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Netanyahu promete devolver todos os reféns de Gaza
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu, nesta quinta-feira (3), devolver todos os reféns mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza, onde os serviços de emergência reportaram 73 mortos pela ofensiva israelense.
O presidente americano Donald Trump afirmou esta semana que Israel tinha aceitado um cessar-fogo em Gaza de 60 dias, que poderia levar ao retorno das pessoas ainda mantidas em cativeiro depois do ataque do Hamas em outubro de 2023, que deu origem à guerra.
"Sinto um profundo compromisso, primeiro e sobretudo, para garantir o retorno de todos os sequestrados, todos eles", disse Netanyahu aos moradores do kibutz Nir Oz, a comuna agrícola onde as milícias islamistas sequestraram mais pessoas.
"Vamos trazê-los todos de volta", disse Netanyahu em comentários gravados e difundidos por seu gabinete.
O dirigente israelense se reunirá na próxima semana em Washington com Trump, que adiantou que seria "muito firme" em sua posição para conseguir um cessar-fogo em Gaza.
"Quero que as pessoas de Gaza estejam seguras, isso é o mais importante", afirmou o presidente republicano. "Eles passaram por um inferno", acrescentou.
Nos últimos dias, os líderes israelenses reiteraram o seu objetivo de eliminar o Hamas, apesar do possível cessar-fogo proposto por Trump que o grupo islamista está agora analisando, conforme anunciou na terça-feira.
- Ataque contra uma escola -
Israel ampliou recentemente o alcance de suas operações militares na Faixa de Gaza, exposta a uma grave crise humanitária pela guerra e o assédio israelense, que provocaram o deslocamento de quase a totalidade de seus mais de 2 milhões de habitantes.
Muitos buscaram refúgio em antigos recintos escolares que repetidamente acabam sendo alvos do Exército israelense, que acusa o Hamas de se esconder entre os civis.
O porta-voz da agência de Defesa Civil de Gaza, Mahmoud Bassal, disse que 15 das vítimas desta quinta morreram por um bombardeio contra uma escola onde estavam refugiados.
Em um balanço atualizado na noite desta quinta-feira, Bassal afirmou à AFP que 73 pessoas morreram hoje por bombardeios, artilharia e disparos israelenses.
Destes, 38 eram palestinos que esperavam receber ajuda humanitária em três locais no centro e no sul de Gaza.
As restrições ao trabalho jornalístico na Faixa de Gaza e as dificuldades para acessar certas áreas impossibilitam a AFP de verificar de forma independente os balanços e detalhes comunicados pela Defesa Civil do território palestino.
Procurado pela AFP, o Exército israelense disse que o ataque à escola "atingiu um terrorista crucial do Hamas que operava em um centro de comando e controle na Cidade de Gaza".
"Antes do ataque, foram tomados numerosos passos para mitigar o risco de ferir civis, como o uso de munições de precisão, monitoramento aéreo e outros tipos de inteligência", apontou.
- 'Isto não é vida' -
No recinto escolar atacado, imagens da AFP mostram crianças vagando entre o edifício carbonizado, no qual ainda havia alguns escombros em chamas. Alguns palestinos recuperavam objetos entre as ruínas e móveis destruídos espalhados pelo chão.
"Isto não é vida. Já sofremos o suficiente", afirmava Um Yassin Abu Awda, uma sobrevivente do ataque no hospital Al Shifa.
"Que nos ataquem [Israel] com uma bomba nuclear e acabem logo com tudo ou que a consciência das pessoas desperte finalmente", protestou.
O conflito atual em Gaza teve início em 7 de outubro de 2023 com o ataque sem precedentes do Hamas contra o sul de Israel, que resultou em 1.219 mortos, a maioria civis, segundo um levantamento da AFP feito com base em dados oficiais israelenses.
A campanha militar de Israel contra Gaza matou 57.130 pessoas, também majoritariamente civis, segundo o Ministério da Saúde de este território governado pelo Hamas. A ONU considera esses dados confiáveis.
F.Pedersen--AMWN