
-
Netanyahu anuncia recuperação dos corpos de dois reféns em Gaza durante operação especial
-
Gamers da Nintendo se apressam para comprar o tão aguardado Switch 2
-
Associações europeias de consumidores denunciam a Shein
-
O cérebro humano, novo campo de batalha do século XXI
-
Peregrinos muçulmanos rezam no Monte Arafat, ponto culminante do hajj
-
EUA volta a pressionar países da Otan por aumento nos gastos de Defesa
-
Trump intensifica pressão contra universidades de Harvard e Columbia
-
Trump ordena investigação sobre suposta 'conspiração' que envolve condição de saúde de Biden
-
Lula inicia visita à França com acordo UE-Mercosul e crises internacionais na agenda
-
Trump proíbe ou restringe entrada nos EUA a cidadãos de 19 países
-
Veto dos EUA a resolução sobre Gaza causa indignação no Conselho de Segurança
-
Fundação apoiada pelos EUA adia reabertura de centros de ajuda em Gaza
-
Trump ordena investigação sobre suposto encobrimento de condição de saúde de Biden
-
Reddit processa gigante da IA por uso de conteúdo
-
Testemunha de julgamento contra Diddy afirma que ele a pendurou do 17º andar
-
Chile e Google concordam em instalar 1º cabo de fibra óptica entre América do Sul e Ásia-Pacífico
-
Juiz suspende deportação da família de suspeito de atacar manifestação no Colorado
-
'Não é não', diz promotora em julgamento contra Harvey Weinstein
-
Ex-porta-voz de Biden deixa o Partido Democrata
-
Feministas e cientistas se unem aos aposentados argentinos em protesto contra Milei
-
Fundação apoiada pelos EUA fecha centros de ajuda em Gaza
-
Djokovic elimina Zverev e vai enfrentar Sinner nas semis de Roland Garros
-
Indignação após veto dos EUA na ONU a resolução a favor de cessar-fogo em Gaza
-
Com gol de CR7, Portugal vence Alemanha (2-1) e vai à final da Liga das Nações
-
Feministas e médicos se unem aos aposentados argentinos em protesto contra Milei
-
Para Ancelotti, jogo do Brasil contra o Equador será "muito difícil"
-
EUA veta na ONU resolução que pedia cessar-fogo em Gaza
-
Trump acusa Irã de protelar decisão sobre acordo nuclear
-
Universitários protestam contra novas tarifas de internet móvel em Cuba
-
Fundação com apoio dos EUA fecha temporariamente centros de ajuda em Gaza
-
MP francês pede prisão para autores de injúrias racistas contra cantora Aya Nakamura
-
Na estreia de Ancelotti, Brasil enfrenta Equador, que pode se classificar para a Copa de 2026
-
UE seleciona projetos sobre matérias-primas estratégicas, um deles no Brasil
-
México vê prêmio a museu como 'pequeno passo' em direção a desculpas da Espanha por colonização
-
Trump conversou com Putin e não vislumbra 'paz imediata' na Ucrânia
-
Milhares de motoristas protestam na Bolívia por escassez de combustíveis e dólares
-
Dados ruins de emprego nos EUA provocam a ira de Trump
-
Homem é preso por ataque contra clínica de fertilidade nos EUA
-
Com Messi, líder Argentina enfrenta Chile à beira do abismo nas Eliminatórias
-
Zelensky classifica condições de paz exigidas pela Rússia como 'ultimatos'
-
Índia vai fazer censo populacional e de castas em 2027
-
Lula comparecerá a uma sessão da Academia Francesa durante visita de Estado
-
Termina 2º dia de buscas em Portugal no caso de Maddie McCann
-
"Dembélé merece a Bola de Ouro", afirma Deschamps
-
Rússia deve ser 'forçada' a aceitar a diplomacia, diz presidente ucraniano
-
Onze mortos na Índia em celebrações após partida de críquete
-
Ministro diz estar contido surto de gripe aviária que afetou exportações
-
Estátua de Macron roubada por militantes do Greenpeace retorna ao museu parisiense
-
Sinner atropela Bublik e avança às semifinais de Roland Garros
-
Prisão de MC Poze reacende debate sobre criminalização do funk

Trump descarta autorizar que Irã enriqueça urânio
O presidente Donald Trump advertiu nesta segunda-feira (2) que os Estados Unidos não autorizarão "nenhum enriquecimento de urânio" ao Irã como parte de "um possível acordo", em meio às negociações entre os dois países sobre o programa nuclear iraniano.
Estados Unidos e Irã, adversários há mais de quatro décadas e sem relações diplomáticas, iniciaram negociações com mediação de Omã em 12 de abril.
São as primeiras conversas desse nível desde que Washington se retirou, em 2018 — durante o primeiro mandato de Trump (2017–2021) —, do acordo internacional alcançado três anos antes entre Teerã e as principais potências para supervisionar o programa nuclear iraniano em troca do levantamento de sanções.
As grandes potências ocidentais e Israel — considerado por especialistas como o único país com armas nucleares no Oriente Médio — acusam há muito tempo o Irã de tentar obter armamento nuclear.
O Irã nega e insiste que seu programa nuclear tem apenas fins civis.
"Não permitiremos nenhum enriquecimento de urânio" como parte de "um possível acordo", escreveu Trump em sua rede Truth Social, após a plataforma de notícias Axios revelar que a última proposta americana autorizaria o enriquecimento em quantidades limitadas.
No sábado, o Irã afirmou ter recebido "elementos" de uma proposta dos Estados Unidos ao término de cinco rodadas de negociações e disse que responderia a ela.
– "Garantias" –
Mas a república islâmica descartou nesta segunda-feira qualquer acordo nuclear com os Estados Unidos que a prive de suas "atividades pacíficas" de enriquecimento de urânio, e instou Washington a oferecer "garantias" de que retirará as sanções impostas ao país.
"Queremos garantias de que as sanções serão realmente suspensas", declarou o porta-voz da diplomacia iraniana, Esmail Baqai.
"Se o objetivo é privar o Irã de suas atividades pacíficas, então é evidente que nenhum acordo será alcançado", afirmou o ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, em uma coletiva no Cairo ao lado de seu homólogo egípcio, Badr Abdelatty.
O chanceler iraniano insistiu que "o Irã tem um programa nuclear pacífico".
Araghchi reuniu-se no Cairo com Abdelatty e com o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o argentino Rafael Grossi.
"Há necessidade de mais transparência — isso está muito, muito claro — por parte do Irã, e nada nos levará a essa confiança a não ser explicações completas sobre uma série de atividades", declarou Grossi antes de se reunir com Araghchi.
Grossi defendeu o relatório e o qualificou como "imparcial". "Dizemos as coisas como são, sem uma agenda política", afirmou.
O Irã, por sua vez, rejeitou as conclusões da AIEA, classificando-as como uma manobra "política" baseada em informações "não confiáveis e enganosas".
Tanto Araghchi quanto Grossi reuniram-se com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, que pediu "uma redução das tensões para evitar que a situação desemboque em uma guerra regional aberta".
M.Thompson--AMWN