfrentada com mais sanções", insistiu o presidente nas redes sociais.
Jornalistas da AFP em Kiev relataram ter ouvido fortes explosões das defesas aéreas na madrugada desta segunda-feira.
A Rússia lançou 355 drones contra a Ucrânia durante a noite, informou a Força Aérea ucraniana nesta segunda-feira.
O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yuriy Ignat, confirmou à AFP que este foi o maior ataque de drones desde que Moscou iniciou a invasão em larga escala em fevereiro de 2022.
A invasão russa da Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, deixou dezenas de milhares de mortos, devastou cidades inteiras e constitui a maior crise nas relações entre a Rússia e as potências ocidentais desde a Guerra Fria.
As autoridades ucranianas não relataram mortes na última onda de ataques, mas disseram que os bombardeios das últimas 24 horas deixaram um civil morto na região de Sumy, na fronteira com a Rússia.
A Rússia reivindicou nesta segunda-feira o controle de duas localidades em Sumy, onde suas tropas estão na ofensiva há semanas.
- Fortes explosões -
Os esforços diplomáticos para encerrar mais de três anos de conflito se intensificaram nas últimas semanas. Autoridades de alto escalão russas e ucranianas realizaram seu primeiro encontro direto entre os dois lados em 16 de maio desde os primeiros meses da guerra.
Também concordaram com a maior troca de prisioneiros desde o início do conflito, uma troca que beneficiou 1.000 pessoas de cada lado.
O chanceler russo, Sergey Lavrov, disse na sexta-feira que Moscou está redigindo um documento com "as condições para um acordo duradouro, abrangente e de longo prazo para a resolução" do conflito.
A Rússia rejeitou, no entanto, a proposta de cessar-fogo de 30 dias apresentada pela Ucrânia e seus aliados ocidentais e prossegue com sua ofensiva nas linhas de frente.
F.Bennett--AMWN