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Candidato de centro-esquerda é declarado presidente na Coreia do Sul
O candidato de centro-esquerda Lee Jae Myung foi declarado nesta quarta-feira (4) presidente da Coreia do Sul, após vencer uma eleição antecipada, e vai assumir imediatamente o comando do país.
"A Comissão Nacional Eleitoral declara Lee Jae-myung, do Partido Democrático, presidente eleito", anunciou o presidente do órgão eleitoral, Roh Tae-ak. Lee venceu com folga o candidato conservador Kim Moon-soo, do partido do líder deposto Yoon Suk Yeol.
Por ter se tratado de uma votação antecipada, o início do governo Lee será imediato. "Aceito humildemente a escolha do povo. Parabéns ao candidato eleito", disse Kim em Seul.
O novo presidente da Coreia do Sul prometeu "não frustrar as expectativas do povo" e pediu a união do país, extremamente polarizado. "Pode ser que tenhamos pontos de vista diferentes, posições diferentes e usemos cores diferentes durante um tempo. Mas, hoje, somos o mesmo povo orgulhoso desta grande nação. Caminhemos juntos", disse o político de 61 anos a seus apoiadores.
Lee também prometeu "continuar o diálogo, a comunicação e a cooperação" com a Coreia do Norte, "para buscar um caminho rumo à coexistência pacífica e à prosperidade compartilhada".
As relações entre as duas Coreias, que permanecem tecnicamente em guerra, deterioraram-se nos últimos anos, em meio ao armamentismo crescente de Pyongyang.
Lee, que quase morreu no ano passado, após ser esfaqueado na rua por um de seus detratores, discursou protegido por um vidro à prova de balas e um forte contingente policial. Ele deve começar seu primeiro dia no cargo com o tradicional informe do alto comando militar que confirma formalmente a transferência do controle operacional do país.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, parabenizou Lee e disse que os dois países "compartilham um compromisso sólido" com a sua aliança, baseada no Tratado de Defesa Mútua, em "valores compartilhados e em laços econômicos profundos".
Os sul-coreanos compareceram em massa às urnas para eleger o novo chefe de Estado e pôr fim a seis meses de caos político.
Lee enfrentará vários problemas, entre eles a desordem causada pelas tarifas americanas sobre o comércio internacional, que atingiram a economia exportadora da Coreia do Sul. Também terá que lidar com uma das menores taxas de natalidade do mundo e a beligerância crescente da Coreia do Norte.
- 'Referendo sobre Yoon' -
Desde a tentativa de aplicação da lei marcial, o país teve vários presidentes interinos. Yoon foi afastado do cargo, acusado de insurreição, detido após semanas de resistência e destituído pelo Tribunal Constitucional.
"As pesquisas indicam que a eleição é considerada um referendo sobre o governo anterior", comentou à AFP Kang Joo Hyun, professora de Ciência Política da Universidade de Sookmyung.
Na noite da lei marcial, o ex-advogado Lee Jae Myung transmitiu ao vivo sua corrida frenética em direção ao Parlamento e conseguiu se unir a outros quase 200 deputados para votar uma moção que frustrou a iniciativa de Yoon.
No ano passado, ele foi alvo de uma tentativa de assassinato que o deixou à beira da morte, motivo pelo qual fez campanha vestindo um colete à prova de balas e pronunciou seus discursos protegido por vidros à prova de balas.
Ch.Kahalev--AMWN