
-
A NYALA Digital Asset AG abre um novo caminho para títulos digitais para investimento com retorno
-
Morre Bernard Kerik, chefe da Polícia de Nova York durante o 11/9
-
Equador declara em emergência sua maior refinaria
-
Fortaleza perde para Racing na Argentina, mas vai às oitavas da Libertadores
-
SEC retira processo contra gigante das criptomoedas nos EUA
-
Trump dará entrevista coletiva com Musk nesta sexta-feira
-
Trabalhar para P.Diddy, o sonho que se tornou pesadelo para uma ex-assistente
-
Vestígios de cidade maia de 2.800 anos são descobertos na Guatemala
-
Vice-presidente da Guiana tacha de 'fracasso' eleição venezuelana sobre região em disputa
-
Ucrânia está 'disposta' a negociar com Rússia na segunda, mas quer 'discussão construtiva'
-
Harvard realiza cerimônia de formatura em meio a ameaças de Trump
-
Venezuela manterá produção de petróleo, apesar da volta das sanções dos EUA
-
Ángel Di María retorna ao Rosario Central, clube que o revelou
-
Milan anuncia saída do técnico Sérgio Conceição
-
Israel aceita proposta dos EUA para trégua em Gaza mas Hamas a critica
-
Sampdoria pode evitar rebaixamento para 3ª divisão em repescagem
-
Djokovic elimina francês e vai à 3ª rodada de Roland Garros
-
Homem acusado de atropelamento em massa em Liverpool é indiciado no Reino Unido
-
Casa Branca agradece Elon Musk por 'seus serviços'
-
Verstappen aposta em mudança de regulamento para vencer a McLaren na Espanha
-
Julgamento pela morte de Maradona é anulado após dois meses de debates e 40 depoimentos
-
EUA diz que Israel aceitou seu plano para um cessar-fogo em Gaza
-
Casa Branca critica decisão judicial sobre tarifas de Trump
-
Defesa Civil de Gaza reporta mais de 44 mortos em novos ataques israelenses
-
João Fonseca bate francês e vai à 3ª rodada de Roland Garros
-
Paula Badosa vence romena de virada e vai à 3ª rodada de Roland Garros
-
Crime ofusca eleição de juízes no México; ex-advogada de 'El Chapo' entre os candidatos
-
The New York Times firma um acordo que permite à Amazon usar seus conteúdos para a IA
-
Harvard realiza cerimônia de formatura em meio aos ataques de Trump
-
Os principais momentos de Musk na Casa Branca
-
Coco Gauff avança à 3ª rodada de Roland Garros
-
Ministério Público do Trabalho processa chinesa BYD por suspeita de trabalho escravo
-
Bologna renova com o técnico Vincenzo Italiano até 2027
-
Sinner vence Gasquet, que encerra carreira com eliminação em Roland Garros
-
Arábia Saudita tenta manter Cristiano Ronaldo, mas negociação é 'difícil'
-
Tribunal argentino decide futuro de julgamento pela morte de Maradona
-
Zverev vence Jesper De Jong e vai à 3ª rodada de Roland Garros
-
Estudantes chineses lamentam planos dos EUA de bloquear vistos
-
Catar e sua estratégia geopolítica também disputam a final da Liga dos Campeões
-
Defesa Civil de Gaza reporta 44 mortos em novos ataques israelenses
-
Dior encerra capítulo com saída de Maria Grazia Chiuri
-
Cientistas acreditam ter encontrado novo planeta anão no sistema solar
-
Rússia aguarda resposta de Kiev sobre proposta de novas negociações em Istambul
-
Tecido de lã 'tweed', uma tradição que se perpetua em uma ilha no norte da Escócia
-
Rock e luzes modernizam 'Rei Lear' de Shakespeare no Irã
-
China condena plano 'discriminatório' dos Estados Unidos de revogar vistos de estudantes
-
Israel anuncia que criará 22 novos assentamentos na Cisjordânia
-
Personalidades britânicas pedem suspensão da venda de armas a Israel
-
Mãe sul-africana que vendeu a filha de 6 anos é condenada à prisão perpétua
-
Mark Zuckerberg diz que Meta AI alcançou um bilhão de usuários

Estudantes chineses lamentam planos dos EUA de bloquear vistos
Os estudantes chineses lamentaram, nesta quinta-feira (29), o recente ataque de Washington contra eles e acusaram a administração de Trump de agir de forma imprudente e manchar a imagem de prestígio do ensino superior americano.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse na quarta-feira que as autoridades "revogariam" os vistos dos estudantes chineses, uma importante fonte de receita para as faculdades americanas.
Washington também endurecerá os controles de visto em futuras solicitações da China e Hong Kong, disse Rubio, dias depois que o governo dos Estados Unidos proibiu a Universidade de Harvard de matricular estudantes estrangeiros.
"Esta política dos EUA pode parecer uma decisão precipitada, mas tem tido um impacto imensuravelmente devastador", disse à AFP Bi Jingxin, estudante de uma universidade em Pequim.
"Se nós chineses queremos estudar nos EUA é porque o mais importante são suas universidades e os acadêmicos de vanguarda", disse Bi, de 21 anos.
As propostas de Rubio, agregou, mostram que Washington "não está se comportando de uma maneira que seja propícia para a difusão da imagem acadêmica internacional dos EUA".
"Parece que Trump e sua equipe estão atuando de forma imprudente, sem pensar nas consequências", disse Bi.
Em outro lado do campus da Universidade de Estudos Estrangeiros de Pequim, uma das mais prestigiadas do país, o ambiente era sombrio.
"Se (os EUA) nos atacam tanto, isso afeta minhas melhores opções (para estudar no exterior), assim como minha impressão dos Estados Unidos", disse Zhang Yue, de 23 anos.
Ainda que antes pudesse ter considerado estudar em uma universidade americana, "agora, minhas expectativas sobre (o país) diminuíram", disse Zhang à AFP, acrescentando que poderia optar por estudar na Europa.
Em sua declaração na quarta-feira, Rubio indicou que os Estados Unidos "revogarão ativamente os vistos para estudantes chineses, incluindo aqueles com vínculos com o Partido Comunista Chinês ou que estudem em áreas cruciais".
Um estudante da Universidade de Pequim, que pediu para ser identificado pelo seu apelido, Wang, disse que esta atitude "parecia um pouco irracional".
"Os estudantes vão (aos EUA) puramente pelo progresso acadêmico, não deveriam ter que lidar com esse tipo de inconveniência", disse o jovem de 19 anos.
- Caos nas aulas -
Os jovens chineses tem sido durante muito tempo essenciais para as universidades americanas, com 277.390 matriculados no ano acadêmico 2023-24, segundo um informe do Instituto de Educação Internacional apoiado pelo Departamento de Estado.
O Ministério das Relações Exteriores de Pequim criticou Washington nesta quinta-feira por atuar de maneira "irracional".
Também são afetados um grande número de estudantes chineses do ensino médio que se preparam para estudar nos EUA no próximo ano letivo, que começa no segundo semestre deste ano, assim como um setor privado em expansão que os ajuda a se preparar para a vida no exterior.
Um professor de uma escola internacional com sede em Pequim disse que era "devastador" ver estudantes "com grandes aspirações" afetados por essa incerteza sobre seu futuro no exterior.
"O momento e o curto prazo desse anúncio significam que muitos de nossos alunos (...) tiveram que fazer grandes mudanças" em seus planos, disse o professor, que pediu anonimato porque não estava autorizado a falar com a mídia.
Daniel Strom, cofundador e principal consultor da Elite Scholar Advising, uma consultoria educacional, disse que muitos clientes "continuam otimistas de que as propostas de Trump serão revertidas no tribunal".
No entanto, acrescentou, alguns alunos já começaram a considerar alternativas no Reino Unido e no Canadá se seus planos de ir aos EUA fracassarem.
L.Durand--AMWN