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Israel acusa Hamas de violar cessar-fogo ao não devolver novos corpos de reféns
Israel acusou o movimento islamista palestino Hamas, nesta terça-feira (28), de violar o acordo de cessar-fogo em vigor na Faixa de Gaza, após o grupo devolver os restos mortais de um refém cujo corpo já havia sido parcialmente recuperado pelo Exército israelense.
Na noite de segunda-feira, os militares israelenses anunciaram que a Cruz Vermelha havia recebido um caixão com os restos de um refém retido em Gaza, após o anúncio da ala militar do Hamas sobre a devolução do 16º corpo de uma das pessoas sequestradas em 7 de outubro.
Após análises de identificação, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, informou nesta terça-feira que os restos mortais não pertenciam a nenhum dos 13 reféns cujos corpos o Hamas ainda deve devolver a Israel, conforme o acordo de cessar-fogo em vigor desde 10 de outubro no território palestino.
Os restos "pertenciam ao refém Ofir Tzarfati", especificou o comunicado, indicando que uma parte de seu corpo já havia sido recuperada "durante uma operação militar há cerca de dois anos".
Tzarfati, de 27 anos, foi sequestrado em 7 de outubro de 2023 no festival de música Nova, durante o ataque sem precedentes do Hamas contra Israel que desencadeou a guerra em Gaza.
"Trata-se de uma violação flagrante do acordo de trégua", denunciou o gabinete de Netanyahu, referindo-se ao pacto negociado sob os auspícios do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e anunciou uma reunião de segurança para discutir "as medidas que Israel tomará em resposta a estas violações".
Segundo o acordo, o Hamas deveria entregar os corpos dos 28 sequestrados que ainda mantinha em 13 de outubro, mas devolveu apenas 15. O grupo libertou os 20 reféns vivos que ainda estavam detidos desde 7 de outubro, enquanto Israel soltou cerca de 2.000 prisioneiros palestinos.
Antes do anúncio israelense, o porta-voz do Hamas, Hazem Qassem, disse à AFP que seu movimento estava "determinado a entregar os corpos assim que forem localizados", alertando que, em um território devastado por dois anos de combates, recuperá-los é "complexo e difícil".
A Cruz Vermelha e uma equipe egípcia participam das operações de busca pelos cadáveres.
O Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos, principal associação israelense que luta pelo retorno dos reféns, instou o governo a "agir com firmeza" contra o Hamas por suas "violações" do acordo de trégua.
Segundo a associação, parte dos restos mortais de Tzarfati foram repatriados no fim de 2023 e outros em março de 2024, antes de serem enterrados em Israel.
"É a terceira vez que temos que abrir a tumba de Ofir e enterrá-lo novamente", lamentaram seus familiares em um comunicado divulgado pelo Fórum.
L.Davis--AMWN