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Protesto contra bloqueio das redes sociais deixa ao menos 19 mortos no Nepal
Pelo menos 19 pessoas morreram e cerca de 400 ficaram feridas, nesta segunda-feira (8), em Katmandu, capital do Nepal, após a polícia dispersar uma manifestação contra o bloqueio das redes sociais e a corrupção.
O protesto ocorreu depois que o Ministério da Comunicação e Tecnologias da Informação nepalês anunciou, na quinta-feira, o bloqueio de 26 plataformas, entre elas Facebook, YouTube e LinkedIn, por não terem se registrado perante sua administração, como determina a lei.
O governo tinha dado às empresas gestoras das redes sociais um prazo de sete dias para se registrarem junto aos seus serviços, designar um representante local e uma pessoa encarregada de gerenciar possíveis litígios resultantes de seu uso.
A decisão foi tomada em cumprimento a uma deliberação nesse sentido emitida em 2023 pela Suprema Corte do país.
Segundo o balanço mais recente, "dezessete pessoas morreram", informou Shekhar Khabal, porta-voz da polícia, que reportou, ainda, 400 feridos, entre eles uma centena de policiais. Outras duas pessoas foram mortas no distrito de Sunsari, no leste do Nepal, segundo meios de comunicação locais.
A ONU pediu, nesta segunda-feira, a abertura "rapidamente" de uma investigação "transparente", segundo um comunicado de Ravina Shamdasani, porta-voz do escritório das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
A situação se tornou violenta nesta segunda-feira, quando vários manifestantes tentaram cruzar o cordão de segurança e acessar o Parlamento, ao que a polícia respondeu com bombas de gás lacrimogêneo, jatos d'água, golpes de cassetetes e disparos de munição letal, observaram jornalistas da AFP.
"As pessoas jogavam pedras quando, de repente, uma bala me acertou", contou Ronish Regmi, um estudante de 20 anos. "Quando recuperei a consciência, estava em uma ambulância".
"Não era uma bala de borracha, mas uma bala de metal, que me arrancou parte da mão", acrescentou, mostrando seu ferimento.
No entanto, o porta-voz da força de segurança só fez alusão ao uso de "gases lacrimogêneos e jatos d'água quando os manifestantes entraram na área proibida".
Yujan Rajbhandari, um estudante de 24 anos, disse que protestou "para denunciar o bloqueio das redes sociais", mas também "a corrupção institucionalizada no Nepal".
Desde que o bloqueio entrou em vigor, as plataformas que seguem em funcionamento, como o TikTok, são inundadas por vídeos questionando a vida luxuosa dos filhos dos políticos.
P.Martin--AMWN