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Otan, uma aliança de 32 países com grandes disparidades de gastos militares

Breve e diplomática: como a Otan tenta agradar Trump em Haia
Com um formato breve e centrado no gasto militar, a Otan mobilizou um enorme esforço organizacional para que a cúpula de dois dias que começa nesta terça-feira (24) em Haia seja um sucesso, evitando qualquer contrariedade ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O objetivo do encontro é oficializar um aumento nos gastos com Defesa para 5% do PIB de cada país, dentro de uma década, e ao mesmo tempo apresentar uma mensagem de unidade.
A cúpula será muito breve. A agenda formal prevê um jantar oferecido pelo rei dos Países Baixos na noite desta terça-feira, e uma sessão de trabalho de duas horas e meia entre os líderes dos 32 Estados-membros na quarta-feira.
O formato curto é um gesto intencional, seguindo os passos da última reunião de cúpula da aliança da qual Trump participou, em 2019, durante seu primeiro mandato.
Jamie Shea, um ex-funcionário da Otan envolvido na organização de cúpulas semelhantes, explica que "ao manter as reuniões em formato curto, evitam-se temas polêmicos".
O objetivo, apontou, é assegurar que "Trump não fique entediado com longas reuniões nas quais ele tem que permanecer por horas, depois de ter feito seu discurso".
- Brevidade e boas notícias -
Assim como as reuniões, a ideia é que a declaração final da cúpula também seja um documento breve e direto.
Dessa forma, segundo fontes diplomáticas, a declaração de quarta-feira poderá consistir em apenas cinco parágrafos, ou seja, uma única página, focada nos temas centrais. Nada a ver com o volumoso texto final da cúpula de 2024 em Washington, que possuía 38 pontos, além de um anexo dedicado à Ucrânia.
O núcleo será a adoção do objetivo de gastos de 5% do PIB nacional. Um número que Trump poderá apresentar como uma grande vitória de sua política externa, após reclamar que os Estados Unidos - que contribuíram, em 2024, com 62% dos gastos militares da Aliança - gastam muito dinheiro para defender seus aliados europeus.
As diferenças entre os Estados Unidos e a Europa, como as relações com a Rússia e o futuro da Ucrânia, serão mencionadas de passagem, envolvidas em linguagem diplomática.
Assim, a atenção se concentrará no tema que mais importa a Trump: o dinheiro que cada país destinará aos gastos militares.
- Zelensky reduzido -
Um dos maiores desafios para os organizadores foi o papel do presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, durante o encontro.
O líder ucraniano, cujo país aspira a um dia juntar-se à Aliança, foi uma figura central em cúpulas recentes, nas quais os países europeus mostraram grande motivação ao manifestar seu apoio a Kiev diante da invasão russa.
Mas, dada a aversão aberta de Trump a Zelensky, a quem repreendeu e chamou de ingrato na Casa Branca em fevereiro, os organizadores optaram por minimizar o tempo que ambos poderiam passar juntos em Haia.
A solução encontrada pela Otan foi limitar a participação de Zelensky ao jantar com o rei Willem-Alexander na noite de terça-feira e convidá-lo para um fórum paralelo sobre a indústria de Defesa, mas não para a reunião principal com os chefes de Estado e governo dos países-membros.
- À mercê do imprevisto -
Apesar de todas essas precauções, nada pode evitar uma possível irritação inesperada do presidente dos Estados Unidos, capaz de causar uma situação que comprometa toda a cúpula. Na semana passada, o republicano saiu precipitadamente da cúpula do G7 no Canadá.
Em sua primeira cúpula da Otan, em 2018, Trump chamou a atenção ao repreender publicamente a Alemanha.
Além disso, teve um confronto tenso com o então secretário-geral da Otan, o norueguês Jens Stoltenberg, e, em um momento, chegou a empurrar com a mão o mandatário de Montenegro, para que não o impedisse de aparecer diante das câmeras.
D.Sawyer--AMWN