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Suprema Corte dos EUA analisará lei que proíbe porte de armas para usuários de drogas
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu, nesta segunda-feira (20), examinar a constitucionalidade de uma lei que proíbe o porte de armas por usuários habituais de drogas ilegais, um tema sensível para o país.
Embora a administração Trump se apresente como defensora da Segunda Emenda da Constituição, que garante o direito de portar armas, é ela mesma que solicita aos nove juízes da Corte, de maioria conservadora, que confirmem esta lei, invalidada por um tribunal de apelações.
Além disso, esta é a mesma lei sob a qual Hunter Biden, filho do ex-presidente democrata Joe Biden, foi condenado em junho de 2024 por posse ilegal de armas de fogo.
Hunter Biden foi declarado culpado de mentir ao preencher os formulários para a aquisição de uma arma em 2018, nos quais negava sua dependência de drogas. Joe Biden o indultou em dezembro de 2024.
"As restrições injustificáveis ao direito de possuir e portar armas representam uma grave ameaça às liberdades mais preciosas para os americanos", escreveu o assessor jurídico do governo, John Sauer, em seu recurso à Suprema Corte.
"No entanto, há circunstâncias excepcionais em que o governo pode limitar legitimamente esse direito", acrescentou, considerando que a lei em questão é uma dessas exceções.
Os consumidores habituais de drogas ilegais "representam um perigo especial para a sociedade, sobretudo porque constituem um grave risco de confronto armado e hostil com a polícia quando estão sob efeito das drogas", argumentou.
Este é o segundo caso relacionado ao direito de portar armas incluído no programa da Suprema Corte, juntamente com outro sobre a regulamentação do porte de armas ocultas em determinados "locais sensíveis" como praias, parques públicos ou bares.
Ainda não foi marcada uma data para os debates sobre esses dois casos, mas a Corte deverá se pronunciar antes do final de sua sessão anual, no final de junho.
Em junho de 2022, a Suprema Corte proclamou o direito dos cidadãos de portar armas fora de suas residências e explicou que só permitiria exceções "razoáveis" à Segunda Emenda, sobretudo em "locais sensíveis".
S.F.Warren--AMWN