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Ucrânia em luto após bombardeio que deixou 31 mortos em Kiev
A Ucrânia vive um dia de luto nesta sexta-feira(1º) após o bombardeio que atingiu a capital Kiev na madrugada de quinta-feira, e as autoridades informaram que o número de mortos aumentou para 31 vítimas, incluindo cinco crianças.
O bombardeio com drones e mísseis é um dos mais graves sofridos pela capital ucraniana desde o início da guerra em fevereiro de 2022 e deixou cerca de 159 feridos.
A Rússia lançou mais drones na Ucrânia em julho do que em qualquer outro mês desde o início de sua invasão em 2022, segundo uma análise da AFP, que mostra uma intensificação dos bombardeios apesar dos ultimatos do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A análise, que utilizou dados publicados pela Força Aérea da Ucrânia, mostra que a Rússia lançou 6.297 drones de longo alcance contra a Ucrânia no mês passado, um aumento de quase 16% em comparação com junho, e o terceiro aumento mensal consecutivo.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, reiterou nesta sexta-feira seu apelo para aumentar a pressão contra a Rússia. "Infelizmente, até o momento, temos registro de 31 mortos, incluindo cinco crianças. O menor tinha apenas dois anos", escreveu o líder nas redes sociais.
"Este desprezível ataque da Rússia demonstra que é necessário exercer mais pressão e sanções sobre Moscou", declarou Zelensky em uma mensagem na qual anunciou que as operações de resgate terminaram.
Zelensky pediu ainda para aumentar a pressão para "uma mudança de regime" na Rússia, após os ataques.
A chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, condenou o ataque e publicou a foto de uma bandeira europeia a meio mastro. "A maneira mais rápida de acabar com a guerra é enviar mais armas à Ucrânia e aplicar sanções mais duras contra a Rússia", declarou.
A Alemanha anunciou nesta sexta-feira o envio iminente de duas baterias antimísseis Patriot para a Ucrânia.
Após um acordo com os Estados Unidos, o Exército alemão poderá entregar "nos próximos dias lançadores Patriot para a Ucrânia e, em uma segunda fase, outros componentes do sistema nos próximos dois ou três meses", informou o Ministério da Defesa alemão.
Uma pessoa também morreu em um ataque russo na madrugada desta sexta-feira em Zaporizhzhia, no leste da Ucrânia, informou a administração militar dessa região no Telegram.
Outra pessoa morreu na região de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, e as autoridades informaram que o número de vítimas de outro ataque realizado na quinta-feira no leste do país, em Kramatorsk, subiu para três.
- "Vamos impor sanções" -
Este ataque da Rússia ocorreu depois que Trump deu, na segunda-feira, um ultimato de dez dias a Putin para acabar com a guerra na Ucrânia.
O mandatário americano qualificou a ação russa como "repugnante" e insistiu que "vamos impor sanções".
Após o aviso de Trump, o ex-presidente russo Dmitry Medvedev, atual número 2 do Conselho de Segurança, disse na rede social X que "cada ultimato é uma ameaça e um passo rumo à guerra", ao que o republicano respondeu na quinta-feira afirmando que o russo estava entrando "em uma área muito perigosa".
O Exército russo reivindicou na quinta-feira a tomada de Chasiv Yar, uma localidade de Donetsk que constitui uma posição-chave na linha de frente oriental, mas um porta-voz militar de uma unidade ucraniana destacada na área desmentiu rapidamente.
Se for confirmada a reivindicação da Rússia, as tropas de Moscou estariam em uma posição estratégica no alto de uma colina, após meses de avanços lentos, porém constantes.
Chasiv Yar tinha cerca de 12.000 habitantes antes da guerra, mas agora está totalmente devastada.
A tomada de toda Donetsk é uma prioridade para o Kremlin desde que reivindicou a anexação dessa região como parte de seu território em setembro de 2022.
Apesar da pressão dos Estados Unidos, nas últimas semanas a Rússia intensificou seus bombardeios contra a Ucrânia e o último ciclo de conversações de paz em Istambul evidenciou novamente a distância entre as posições de ambos os lados.
Moscou reivindica as quatro regiões ucranianas parcialmente ocupadas, cuja anexação foi declarada em setembro de 2022: Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhzhia, e exige que Kiev renuncie à sua aspiração de aderir à Otan.
Condições que tanto a Ucrânia quanto seus aliados ocidentais consideram inaceitáveis.
P.Santos--AMWN