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Fundação apoiada pelos EUA adia reabertura de centros de ajuda em Gaza
A fundação apoiada por Estados Unidos e Israel que opera locais de ajuda na Faixa de Gaza adiou por tempo indeterminado a reabertura das suas instalações, prevista para esta quinta-feira (5). O Exército israelense advertiu que as estradas que levam aos centros de distribuição eram consideradas "zonas de combate".
O fechamento da Fundação Humanitária de Gaza (GHF) acontece após uma série de incidentes mortais perto dos locais de distribuição que ela opera, o que provocou uma forte condenação das Nações Unidas.
Bombardeios israelenses mataram nesta quarta-feira pelo menos 48 pessoas em Gaza, incluindo 14 em um único ataque a uma tenda que abrigava pessoas desalojadas, informou a Defesa Civil do território palestino.
Um dia antes, 27 pessoas morreram quando tropas israelenses abriram fogo perto de um local operado pela GHF no sul de Gaza. O Exército informou que o incidente estava sendo investigado.
"Os centros de distribuição permanecerão fechados para obras de renovação, reorganização e melhora da sua eficácia", informou a GHF. Inicialmente, ela indicou que reabriria amanhã, mas, depois, anunciou que ficará fechada por tempo indeterminado.
"Divulgaremos informações sobre os horários de abertura assim que os trabalhos terminarem", publicou a organização no Facebook, ressaltando que se esforça para distribuir os alimentos da forma "mais segura possível, apesar das condições difíceis".
No último fim de semana, 31 pessoas morreram na região de centros de distribuição, segundo a Defesa Civil da Faixa de Gaza, um território governado pelo Hamas.
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, condenou a perda de vidas, e o alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk, denunciou o que chamou de "crimes de guerra".
- Veto dos EUA -
Enquanto Israel está sob pressão internacional crescente, seu aliado Estados Unidos voltou a vetar no Conselho de Segurança da ONU uma resolução que pedia o cessar-fogo e o acesso de ajuda humanitária à Faixa de Gaza. O projeto, apresentado hoje pelos dez membros não permanentes do Conselho, recebeu 14 votos a favor e apenas o dos Estados Unidos contra.
Israel aliviou recentemente seu bloqueio à Faixa de Gaza, mas, segundo a ONU, toda a população do território continua sob risco de fome.
O marido e os filhos de Rim al Ahkras, mulher que morreu durante uma distribuição de comida, choravam nesta quarta-feira a sua perda. "Como posso deixar você partir, mamãe?", questionava Zein enquanto abraçava o corpo, envolto em um pano branco.
Mohammed al Shaer, 44 anos, que compareceu ao local de distribuição, contou à AFP que "um helicóptero e vários drones começaram a atirar contra a multidão para evitar que se aproximassem dos tanques, o que deixou feridos e mortos".
Em 17 de maio, Israel intensificou a ofensiva na Faixa de Gaza, com o objetivo de libertar os últimos reféns, tomar o controle de todo o território palestino e eliminar o movimento islamista Hamas.
O ataque sem precedentes do Hamas ao território israelense em 7 de outubro de 2023 resultou nas mortes de 1.218 pessoas, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas durante o ataque, 57 continuam em cativeiro na Faixa de Gaza, das quais pelo menos 34 morreram, segundo autoridades israelenses.
A campanha militar israelense de retaliação deixou mais de 54.600 mortos, principalmente civis, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
B.Finley--AMWN