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UE não está 'à altura de suas responsabilidades' na guerra em Gaza, diz chanceler belga à AFP
A União Europeia não está "à altura de suas responsabilidades" na guerra em Gaza, e sua credibilidade no âmbito da política externa "está desmoronando", declarou, nesta sexta-feira (5), o ministro belga das Relações Exteriores, Maxime Prévot, em entrevista à AFP.
"É indiscutível que, neste momento, a UE não está à altura de suas responsabilidades nesta gigantesca crise humanitária, que beira o desumano", afirmou Prévot.
"É evidente que, para a opinião pública, a credibilidade da política externa realizada pela União Europeia, especialmente neste assunto, está desmoronando", acrescentou.
O ministro centrista referiu-se às divisões entre os 27 Estados-membros, incapazes há meses de chegar a um consenso para sancionar Israel pela devastadora guerra que o país trava há quase dois anos na Faixa de Gaza, em resposta ao ataque do Hamas de 7 de outubro de 2023 em território israelense.
O acesso limitado à ajuda humanitária para a população civil levou a ONU a declarar, no final de agosto, estado de fome extrema em Gaza.
Diante desta situação, a Bélgica decidiu, nesta semana, adotar unilateralmente uma série de sanções (econômicas, consulares, etc) contra Israel ou alguns ministros do governo de Benjamin Netanyahu, e se comprometeu a se unir aos países que reconhecerão o Estado da Palestina na próxima Assembleia Geral da ONU.
"Existe uma obrigação moral, mas também um imperativo legal de agir; os países são partes de convenções e tratados internacionais que os obrigam a fazer tudo o possível para evitar a ocorrência de um genocídio", insistiu Prévot nesta sexta-feira.
Ao final de julho, a França anunciou que reconheceria o Estado da Palestina na Assembleia Geral da ONU, que será realizada de 9 a 23 de setembro, em Nova York. A Bélgica e outros países farão o mesmo.
No entanto, do ponto de vista legal, o reconhecimento belga do Estado palestino, por meio de um futuro decreto real, ainda está sujeito a duas condições: a libertação de todos os reféns em Gaza e a exclusão do Hamas de qualquer órgão de governo nos territórios palestinos.
A.Mahlangu--AMWN