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Netanyahu vê 'oportunidades' de libertar reféns em Gaza, onde ataques de Israel deixam 34 mortos
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a guerra contra o Irã criou "oportunidades" para libertar os reféns mantidos em cativeiro pelo Hamas em Gaza, onde testemunhas e a Defesa civil reportaram mais de 30 mortos neste domingo (29).
Estas declarações de Netanyahu aumentaram as expectativas de uma trégua na Faixa de Gaza, depois que o presidente americano, Donald Trump, expressou, na sexta-feira, a confiança de que um cessar-fogo seja acordado "na próxima semana".
O premiê israelense disse que, com a "vitória" contra o Irã, após uma guerra sem precedentes que durou 12 dias e terminou com um cessar-fogo decretado na terça-feira passada, "foram abertas muitas oportunidades" para resgatar os reféns.
"Obviamente, também teremos que resolver a questão de Gaza, derrotar o Hamas, mas acho que alcançaremos os dois objetivos", assegurou.
O porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmud Basal, reportou, neste domingo, a morte de 34 pessoas, entre elas várias crianças, em bombardeios ou por disparos israelenses.
O exército israelense informou à AFP que não pode comentar estes informes, mas disse que está lutando "para desmantelar as capacidades militares do Hamas" em sua ofensiva contra o movimento que governa Gaza, em resposta ao ataque de milicianos islamistas em Israel em 7 de outubro de 2023.
Neste ataque, 1.219 pessoas morreram em Israel, civis na maioria, segundo um balanço da AFP com base em dados oficiais israelenses.
Na ação, os milicianos islamistas sequestraram 251 pessoas, 49 das quais seguem cativas em Gaza, inclusive 27 reféns que, segundo o exército israelense, teriam morrido no cativeiro.
A ofensiva em represália de Israel contra o Hamas deixou pelo menos 56.500 mortos em Gaza, também civis em sua maioria, segundo dados do Ministério da Saúde deste território palestino, números que a ONU considera confiáveis.
Devido às restrições impostas à mídia em Gaza e à dificuldade de acesso ao território, não é possível verificar de forma independente as avaliações da Defesa Civil.
- "Um crime horrendo" -
Basal informou que duas crianças morreram em um bombardeio que destruiu sua casa no bairro de Zeitun, na Cidade de Gaza.
Abdel Rahman Azam, de 45 anos, relatou à AFP que estava na casa de familiares quando "ouviu uma enorme explosão".
"Saí correndo, em pânico, e vi a casa destruída e em chamas", afirmou. "Os gritos das crianças e as mulheres não paravam".
Azam disse que a casa foi bombardeada com um míssil "sem aviso prévio".
"É um crime horrendo. Dormimos sem saber se acordaríamos", disse.
O porta-voz da agência de resgate detalhou que outras cinco pessoas morreram em um bombardeio contra um campo de refugiados em Khan Yunis, no sul de Gaza, inclusive uma criança.
Em Rafah, outra localidade do sul da Faixa, quatro pessoas morreram por disparos israelenses enquanto aguardavam para receber comida em um ponto de distribuição de alimentos, assinalou Basal.
O exército israelense emitiu, neste domingo, uma ordem de evacuação para o norte da Faixa de Gaza, e alertou os palestinos sobre ações iminentes na região.
As forças israelenses "vão operar com intensidade nestas áreas, e estas operações militares serão intensificadas e expandidas (...) para destruir as capacidades das organizações terroristas", informou o porta-voz militar Avichay Adraee em um comunicado no X.
O exército israelense reportou, neste domingo, a morte no sábado de um soldado de 20 anos em combates no norte de Gaza.
P.Costa--AMWN