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Países árabes se somam a pedido de desarmamento do Hamas

Países árabes se somam a pedido de desarmamento do Hamas
Países árabes se somaram nesta terça-feira a um pedido para que o Hamas se desarme e deixe de controlar a Faixa de Gaza, em uma tentativa de encerrar o conflito de Israel com o movimento islamita.
Dezessete países, além da União Europeia e da Liga Árabe, apoiaram a Declaração de Nova York, acordada em uma conferência na sede da ONU, com o objetivo de relançar a solução de dois Estados para Israel e os palestinos e encerrar um conflito de mais de sete décadas. Entre os signatários estão Brasil, Arábia Saudita, Canadá, Catar, Egito, Espanha, França, México e Reino Unido.
"No contexto de encerrar a guerra na Faixa de Gaza, o Hamas deve pôr fim ao controle do território e entregar as armas à Autoridade Palestina, com participação e apoio internacional, seguindo o objetivo de um Estado palestino soberano e independente", diz o documento, de sete páginas.
Na véspera, a delegação palestina na ONU fez um apelo para que tanto Israel quanto o Hamas abandonem a Faixa de Gaza e permitam que a Autoridade Palestina administre o território.
O texto condena os ataques de 7 de outubro de 2023 do Hamas contra Israel, o que a Assembleia Geral da ONU ainda não fez.
Na tribuna da ONU, onde anunciou a aprovação da declaração, o ministro das Relações Exteriores saudita, príncipe Faisal bin Farhan, pediu aos 193 países-membros da organização que apoiem o documento antes da Assembleia Geral, em setembro.
A França, que presidiu a reunião juntamente com a Arábia Saudita, referiu-se à declaração como "histórica e sem precedentes". "Pela primeira vez, os países árabes e os do Oriente Médio condenam o Hamas, condenam o 7 de Outubro, pedem o desarmamento do Hamas, pedem a sua exclusão do governo palestino e expressam claramente sua intenção de ter relações normalizadas com Israel no futuro", ressaltou o chanceler francês, Jean-Noel Barrot.
A declaração também pede o possível envio de forças estrangeiras para estabilizar a Faixa de Gaza após o fim das hostilidades. Os aliados Israel e Estados Unidos não participaram da reunião.
- Vinte e um meses de guerra -
O documento foi divulgado no segundo dia de uma conferência internacional na sede da ONU, com o objetivo de relançar a visão de dois Estados, um israelense e o outro palestino.
O chefe da diplomacia britânica, David Lammy, afirmou que Londres vai reconhecer formalmente um Estado palestino em setembro se Israel não tomar medidas para mudar a situação na Faixa de Gaza, incluindo um acordo de cessar-fogo e a entrada de ajuda humanitária suficiente.
A decisão do Reino Unido veio após o anúncio do presidente Emmanuel Macron de que a França vai reconhecer um Estado palestino em setembro, durante a Assembleia Geral da ONU.
Embora mais de 140 países já reconheçam o Estado da Palestina, nenhum deles tem o peso de Reino Unido e França, aliados de Israel, que possuem armas nucleares e são membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
Durante décadas, a maioria dos membros da ONU apoiou a solução de dois Estados, mas, após mais de 21 meses de conflito na Faixa de Gaza, a expansão dos assentamentos israelenses na Cisjordânia e a declaração de funcionários israelenses sobre planos de anexar o território ocupado, teme-se que criar um Estado palestino possa se tornar geograficamente impossível.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, destacou ontem na conferência que "a solução de dois Estados está mais distante do que nunca".
Em declaração divulgada na noite de hoje, 15 países, incluindo França e Espanha, reafirmaram seu "apoio firme à visão da solução de dois Estados". Entre os signatários, nove países que ainda não reconheceram um Estado palestino expressaram sua "disposição ou consideração positiva": Andorra, Austrália, Canadá, Finlândia, Luxemburgo, Malta, Nova Zelândia, Portugal e San Marino.
M.Fischer--AMWN