
-
Estudo revela falhas do chatbot Grok, de Musk, em respostas sobre guerra Irã-Israel
-
As missões de John Textor para evitar na última hora o rebaixamento do Lyon
-
Justiça da Espanha confirma condenação contra Rubiales por agressão sexual contra Hermoso
-
Jeff Bezos está em Veneza para seu casamento, apesar dos protestos
-
Calor intenso, o protagonista inesperado da Copa do Mundo de Clubes
-
Otan aprova forte aumento de seu gasto militar, e Trump reivindica 'vitória monumental'
-
'Pilotados por um cego': ventos da inclusão sopram no Rio de Janeiro
-
Justiça espanhola confirma multa contra Luis Rubiales por agressão sexual a Jenni Hermoso
-
Stefano Pioli não é mais técnico do Al-Nassr, de Cristiano Ronaldo
-
Trump reitera que programa nuclear do Irã retrocedeu 'décadas' após ataques
-
França diz que Comissão Europeia quer 'impor' acordo entre Mercosul e UE
-
Barcelona anuncia retorno ao Camp Nou para 10 de agosto
-
Federação Alemã de Futebol é condenada por fraude fiscal na Copa do Mundo de 2006
-
Ataque a tiros deixa dez mortos no México
-
Justiça espanhola confirma multa contra Luis Rubiales por agressão sexual
-
'Papai': Rutte usa elogio sem precedentes para se referir a Trump
-
Putin, alvo de mandado de prisão do TPI, não viajará para reunião de cúpula do Brics no Brasil
-
Duas pessoas morrem em enfrentamentos no Quênia durante recordação de protestos de 2024
-
Pressionada por Trump, Otan sela aumento histórico de seu gasto militar
-
Glastonbury abre as portas em ano marcado por controvérsia envolvendo grupo de rap
-
Quênia é palco de enfrentamentos durante comemoração de protestos de 2024
-
Trump insiste que programa nuclear do Irã retrocedeu 'décadas' após bombardeios
-
Trump elogia aumento de gasto militar da Otan como 'grande vitória para todos'
-
Hungria, Índia e Polônia retornam ao espaço
-
Trump insiste que instalações nucleares iranianas foram destruídas
-
Inundações afetam mais de 80.000 pessoas no sudoeste da China
-
Primeiro-ministro chinês faz alerta sobre intensificação das tensões comerciais
-
Chelsea vence Espérance (3-0) e vai enfrentar Benfica nas oitavas da Copa de Clubes
-
Flamengo empata com LAFC (1-1) e aguarda Bayern nas oitavas da Copa de Clubes gm/ag/aam
-
Fluminense luta contra Mamelodi Sundowns por vaga nas oitavas e liderança do Grupo F
-
Trégua se mantém entre Irã e Israel, mas persistem dúvidas sobre ataques dos EUA
-
Homem é executado na Flórida por morte de mulher nos anos 1990
-
EUA estende acordo com Panamá para financiar voos de deportação
-
Deslizamento de terra deixa 10 mortos na Colômbia
-
Investigação de incidente em voo da Alaska Airlines aponta falhas da Boeing (autoridades)
-
Advogado crítico de Bukele seguirá em prisão provisória em El Salvador
-
Fifa abre processo contra argentino Cabral, acusado de racismo por Rüdiger
-
Descoberta de roedor semiaquático em Machu Picchu surpreende cientistas peruanos
-
Suposto cúmplice em ataque a clínica de fertilização morre sob custódia nos EUA
-
Vacinação infantil está em risco devido a cortes e desigualdade, diz estudo
-
Hungria, Índia e Polônia vão ao espaço
-
Bombardeios dos EUA não destruíram programa nuclear iraniano
-
Eliminado, Boca Juniors fica só no empate com Auckland City (1-1)
-
Julgamento de P.Diddy entra em fase final
-
Benfica vence, passa em 1º do grupo e coloca Bayern no caminho do Flamengo na Copa de Clubes
-
EUA sancionam suposto cabeça da organização Tren de Aragua
-
Netanyahu proclama 'vitória histórica' após cessar-fogo entre Irã e Israel
-
Secretário-geral da OEA pede respeito aos direitos humanos de deportados dos EUA
-
Santos anuncia renovação do contrato de Neymar até o final de 2025
-
Juiz dos EUA respalda treino de IA com livros protegidos por direitos autorais

Trump insiste que programa nuclear do Irã retrocedeu 'décadas' após bombardeios
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (25) que as instalações nucleares iranianas foram "totalmente destruídas" pelos bombardeios de Washington e que o programa nuclear de Teerã retrocedeu "décadas", apesar da declaração do governo de Israel de que ainda é cedo para avaliar os danos.
Ao aderir à campanha militar israelense iniciada em 13 de junho, Trump decidiu no domingo passado atacar três instalações nucleares cruciais do Irã: Natanz, Fordo - localizada em grande profundidade, sob uma montanha - e Isfahan.
Seu objetivo, como o de Israel, era desmantelar o programa nuclear iraniano, que, segundo suspeitam as potências ocidentais, apesar das negativas de Teerã, tem o objetivo de desenvolver a bomba atômica.
"Acredito que (as instalações nucleares do Irã) foram totalmente destruídas", declarou o republicano em Haia, onde participa da reunião de cúpula da Otan.
"Não vão construir bombas por muito tempo", destacou, acrescentando que o programa nuclear iraniano retrocedeu "décadas".
Na terça-feira, no entanto, a imprensa americana publicou um relatório preliminar dos serviços de inteligência que afirma que os ataques atrasaram o programa nuclear iraniano por alguns meses, mas sem conseguir destruí-lo.
Segundo pessoas familiarizadas com o relatório da Agência de Inteligência de Defesa (DIA), citadas pela imprensa, os ataques de domingo não conseguiram eliminar completamente as centrífugas, nem as reservas de urânio enriquecido de Teerã.
Em vez disso, bloquearam as entradas de algumas centrais, sem destruir as instalações subterrâneas, de acordo com o relatório.
"Acredito que desferimos um duro golpe ao programa nuclear. Também posso dizer que o atrasamos por vários anos", declarou o porta-voz do Exército israelense, Effie Defrin.
"Mas ainda é cedo para avaliar os resultados da operação", completou, um dia após a entrada em vigor de uma trégua que encerrou 12 dias de guerra entre Israel e Irã.
- Trégua frágil -
Trump afirmou em Haia que a trégua frágil entre Irã e Israel estava "funcionando muito bem". O presidente americano anunciou o cessar-fogo na segunda-feira à noite, após uma intensa troca de ataques de 12 dias entre as duas potências do Oriente Médio, no confronto mais violento de sua história.
No Irã, a guerra deixou pelo menos 610 mortos e mais de 4.700 feridos, segundo um balanço oficial que inclui apenas vítimas civis. Os ataques iranianos contra Israel deixaram 28 mortos, segundo as autoridades e os serviços de emergência.
Na cidade israelense de Tel Aviv, Yossi Bin disse esperar que "o cessar-fogo permaneça". "Finalmente podemos viver em paz. Estamos melhores, menos preocupados", acrescentou o engenheiro de 45 anos.
Alguns iranianos expressaram dúvidas sobre a trégua. "Realmente não sei (...) sobre o cessar-fogo, mas honestamente, não acredito que as coisas voltem ao normal", disse por telefone Amir, 28 anos, que fugiu de Teerã para a costa do Mar Cáspio.
As autoridades iranianas anunciaram que as medidas impostas para endurecer as restrições na internet, aplicadas há uma semana, serão flexibilizadas gradualmente.
O Parlamento iraniano aprovou nesta quarta-feira a suspensão da cooperação do país com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), organismo da ONU.
"A AIEA, que se recusou inclusive a condenar minimamente o ataque às instalações nucleares do Irã, colocou em jogo sua credibilidade internacional", declarou o presidente do Parlamento, Mohammad Bagher Ghalibaf.
A decisão ainda precisa da aprovação do Conselho de Guardiões, o órgão responsável por revisar a legislação.
- "Consequências" -
O presidente iraniano, Massud Pezeshkian, declarou na terça-feira que Teerã estava disposto a retomar as negociações sobre seu programa nuclear, mas que continuaria insistindo em "seus direitos legítimos" de desenvolver energia atômica para uso pacífico.
Em uma entrevista à publicação Al Araby Al Jadeed, o chanceler iraniano, Abbas Araqhchi, afirmou que os ataques contra as instalações nucleares do Irã teriam "consequências graves e profundas" para o futuro do país.
Os ataques israelenses atingiram alvos nucleares e militares, mataram cientistas e comandantes do Exército. Também atingiram áreas civis. Teerã lançou, por sua vez, uma série de mísseis e drones contra Israel.
A guerra culminou com os bombardeios americanos contra instalações nucleares subterrâneas, seguidos por uma retaliação iraniana direcionada contra uma base militar americana no Catar, a maior do Oriente Médio.
Teerã, no entanto, alertou que lançaria mísseis contra a base americana. Trump agradeceu a Teerã por "ter avisado a tempo" e, horas depois, anunciou um cessar-fogo que tanto Irã quanto Israel aceitaram rapidamente.
burs-ser/dv/sag/zm/fp/jc
Ch.Havering--AMWN