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Irã tem 'sérias dúvidas' de que Israel vá respeitar o cessar-fogo
O Irã afirmou, neste domingo (29), que tem "sérias dúvidas" de que Israel vá respeitar o cessar-fogo em vigor desde a terça-feira passada, após 12 dias de guerra.
"Não provocamos a guerra, mas respondemos ao agressor com todas as nossas forças", disse o chefe do Estado-Maior das forças armadas iranianas, Abdolrahim Musavi, referindo-se a Israel.
"Temos sérias dúvidas sobre o respeito de seus compromissos, inclusive o cessar-fogo, e estamos prontos para uma resposta contundente", acrescentou, em entrevista por telefone com o ministro da Defesa saudita, o príncipe Khaled bin Salman, segundo a televisão iraniana.
Israel desencadeou o conflito em 13 de junho com bombardeios contra o Irã, que mataram os principais comandantes militares do país e vários cientistas vinculados ao programa nuclear iraniano.
Israel garante ter agido para evitar que o Irã obtivesse a bomba atômica, o que o país nega, embora reivindique o direito de desenvolver a energia nuclear para geração de energia.
Após 12 dias de bombardeios recíprocos, um cessar-fogo entrou em vigor na última terça-feira.
Os Estados Unidos participaram da ofensiva, bombardeando três instalações nucleares do Irã na noite de 21 de junho (horário de Brasília).
Em carta dirigida ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, o governo iraniano pediu que a ONU reconheça que Israel e Estados Unidos foram os responsáveis pelo conflito.
"Pedimos oficialmente ao Conselho de Segurança que reconheça o regime israelense e os Estados Unidos como os precursores do ato de agressão e que reconheça sua responsabilidade subsequente, incluindo o pagamento de indenizações e de reparações", reivindicou o ministro iraniano de Relações Exteriores, Abbas Araqchi.
O presidente americano, Donald Trump, advertiu que "sem dúvida" os Estados Unidos voltarão a bombardear o Irã se o país enriquecer urânio em níveis que lhe permitam fabricar armas nucleares.
Segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o Irã é o único Estado sem armas nucleares que enriquece urânio em alto nível (60%), muito acima do limite de 3,67% estabelecido no acordo internacional de 2015, do qual os Estados Unidos se retiraram unilateralmente em 2018.
Para fabricar uma bomba, o enriquecimento necessário é de 90%, segundo a AIEA.
Israel, que nunca esclareceu se tem armas atômicas, possui 90 ogivas nucleares, segundo o Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri).
Segundo o Ministério da Saúde iraniano, pelo menos 627 pessoas morreram e aproximadamente 4.900 ficaram feridas nos 12 dias de guerra contra Israel.
Os ataques em represália do Irã contra Israel deixaram 28 mortos, segundo as autoridades israelenses.
A.Malone--AMWN