-
Minamino, do Monaco, sofre ruptura do ligamento cruzado e pode ficar foda da Copa do Mundo
-
Ressurgimento de personalidades falecidas graças à IA diverte e incomoda
-
Bilionário Larry Ellison oferece garantia à oferta da Paramount para aquisição da Warner
-
Jogadores do City passarão por pesagem depois do Natal por ordem de Guardiola
-
Embate entre Trump e Maduro passa pelo petróleo da Venezuela
-
Itália multa Apple em € 98 milhões por abuso de domínio no mercado de aplicativos
-
Jiangxi, o 'El Dorado' das terras raras que confere à China uma vantagem estratégica
-
Dinamarca convocará embaixador americano após nomeação de emissário para Groenlândia
-
Tailândia anuncia que Camboja aceitou negociar sobre conflito na fronteira
-
General russo morre em explosão em Moscou poucas horas após negociações nos Estados Unidos
-
Atiradores planejaram 'meticulosamente' o atentado de Sydney, afirma polícia
-
Forças dos EUA perseguem petroleiro no Caribe e intensificam pressão contra a Venezuela
-
EUA e Ucrânia celebram 'conversas produtivas' em Miami
-
Anfitrião Marrocos abre Copa Africana de Nações com vitória sobre Comores (2-0)
-
El Salvador condena membros de gangues a penas de até mil anos de prisão
-
Da Colômbia a Darfur: como opera a rede que alicia mercenários para a guerra no Sudão
-
Olympique de Marselha goleia e avança na Copa da França; Auxerre e Le Havre são eliminados
-
Bayern de Munique goleia Heidenheim (4-0) antes da pausa da Bundesliga
-
Aston Villa vence Manchester United (2-1) e se consolida em 3º na Premier League
-
Luís Castro desembarca em Porto Alegre para assumir como novo técnico do Grêmio
-
Barça vence Villarreal (2-0) com gols de Raphinha e Yamal e mantém liderança no Espanhol
-
Imprensa estrangeira celebra prazo imposto a Israel sobre acesso a Gaza
-
Olympique de Marselha goleia e avança na Copa da França; Monaco elimina Auxerre
-
Christensen sofre lesão no joelho e vai desfalcar Barça por vários meses
-
Atlético de Madrid vence Girona com autoridade (3-0) e sobe para 3º no Espanhol
-
Austrália presta homenagem às vítimas de ataque antissemita em Sydney
-
Rússia nega preparação de reunião trilateral com Ucrânia e EUA
-
Israel aprova outras 19 colônias na Cisjordânia
-
Vítimas e congressistas criticam documentos censurados do caso Epstein
-
Mbappé garante vitória do Real Madrid sobre Sevilla (2-0) e iguala recorde de CR7
-
Arsenal vence Everton e resiste à pressão do City; Liverpool bate Tottenham
-
Dembélé volta a brilhar em goleada do PSG sobre time da 5ª divisão na Copa da França
-
Venezuela diz que Irã ofereceu apoio contra 'terrorismo' dos EUA
-
Juventus vence Roma (2-1) e segue na luta pelo título do Italiano
-
EUA intercepta novo petroleiro na costa da Venezuela
-
Real Sociedad anuncia americano Pellegrino Matarazzo como seu novo técnico
-
Marcus Smart, do Los Angeles Lakers, é multado por insultar árbitros
-
Português Luis Castro é o novo técnico do Levante
-
Leverkusen vence de virada na visita ao Leipzig (3-1) e sobe para 3º na Bundesliga
-
EUA, Catar, Egito e Turquia pedem moderação em Gaza
-
City vence West Ham (3-0) com dois de Haaland e é líder provisório do Inglês; Liverpool bate Spurs
-
Jihadistas do EI morrem em bombardeios dos EUA na Síria
-
Lula e Milei divergem sobre crise da Venezuela em cúpula do Mercosul
-
Zelensky: EUA propôs negociações entre Ucrânia e Rússia para encerrar guerra
-
City vence West Ham (3-0) com dois gols de Haaland e é líder provisório do Inglês
-
Copa Africana de Nações será realizada a cada quatro anos a partir de 2028
-
Blue Origin leva primeira cadeirante ao espaço
-
Hakimi se recupera a tempo para Copa Africana de Nações mas é dúvida para estreia de Marrocos
-
Porto anuncia contratação de Thiago Silva
-
Zelensky diz que EUA propôs negociações entre Ucrânia e Rússia para pôr fim à guerra
Trump adia aumento das tarifas ao México por 90 dias
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou na quarta-feira novas tarifas ao Brasil, que nesta quinta (31) ainda não alcançou um acordo, enquanto o México respira aliviado com o adiamento por 90 dias de seu aumento tarifário a algumas horas do fim do prazo.
Várias economias importantes, como Brasil e Índia, não chegaram a um acordo com Washington para reduzir as tarifas alfandegárias que Trump planeja aplicar a partir da meia-noite com o objetivo de impor uma nova ordem comercial mundial.
"As tarifas tornam os Estados Unidos grandes e ricos de novo", escreveu Trump em sua plataforma Truth Social nesta quinta.
Até agora o Brasil é o país mais afetado pelas tarifas, em parte como retaliação pelo julgamento contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado após perder as eleições presidenciais de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva.
Os produtos brasileiros estarão sujeitos a uma sobretaxa de 50% a partir de 6 de agosto, com exceções como suco de laranja, energia, aeronaves civis e seus componentes, fertilizantes, metais preciosos, celulose ou ferro-gusa, entre outros.
- México aliviado -
O presidente americano de 79 anos mostrou mais indulgência com o México após ter, segundo ele, uma conversa por telefone "muito bem-sucedida" com sua contraparte mexicana, Claudia Sheinbaum.
"As complexidades de um acordo com o México são um pouco diferentes", reconheceu Trump, que nos últimos meses tem agradecido seu vizinho pelos esforços na luta contra a imigração irregular.
"Concordamos em estender, por 90 dias, exatamente o mesmo acordo" com o objetivo "de assinar" um tratado "dentro desse prazo, ou até mais", esclareceu.
Portanto, o México continuará pagando a tarifa de 25% que lhe foi imposta para incentivá-lo a combater o tráfico de fentanil, 25% nos automóveis e peças soltas que não procedem dos Estados Unidos, 50% no aço e alumínio e, a partir de sexta-feira, 50% no cobre.
Os produtos incluídos no Tratado de Livre Comércio da América do Norte (T-MEC), do qual fazem parte México, Estados Unidos e Canadá, estavam protegidos dos encargos, ou seja, sua imensa maioria.
Foi alcançado "o melhor acordo possível" se comparado com outras nações, afirmou Sheinbaum em coletiva de imprensa.
O México, que estava exposto a tarifas alfandegárias adicionais de 30%, "concordou em eliminar imediatamente suas numerosas barreiras comerciais não tarifárias, que eram muitas", acrescentou Trump em sua mensagem, sem especificá-las.
- 80 países afetados -
Primeiro de agosto tornou-se a nova data simbólica para uma série de tarifas alfandegárias além do mínimo universal de 10%, imposto em abril à maioria dos países, e das aplicadas a certos produtos, como 50% sobre alumínio e aço ou 25% sobre automóveis.
Na sexta-feira, também entrarão em vigor sobretaxas de 50% para os produtos fabricados com cobre, mas as importações do metal bruto ficam de fora, uma ótima notícia para o Chile.
As tarifas alfandegárias sobre os produtos de aproximadamente 80 países, incluindo os 27 da União Europeia (UE), aumentarão a partir da meia-noite, entre 11% e 50%, dependendo da origem dos bens.
Alguns países, como Japão, Coreia do Sul, Reino Unido, Vietnã, Indonésia e Filipinas, além da UE, chegaram a acordos com a Casa Branca, o que se traduz em sobretaxas inferiores às inicialmente anunciadas.
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, disse nesta quinta-feira que foram obtidos acordos com o Camboja e a Tailândia, sem dar detalhes. E Taiwan fala de "certo consenso" com Washington.
- Tarifas nos tribunais -
O impacto das tarifas preocupa os economistas. São consideradas um peso para a inflação, que subiu 2,6% em junho, segundo o índice PCE publicado nesta quinta, e para o crescimento dos Estados Unidos, que é previsto em menos de 1% no segundo semestre.
Como consequência, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) manteve suas taxas inalteradas, para grande consternação de Trump.
O uso de tarifas como meio de pressão para alcançar acordos comerciais favoráveis aos Estados Unidos acabou nos tribunais.
Nesta quinta, haverá uma audiência em um tribunal de apelações de Washington para determinar se Trump excedeu suas faculdades constitucionais ao impor essas tarifas.
Em primeira instância, um tribunal especializado suspendeu as sobretaxas, mas um tribunal de apelações as confirmou, à espera de uma análise mais aprofundada do caso.
Não se espera uma decisão imediata. A Casa Branca advertiu que recorrerá à Suprema Corte se a decisão for desfavorável.
P.Mathewson--AMWN