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Hamas diz que respondeu à proposta de trégua dos EUA, que inclui libertação de reféns
O movimento islamista palestino Hamas anunciou, neste sábado (31), ter respondido à proposta de trégua dos Estados Unidos para a Faixa de Gaza, e acrescentou que o acordo inclui a libertação de 10 reféns vivos sequestrados durante seu ataque a Israel, em 7 de outubro de 2023.
O grupo palestino não disse explicitamente ter aceitado a versão da proposta que recebeu na quinta-feira, mas assinalou que sua resposta obedecia a um "senso de responsabilidade" com seu povo "e seu sofrimento".
Este anúncio ocorre um dia depois de o ministro israelense da Defesa, Israel Katz, instar o Hamas a aceitar a proposta americana de trégua e a libertação dos reféns ou se arriscar a ser "aniquilado".
O presidente americano, Donald Trump, afirmou na sexta-feira que um acordo sobre o cessar-fogo na Faixa de Gaza estava "muito próximo".
Israel enfrenta uma crescente pressão internacional pela guerra na Faixa de Gaza e a situação humanitária no território palestino, onde um bloqueio de mais de dois meses, aliviado parcialmente na semana passada, provocou uma grave escassez de alimentos, medicamentos e outros bens essenciais.
No comunicado publicado neste sábado, o Hamas anunciou que "apresentou hoje sua resposta à última proposta do enviado americano Steve Witkoff às partes mediadoras".
"Segundo este acordo, dez prisioneiros vivos da ocupação nas mãos da resistência serão libertados, além da devolução de 18 corpos, em troca de um número acordado de prisioneiros palestinos" nas mãos de Israel, acrescentou.
O número de reféns vivos e os corpos dos falecidos que o Hamas se diz disposto a entregar é idêntico ao da proposta apresentada por Witkoff.
Das 251 pessoas sequestradas pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, 57 permanecem retidas na Faixa de Gaza, das quais pelo menos 34 teriam morrido, segundo as autoridades israelenses.
- "O lugar com mais fome do mundo" -
O Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde 2007, assinalou, em seu comunicado, que a proposta apresentada aos mediadores "tem como objetivo obter um cessar-fogo permanente, uma retirada completa da Faixa de Gaza e garantir a entrega de ajuda ao nosso povo e famílias".
Na sexta-feira, o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA) qualificou Gaza como "o lugar com mais fome do mundo", onde "100% da população está em risco de fome extrema".
Os Estados Unidos informaram, no começo da semana, que tinham recebido o aval de Israel à proposta do enviado americano, sem publicar o texto completo.
Até agora, no entanto, Israel tampouco disse explicitamente se tinha aceitado a proposta americana.
Segundo duas fontes próximas das negociações, a proposta americana prevê uma trégua de 60 dias que pode se estender a 70.
Também incluirá a entrega pelo Hamas de cinco reféns vivos e os corpos de nove falecidos em troca da libertação de prisioneiros palestinos. Na segunda semana de trégua, seria realizada uma segunda troca com o mesmo número de reféns vivos e mortos.
O ataque de 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra, resultou na morte de 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo um balanço da AFP com base em dados oficiais.
Uns 54.321 palestinos, também civis na maioria, morreram na campanha israelense de retaliação, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas em Gaza, que a ONU considera confiáveis.
As negociações sobre um cessar-fogo para pôr fim à guerra fracassaram até agora, depois de Israel retomar sua ofensiva em março e pôr fim a uma trégua de dois meses.
Nas últimas semanas, o exército israelense intensificou suas operações militares no território palestino sitiado com o objetivo de tomar o controle de toda a Faixa, destruir o Hamas e libertar os últimos reféns ainda em cativeiro.
Na noite deste sábado (hora local), o exército israelense afirmou que vários projéteis disparados de Gaza haviam caído em áreas despovoadas.
P.Martin--AMWN