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Fundação Humanitária de Gaza apoiada pelos EUA anuncia como novo chefe um líder evangélico de direita
A Fundação Humanitária de Gaza (GHF), um controverso grupo apoiado pelos Estados Unidos que distribui ajuda humanitária no território palestino devastado pela guerra, nomeou nesta terça-feira (3) um líder evangélico conservador como seu novo presidente.
O anúncio foi feito depois que socorristas informaram que o Exército de Israel matou 27 pessoas perto de um centro de distribuição da GHF no território palestino.
A nomeação do reverendo Johnnie Moore — que trabalhou em estreita colaboração com o presidente americano, Donald Trump, em questões de liberdade religiosa — "ressalta a determinação da Fundação Humanitária de Gaza em aliar a excelência operacional a uma liderança experiente e voltada para o serviço", disse o chefe interino do grupo, John Acree, em um comunicado.
O primeiro mês de operações da GHF, no qual teve início a distribuição de alimentos para palestinos em situação de fome em Gaza, recebeu muitas críticas.
A fundação utiliza empresas de segurança terceirizadas dos Estados Unidos e trabalhou com Israel para implementar um novo mecanismo de distribuição de ajuda em Gaza.
No entanto, o Exército israelense foi acusado de disparar contra multidões de civis que se reuniram para coletar pacotes de ajuda perto dos locais da Fundação Humanitária de Gaza.
As Nações Unidas e as principais organizações humanitárias se recusam a cooperar com essa nova organização, devido a preocupações de que ela tenha sido criada para servir aos objetivos militares de Israel.
Nesta terça-feira, uma consultoria de gestão americana que ajudou a criar a Fundação Humanitária de Gaza informou que rescindiu seu contrato com a organização. O Boston Consulting Group ajudou a estabelecer a GHF em outubro de 2024, um ano após o ataque sem precedentes do Hamas a Israel, que desencadeou a guerra em Gaza.
A GHF afirma que "entregou mais de 7 milhões de refeições por meio de seu sistema de distribuição seguro, sem incidentes".
Os serviços de emergência informaram que o Exército israelense matou pelo menos 27 pessoas perto de um centro da GHF em Gaza nesta terça-feira. O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, condenou tais ataques contra civis como "um crime de guerra" após um ataque semelhante na mesma área no domingo.
O reverendo Moore adotou uma abordagem de confronto com as Nações Unidas.
Depois que o secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou horror com "os relatos de palestinos mortos e feridos enquanto buscavam ajuda em Gaza" no domingo, Moore respondeu com raiva.
"Sr. secretário-geral, era uma mentira", postou o reverendo no X, referindo-se a Guterres, "espalhada por terroristas, e o senhor continua espalhando. Por favor, corrija."
P.Mathewson--AMWN