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Lula acredita em 'solução definitiva' em disputa comercial com EUA
Brasil e Estados Unidos em breve alcançarão uma "solução definitiva" para sua disputa comercial, afirmou nesta segunda-feira (27) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após seu encontro com Donald Trump na Malásia.
Lula se reuniu no domingo em Kuala Lumpur com Trump, que nesta segunda-feira partiu para o Japão, a segunda etapa de sua viagem asiática, que terminará na Coreia do Sul, onde o presidente dos Estados Unidos se reunirá com seu homólogo da China, Xi Jinping.
"Estou convencido de que em poucos dias teremos uma solução definitiva entre Estados Unidos e Brasil para que a vida continue boa e alegre", declarou Lula à imprensa em Kuala Lumpur sobre o encontro de domingo com Trump, no qual ambos abordaram questões comerciais.
Os presidentes das duas maiores economias do continente americano se encontraram na capital da Malásia por ocasião da cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN).
Lula e Trump abordaram a imposição de tarifas americanas de 50% sobre os produtos brasileiros como represália pela condenação a 27 anos de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Bolsonaro, um aliado de Trump, foi condenado pela tentativa de impedir a posse de Lula e atentar contra a vida do presidente.
Lula, que completa 80 anos nesta segunda-feira, disse que o tema foi superado em sua conversa com Trump e que "Bolsonaro é parte do passado da política brasileira".
"Foi surpreendentemente boa a reunião que tive com o presidente Trump. Se depender de Trump e de mim, haverá acordo" comercial entre os dois países.
- China no alvo -
Lula acrescentou que está "otimista" com a possibilidade de alcançar um acordo sobre o "tarifaço".
A questão comercial está no centro da viagem de Trump pela Ásia, em particular por seu encontro com Xi Jinping, com quem espera discutir as tarifas impostas à China.
Negociadores comerciais dos Estados Unidos e da China concluíram no domingo em Kuala Lumpur dois dias de reuniões com um comunicado encorajador sobre a possibilidade de evitar uma guerra comercial.
Os mercados asiáticos reagiram nesta segunda-feira com entusiasmo à notícia do entendimento entre as duas maiores economias do mundo, com as Bolsas de Tóquio e Seul em alta.
"Acredito que vamos chegar a um bom acordo com a China", declarou Trump, que no início do mês ameaçou impor tarifas adicionais de 100% aos produtos chineses a partir de 1º de novembro.
O negociador comercial internacional e vice-ministro do Comércio chinês, Li Chenggang, afirmou que Pequim e Washington alcançaram um "consenso preliminar" para solucionar as divergências comerciais.
O governo dos Estados Unidos deseja que a China retire as restrições à exportação de terras raras, minerais cruciais para diversos setores, da indústria digital até a defesa.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, sugeriu um possível acordo para que a China adie as restrições de exportação de terras raras e retome a compra de soja americana.
- Agenda diplomática -
A agitação diplomática na Malásia também incluiu a assinatura de um acordo de cessar-fogo entre Camboja e Tailândia, países vizinhos e integrantes da ASEAN que mantêm uma antiga disputa fronteiriça.
O acordo foi copatrocinado por Trump, que chamou o pacto de "passo monumental".
Trump também afirmou que está aberto a uma reunião com o líder norte-coreano Kim Jong Un, no que seria o primeiro encontro entre ambos desde 2019.
Kim disse que aceitaria se reunir com Trump desde que Washington abandone a exigência para que o Norte desista de seu arsenal nuclear.
Lula também aproveitou para oferecer sua ajuda a Trump em uma negociação com a Venezuela, em um momento de tensão com a presença de navios militares americanos no Caribe e o bombardeio de embarcações que Washington classifica como "narcotraficantes".
"Se precisar que o Brasil ajude, estamos à disposição para negociar porque queremos manter a América do Sul como zona de paz (...). Não queremos conflitos de outra região em nosso continente", declarou Lula a Trump.
Y.Nakamura--AMWN