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Bolsonaro depõe na PF sobre campanha do filho nos EUA contra ministros
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi chamado a depor perante a Polícia Federal nesta quinta-feira (5) na investigação sobre seu filho, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por buscar sanções do governo dos Estados Unidos contra autoridades brasileiras que ele acusa de agir contra seu pai.
O depoimento do ex-presidente, de 70 anos, será feito antes de seu interrogatório na próxima semana perante o Supremo Tribunal Federal (STF), em seu julgamento pela tentativa de golpe de Estado contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022. Nesse caso, ele pode ser condenado a aproximadamente 40 anos de prisão.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro, que se afastou temporariamente de suas funções, se mudou para Washington em fevereiro, com o argumento de que a Justiça brasileira tentaria proibi-lo de deixar o país.
Ele é acusado de fazer campanha na capital americana contra os ministros do STF e em defesa de seu pai, a quem considera um perseguido político.
O STF deferiu um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) na semana passada para investigar o terceiro filho de Bolsonaro por "coerção" e obstrução de investigação.
Jair Bolsonaro deve comparecer à sede da Polícia Federal, em Brasília, às 15h, horário local. Eduardo Bolsonaro também foi chamado a depor, mas não o fez.
Segundo a PGR, Eduardo "ameaça" promotores, policiais e ministros brasileiros em Washington.
O deputado solicitou sanções contra autoridades brasileiras, incluindo a revogação de vistos para os Estados Unidos, o bloqueio de bens e a proibição de estabelecer relações comerciais com qualquer cidadão americano.
Ele também publicou mensagens com "manifesto tom intimidatório" contra "agentes públicos" e "julgadores na ação penal" enfrentada por seu pai, segundo a PGR.
A campanha de Eduardo Bolsonaro repercutiu no Partido Republicano e no governo de Donald Trump.
O chefe da diplomacia dos EUA, Marco Rubio, afirmou em maio que havia uma "forte possibilidade" de Washington sancionar o ministro do STF Alexandre de Moraes por suposta "censura" e "perseguição política" contra a direita brasileira.
Moraes é o responsável pelo julgamento sobre a suposta tentativa de golpe de Jair Bolsonaro, além da investigação sobre Eduardo Bolsonaro.
Após as declarações de Rubio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu em defesa do ministro.
"Que história é essa de os Estados Unidos quererem criticar alguma coisa da Justiça brasileira?", disse Lula no domingo, lamentando o fato de que "os Estados Unidos querem processar o Alexandre de Moraes".
Inelegível até 2030 por questionar o sistema de votação sem provas, Bolsonaro continua sendo o líder da direita e da extrema direita no Brasil e insiste que será candidato nas eleições presidenciais de 2026.
Se não o fizer, seu filho Eduardo é um dos candidatos à sua sucessão, segundo pesquisas de opinião.
L.Miller--AMWN