
-
Israel pede ao Hamas que aceite proposta de trégua dos EUA ou será 'aniquilado'
-
Venezuela diz ter 'plano secreto' para evitar sanções petrolíferas
-
'Estou apaixonado por esta equipe', diz o zagueiro Marquinhos, capitão do PSG
-
Os Macron "estão bem", diz Trump sobre vídeo viral do casal presidencial francês
-
'Minha maior motivação é fazer história no PSG', diz Luis Enrique
-
Supremo dos EUA permite que Trump revogue proteção legal de mais de 500.000 imigrantes
-
"Meu maior sonho": Taylor Swift recupera propriedade da sua música
-
Tribunal ordena prisão de ativista árabe-israelense
-
Google defende em tribunal dos EUA a manutenção de seu navegador Chrome
-
João Fonseca lota as arquibancadas e leva aura de Guga a Roland Garros
-
ONU alerta para risco de fome em toda a Faixa de Gaza
-
Viúva de opositor russo Navalny e RSF lançam canal de televisão
-
México prende dez colombianos após explosão que matou seis militares
-
PIB do Brasil cresceu 1,4% no primeiro trimestre
-
Macron defende construção de 'novas alianças' frente às superpotências
-
Inzaghi pede 'concentração e determinação, mas sem obsessão' na final da Champions
-
Paolini, atual vice-campeã, avança às oitavas de final em Roland Garros
-
Piastri lidera 2ª sessão de treinos livres do GP da Espanha de F1
-
Zagueiro Willian Pacho, do PSG, lidera lista de convocados do Equador para as Eliminatórias
-
Frimpong deixa o Bayer Leverkusen e assina com o Liverpool
-
Zelensky acusa Rússia de querer sabotar futuras negociações
-
Suprema Corte dos EUA permite que Trump revogue proteção legal de mais de 500.000 imigrantes
-
Considerada a presidente mais impopular do mundo, Dina Boluarte se agarra ao poder no Peru
-
Lautaro Martínez diz quer Inter precisa fazer 'jogo perfeito' na final da Champions
-
Bolsonaro 'nunca' tentou dar um golpe de Estado, diz Tarcísio ao STF
-
Panamá inicia plano para evitar poluição por mina canadense fechada em 2023
-
Ancelotti é o 'melhor' para recolocar Brasil no topo, opina Zico
-
Morre o cientista francês Étienne-Émile Baulieu, inventor da pílula abortiva
-
Swiatek sofre no segundo set, mas avança às oitavas em Roland Garros
-
Fifa pede explicações à CBF por suposta irregularidade na contratação de Ancelotti
-
Trump acusa China de ter 'violado' acordo sobre tarifas
-
Sabalenka avança às oitavas de Roland Garros sem perder um set
-
Nova obra do artista de rua Banksy aparece em Marselha, na França
-
Milan anuncia retorno de Massimiliano Allegri
-
Polônia escolhe entre um pró-europeu e um nacionalista na acirrada eleição presidencial
-
ABC da eleição do Judiciário no México, primeira no mundo
-
Economia da Índia cresceu 6,5% no ano fiscal 2024/25
-
Real Madrid anuncia contratação de Trent Alexander-Arnold
-
Acusado de atropelamento em massa em Liverpool se apresenta pela primeira vez à Justiça
-
Estudo científico revela todos os erros médicos da série 'House'
-
Revolucionário, guerrilheiro e cineasta: o atípico embaixador colombiano na China
-
Trump, os mercados e a 'Teoria Taco'
-
Deslocados voltam a acampar nas ruínas de suas casas na Síria
-
Humorista britânico Russell Brand se declara inocente de estupros e agressões sexuais
-
Turquia propõe organizar uma cúpula Putin-Zelensky-Trump
-
Ministro israelense pede 'toda a força necessária' em Gaza
-
Justiça dos EUA mantém tarifas de Trump temporariamente em vigor
-
Morre Bernard Kerik, chefe da Polícia de Nova York durante o 11/9
-
Equador declara em emergência sua maior refinaria
-
Fortaleza perde para Racing na Argentina, mas vai às oitavas da Libertadores

Ucrânia está 'disposta' a negociar com Rússia na segunda, mas quer 'discussão construtiva'
A Ucrânia está "disposta" a negociar com a Rússia na próxima segunda-feira, mas quer uma "discussão construtiva", afirmou nesta quinta-feira (29) o chefe da administração presidencial ucraniana, Andri Iermak.
"A Ucrânia está disposta a participar da próxima reunião, mas desejamos uma discussão construtiva", declarou a presidência ucraniana em um comunicado.
Também destacou que é "importante" que a Rússia entregue à Ucrânia, antes da reunião prevista para segunda, o "memorando" que está preparando, onde expõe as suas condições para chegar a um acordo de paz duradouro.
O Kremlin havia dito nesta quinta que aguardava a resposta do governo da Ucrânia sobre sua proposta para uma segunda rodada de negociações diretas em Istambul na segunda-feira, onde pretende apresentar suas condições para um acordo de paz.
"Devemos esperar a resposta da parte ucraniana", disse Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin.
A Ucrânia enfatizou na quarta-feira que desejava conhecer antecipadamente o conteúdo do "memorando" russo. Peskov, no entanto, havia rejeitado esta "exigência".
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, denunciou uma nova "manobra" da Rússia, que acusou de fazer todo o possível para tornar as negociações "sem sentido".
"O medo dos russos de enviar seu 'memorando' à Ucrânia sugere que provavelmente contém ultimatos pouco realistas que eles temem revelar que estão atrasando o processo de paz", reagiu na rede social X o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Gueorguii Tykhii, às últimas declarações do Kremlin.
Ele acrescentou, no entanto, que "se não for o caso, devem transmitir este documento imediatamente (...) e parar de fazer jogos que só demonstram que provavelmente querem que o próximo encontro não resulte em nada", acrescentou.
Até o momento, as conversações iniciadas em meados de fevereiro por Washington para chegar a uma solução diplomática para o conflito, que foi desencadeado em fevereiro de 2022 pelo ataque em grande escala da Rússia à Ucrânia, não produziram resultados.
Delegações da Rússia e da Ucrânia se reuniram em 16 de maio em Istambul, o que representou as primeiras negociações de paz diretas entre Kiev e Moscou desde os primeiros meses da guerra, iniciada em fevereiro de 2022 com o ataque russo em larga escala contra o país vizinho.
- Conversa Rubio-Lavrov -
As conversações em Istambul não resultaram em avanços para alcançar a paz, mas os dois lados se comprometeram e cumpriram um acordo para a troca de 1.000 prisioneiros de cada lado, um número sem precedentes desde o início do conflito. A operação foi concluída no fim de semana passado.
As posições oficiais das duas partes parecem quase impossíveis de conciliar: a Rússia exige, em particular, que a Ucrânia renuncie para sempre ao plano de aderir à Otan e ceda as cinco regiões cuja anexação reivindica, o que é inaceitável para as autoridades ucranianas.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, fez um apelo aos dois países para que "não fechem a porta" ao diálogo. Ele disse que mantém contato com as partes e espera a retomada das negociações na segunda-feira na Turquia.
O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, explicou, na quarta-feira, por telefone ao homólogo americano, Marco Rubio, que seu país planejava iniciar negociações com os ucranianos na Turquia, segundo Moscou.
Rubio fez um apelo na quarta-feira a Moscou para que se envolva em negociações "de boa-fé" com a Ucrânia, "como única via para acabar com a guerra", declarou a porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce.
O presidente americano, Donald Trump, que se aproximou de Moscou para obter o avanço das negociações, adotou nos últimos dias um tom mais duro em relação a seu homólogo russo Vladimir Putin, depois que a Rússia prosseguiu com os bombardeios na Ucrânia.
Trump, no entanto, descartou a imposição de sanções americanas contra Moscou, como pediu Kiev, porque disse que não queria provocar o fracasso de um eventual acordo de paz com este tipo de medida.
- Ao menos sete civis mortos -
No campo de batalha, os ataques prosseguem entre os dois lados. O Exército russo afirmou que interceptou 48 drones ucranianos. Um aparelho atingiu um edifício em uma avenida de Moscou e provocou danos materiais.
A Força Aérea ucraniana afirmou que o país sofreu um ataque de 90 drones e que destruiu 56 aparelhos.
Segundo as autoridades ucranianas, pelo menos sete civis morreram em ataques russos: dois por drones na região de Kherson, um por um míssil que atingiu uma fazenda na região de Mykolaiv, outro por um ataque na região de Donetsk, um homem por um drone na região de Sumy e outros dois na região de Zaporizhzhia.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou nesta quinta-feira que suas tropas tomaram o controle de duas localidades ucranianas na região de Donetsk (leste), epicentro dos combates, além de outra localidade na região de Kharkiv (nordeste).
Th.Berger--AMWN