-
Austrália anuncia plano de recompra de armas e 'dia de reflexão' após atentado em Sydney
-
Ex-presidente equatoriano Rodrigo Borja morre aos 90 anos
-
UE aprova ajuda de € 90 bilhões à Ucrânia sem recorrer a ativos russos
-
Suspeito de ataque a tiros na Universidade Brown é encontrado morto
-
Trump ordena que maconha seja reclassificada como droga menos perigosa
-
Eduardo Bolsonaro perde seu mandato de deputado federal por excesso de faltas
-
TikTok assina acordo para criar empresa conjunta nos EUA e evitar proibição
-
Austrália anuncia plano de recompra de armas e 'dia de reflexão' após ataque em Sydney
-
EUA sediarão conversas para impulsionar fase seguinte do acordo sobre Gaza
-
Líderes da UE vivem impasse sobre utilizar ativos russos para financiar Ucrânia
-
EUA anuncia medidas para proibir tratamentos de transição de gênero para jovens
-
Harrison Ford receberá prêmio do Sindicato de Atores de Hollywood por sua trajetória
-
Com gol de David Neres, Napoli vence Milan (2-0) e vai à final da Supercopa da Itália
-
Em meio à polêmica, Serie A italiana decide manter jogo entre Milan e Como na Austrália
-
Congressistas democratas dos EUA publicam novas fotos ligadas a Epstein
-
Israelenses entram em Gaza para pedir reocupação do território palestino
-
Confronto entre torcedores em estádio na Colômbia deixa quase 60 feridos
-
Assinatura do acordo UE-Mercosul é adiada para janeiro
-
Protesto contra reforma trabalhista reúne milhares de pessoas na Argentina
-
Inter contrata técnico uruguaio Paulo Pezzolano, ex-Cruzeiro
-
Remo anuncia colombiano Juan Carlos Osorio como novo técnico
-
Brasil e México se dizem dispostos a mediar crise entre EUA e Venezuela
-
Lula abre a via para adiamento da assinatura do acordo UE-Mercosul
-
Marrocos vence Jordânia na prorrogação (3-2) e é campeão da Copa Árabe
-
Lula anuncia veto a PL da Dosimetria, que reduz pena de Bolsonaro
-
BCE eleva previsões de crescimento e inflação, mantém taxas de juros inalteradas
-
Tailândia bombardeia famosa cidade de cassinos na fronteira do Camboja
-
Lara, vice-presidente da Bolívia, ataca o governo
-
Botafogo aguarda representante boliviano na segunda fase da Libertadores 2026
-
Torcedores indignados com os preços 'exorbitantes' dos ingressos para a Copa de 2026
-
Papa aceita renúncia de influente cardeal e nomeia novo arcebispo de Nova York
-
Índia é o pais com mais casos de doping do mundo pelo terceiro ano consecutivo
-
Zelensky pede que UE recorra a ativos russos em cúpula decisiva para Ucrânia
-
Finalíssima entre Argentina e Espanha será disputada em 27 de março no Catar
-
Inflação tem queda inesperada nos EUA em novembro, a 2,7%
-
França reabilita mulheres condenadas por abortar antes da descriminalização
-
Inflação tem queda inesperada nos EUA em novembro, a 2,7% (IPC)
-
Moderação, liberdade de tom e descanso às terças: papa Leão XIV consolida seu estilo
-
Governo da Bolívia anuncia o fim de duas décadas de subsídios aos combustíveis
-
O que é preciso saber sobre o acordo UE-Mercosul
-
Divergências na UE ameaçam assinatura do acordo com o Mercosul
-
Peter Arnett, repórter vencedor do Pulitzer, morre aos 91 anos
-
UE debate uso de ativos russos para ajudar a Ucrânia
-
Justiça francesa condena à prisão perpétua anestesista que envenenou 30 pacientes
-
Premiê australiano promete erradicar ódio; país lamenta morte da vítima mais jovem do atentado de Sydney
-
Governo da Bolívia anuncia o fim de duas décadas de subsídios aos combustívei
-
Camboja acusa Tailândia de bombardear área de fronteira; China tenta mediar conflito
-
Trump promete 'boom econômico' em 2026 para aplacar impaciência dos americanos
-
Governo dos EUA admite responsabilidade em colisão aérea que deixou 67 mortos
-
Jogador do Barcelona de Guayaquil é assassinado no Equador
Passagem de fronteira crucial para entrada de ajuda em Gaza permanece fechada
A passagem de Rafah, na fronteira entre Gaza e Egito, permaneceu fechada nesta quarta-feira (15), apesar dos relatos de sua reabertura para permitir um fluxo massivo de ajuda humanitária para o território palestino, conforme estipulado no acordo de cessar-fogo entre o Hamas e Israel.
No início do dia, a emissora pública israelense KAN afirmou que a reabertura era iminente, mas fontes humanitárias disseram à AFP que ainda não havia acontecido e uma porta-voz do governo ignorou perguntas sobre o assunto.
O chefe de operações humanitárias da ONU, Tom Fletcher, expressou frustração pelo fato de a ajuda humanitária ainda não estar fluindo para o devastado território palestino, apesar do cessar-fogo.
"Como o Hamas concordou, eles devem fazer todo o possível para devolver urgentemente os corpos de todos os reféns mortos. Também estou profundamente preocupado com as evidências de violência contra civis em Gaza", disse Fletcher.
"Como Israel concordou, eles devem permitir a chegada de ajuda humanitária em massa — milhares de caminhões por semana — da qual tantas vidas dependem e que o mundo tem exigido. Precisamos que mais passagens de fronteira sejam abertas", acrescentou Fletcher.
- Entrega de reféns mortos -
Enquanto isso, de acordo com o plano de Trump apoiado por mediadores internacionais, Israel e o Hamas devem prosseguir com a troca de corpos, que também enfrentou um obstáculo inesperado nesta quarta-feira.
O acordo de cessar-fogo permitiu que os últimos 20 reféns ainda vivos e mantidos em cativeiro em Gaza retornassem para casa na segunda-feira, em troca da libertação de quase 2.000 prisioneiros palestinos das prisões israelenses, assim como o fim dos combates e bombardeios.
O Hamas também deve entregar os restos mortais de todos os reféns falecidos, embora até o momento tenha devolvido a Israel apenas oito dos 28 corpos planejados. Além disso, um deles não corresponde ao de nenhum refém previsto, informou o Exército israelense.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, enfrenta crescente pressão interna para vincular a ajuda a Gaza à devolução dos restos mortais dos reféns.
O ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, de extrema direita, pediu o corte do fornecimento de ajuda a Gaza caso o Hamas não devolva os restos mortais dos soldados que ainda estão no território.
Israel entregou outros 45 corpos palestinos ao Hospital Nasser, no sul de Gaza, nesta quarta-feira, elevando o total de corpos devolvidos para 90, informou o Ministério da Saúde do território, governado pelo Hamas.
Segundo o plano de Trump, Israel deve entregar 15 corpos de palestinos para cada refém israelense falecido devolvido.
- Desarmamento "talvez violento" -
A guerra em Gaza, desencadeada pelo ataque do Hamas ao solo israelense em 7 de outubro de 2023, causou uma catástrofe humanitária no território palestino, que foi sitiado por Israel.
No final de agosto, as Nações Unidas declararam algumas áreas de Gaza em estado de fome, uma alegação que Israel rejeita.
A retomada da ajuda humanitária está incluída no plano de 20 pontos do presidente dos EUA, Donald Trump, para o estreito território.
Outro ponto é o desarmamento do Hamas, uma exigência rejeitada pelo grupo islamista, que governa Gaza desde 2007.
O movimento atualmente fortalece seu controle sobre as cidades devastadas do território com uma campanha de repressão na qual executa supostos colaboradores.
O Hamas publicou um vídeo em seu canal oficial que mostra a execução, no meio da rua, de oito supostos suspeitos, com os olhos vendados e ajoelhados. As imagens são aparentemente da noite de segunda-feira.
Nas últimas horas, também houve relatos de confrontos armados entre várias unidades de segurança do Hamas e outros grupos armados palestinos, alguns dos quais estariam supostamente apoiados por Israel.
"Nossa mensagem é clara: não haverá lugar para foras da lei ou para aqueles que ameaçam a segurança dos cidadãos", disse uma fonte de segurança palestina à AFP em Gaza.
A polícia armada do governo do Hamas retomou o patrulhamento das ruas no norte do território costeiro.
Israel e os Estados Unidos insistem que o movimento islamista não pode desempenhar nenhum papel em um futuro governo do território. O plano de Trump estipula que os membros do Hamas que concordarem em "entregar suas armas" serão anistiados.
"Se eles não se desarmarem, nós os desarmaremos", disse Trump a repórteres na Casa Branca, um dia após visitar o Oriente Médio para celebrar o cessar-fogo em Gaza. "E será rápido e talvez violento".
A.Malone--AMWN