-
Organização dos Jogos de Inverno enfrenta 'problema técnico' para produzir neve artificial
-
Fifa anuncia ingressos para Copa do Mundo de 2026 a US$ 60
-
Senadores dos EUA interrogam funcionários de Trump sobre ataques no Caribe e no Pacífico
-
Cruzeiro anuncia Tite como novo técnico
-
Parlamento francês suspende impopular reforma da Previdência de Macron
-
Adolescentes se tornam 'escravos' do narcotráfico na França
-
Dembélé e Bonmatí recebem prêmio The Best da Fifa
-
Milei recebe Kast em primeira viagem ao exterior do presidente eleito do Chile
-
UE flexibiliza proibição da venda de carros a gasolina e diesel a partir de 2035
-
Tênis masculino implementará nova regra contra o calor extremo
-
'Teremos armas para neutralizar o ataque do PSG', diz Filipe Luís
-
Irã nega exame médico independente à Nobel da Paz detida Narges Mohammadi
-
Marquinhos está recuperado para enfrentar o Flamengo, diz Luis Enrique
-
China imporá tarifas antidumping à carne suína da UE por 5 anos
-
Razões para acreditar, ou não, no Flamengo contra o PSG no Intercontinental
-
Após três anos de hegemonia, dúvidas e concorrência desafiam a OpenAI
-
Ex-presidente indultado por Trump nega planejar retorno a Honduras
-
Seca crítica ameaça abastecimento de água em São Paulo
-
Djokovic disputará ATP 250 de Adelaide antes do Aberto da Austrália
-
Presidente eleito do Chile chama Maduro de 'narcoditador'
-
Genro de Trump desiste de projeto de hotel em Belgrado
-
Mbappé vence ação judicial contra PSG por bônus e salários não pagos
-
Presidente da Costa Rica pode perder imunidade parlamentar
-
Desemprego nos EUA subiu para 4,6% em novembro, o nível mais alto desde 2021
-
Vitória de Kast no Chile amplia guinada à direita na América Latina
-
Motorista que atropelou torcedores do Liverpool é condenado a 21 anos de prisão
-
Parlamento Europeu aprova medidas para limitar impacto do acordo UE-Mercosul
-
Meninas quenianas continuam sofrendo mutilação genital anos após sua proibição
-
Síria celebra o 'herói' do ataque em praia australiana
-
Músicas criadas por IA se infiltram no repertório de artistas reais sem autorização
-
Trump processa BBC por US$ 10 bilhões e emissora promete apresentar defesa
-
UE busca flexibilizar proibição da venda de carros novos a gasolina e diesel a partir de 2035
-
Ataques americanos no Pacífico contra três embarcações deixam oito mortos
-
Perdas econômicas provocadas por catástrofes naturais registram queda de um terço em 2025
-
GP de Portugal retorna à Fórmula 1 em 2027 e 2028
-
Brigitte Macron diz que lamenta se feriu 'mulheres vítimas' com comentários sobre feministas
-
Trump processa BBC em US$ 10 bilhões em caso de difamação
-
Autoridades intensificam buscas por suspeito de ataque em universidade dos EUA
-
Cultivos de coca na Bolívia aumentaram 10% em 2024, segundo ONU
-
Oposição na Colômbia escolhe candidata presidencial alinhada a Trump em pressão contra Maduro
-
Trump avalia reclassificar maconha como droga menos perigosa
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premiê australiano
-
AFA acusa Milei de tê-la escolhido como 'alvo de suas ambições políticas'
-
AWM cierra 2025 con múltiples inauguraciones de grandes recintos de surf
-
Filho de Rob Reiner é preso por suspeita de matar os pais
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premier
-
Chefe da Defesa do Reino Unido diz que 'mais pessoas' devem estar 'preparadas para lutar'
-
Trump afirma que acordo com Ucrânia está próximo; europeus propõem força multinacional de paz
-
Manchester United e Bournemouth empatam em jogo eletrizante de 8 gols no Inglês
-
O que se sabe até agora sobre a morte do diretor Rob Reiner?
Plano de trégua em Gaza é insuficiente frente a 'genocídio', diz relatora da ONU
A relatora da ONU Francesca Albanese criticou nesta quarta-feira (22) o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza entre Israel e o Hamas, promovido pelos Estados Unidos, e afirmou que o plano é insuficiente diante do que classifica como um "genocídio" contra o povo palestino.
Está em vigor atualmente uma trégua frágil na Faixa de Gaza, resultado de um acordo que busca encerrar dois anos de guerra e prevê a libertação de reféns e a futura reconstrução do devastado território palestino.
O plano é "absolutamente inadequado e não cumpre com o direito internacional", afirmou Albanese, relatora especial da ONU para os Direitos Humanos nos Territórios Palestinos Ocupados.
É necessário se comprometer a "pôr fim à ocupação, à exploração dos recursos palestinos e à colonização", disse Albanese a jornalistas na África do Sul.
Atualmente, as forças israelenses controlam metade do território palestino.
"Não é uma guerra, é um genocídio, com a intenção de destruir um povo como tal", afirmou Albanese, que atua sob mandato da ONU, mas não fala em nome da organização.
Especialistas da ONU e diversas organizações de defesa dos direitos humanos, entre elas a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, acusam Israel de cometer genocídio em Gaza.
Israel nega as acusações, dizendo que são "distorcidas e falsas" e que estão carregadas de antissemitismo.
A África do Sul apresentou uma ação contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ), em Haia, por acusação de genocídio.
Nos próximos dias, Albanese, sujeita a sanções dos Estados Unidos desde julho por suas críticas a Israel, apresentará da África do Sul um novo informe à ONU.
Em uma versão preliminar do relatório, publicado no portal da ONU, Albanese afirma que o apoio dos países ocidentais a Israel durante a guerra contra o Hamas é "a culminação de um longo histórico de cumplicidade".
"Apesar de a violência genocida ter se tornado visível, os Estados, em sua maioria ocidentais, proporcionaram e seguem proporcionando a Israel apoio militar, diplomático, econômico e ideológico", escreveu a relatora.
Albanese afirmou nesta quarta-feira que "Estados Unidos e Israel não só estão liderando o genocídio em Gaza". A especialista afirmou que eles também "estão provocando a erosão e o colapso do sistema multilateral, ameaçando todos os que tentam promover a justiça e a prestação de contas", em alusão a quatro juízes da CIJ que também estão sujeitos a sanções americanas.
As novas discussões dos últimos meses sobre uma solução de dois Estados, um israelense e outro palestino, para encerrar o conflito têm sido "uma pretensão de fazer algo, quando o urgente era debater (...) como deter o genocídio", afirmou.
A advogada italiana afirmou que os Estados-membros da ONU deveriam romper seus vínculos com Israel, pois são "obrigados a não apoiar, nem ajudar um Estado que comete atos ilícitos".
Aqueles "que ainda mantêm vínculos não só diplomáticos, mas especialmente econômicos, políticos e militares com Israel são todos responsáveis em certa medida", acusou.
S.Gregor--AMWN