-
Brigitte Macron diz que lamenta se feriu 'mulheres vítimas' com comentários sobre feministas
-
Trump processa BBC em US$ 10 bilhões em caso de difamação
-
Autoridades intensificam buscas por suspeito de ataque em universidade dos EUA
-
Cultivos de coca na Bolívia aumentaram 10% em 2024, segundo ONU
-
Oposição na Colômbia escolhe candidata presidencial alinhada a Trump em pressão contra Maduro
-
Trump avalia reclassificar maconha como droga menos perigosa
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premiê australiano
-
AFA acusa Milei de tê-la escolhido como 'alvo de suas ambições políticas'
-
Filho de Rob Reiner é preso por suspeita de matar os pais
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premier
-
Chefe da Defesa do Reino Unido diz que 'mais pessoas' devem estar 'preparadas para lutar'
-
Trump afirma que acordo com Ucrânia está próximo; europeus propõem força multinacional de paz
-
Manchester United e Bournemouth empatam em jogo eletrizante de 8 gols no Inglês
-
O que se sabe até agora sobre a morte do diretor Rob Reiner?
-
Empresário pró-democracia de Hong Kong é condenado por atentar contra segurança nacional
-
Com gol de Wesley, Roma vence Como e fica a 3 pontos da liderança no Italiano
-
Angelina Jolie mostra cicatrizes de mastectomía na primeira edição da Time France
-
Chinês que documentou supostos campos para uigures pode ser expulso dos EUA
-
Filho de Rob Reiner é preso por suspeita de matar pai e mãe
-
Venezuela acusa Trinidad e Tobago de ajudar EUA em 'roubo' de petroleiro
-
TPI rejeita recurso de Israel que questiona sua competência para investigar crimes de guerra
-
Hondurenhos completam 2 semanas sem saber quem será seu futuro presidente
-
Leonardo Jardim deixa Cruzeiro para cuidar da 'saúde física e mental'
-
Kast promete governo de 'unidade nacional' após vitória arrasadora no Chile
-
Venezuela acusa Trinidad e Tobago de ajudar EUA no 'roubo' de petroleiro
-
Ucrânia comemora 'avanços reais' em conversas com enviados dos EUA sobre conflito com Rússia
-
Transbordamento de rio deixa 20 mortos e dezenas de desaparecidos na Bolívia
-
Agricultores franceses mantêm bloqueios contra abate de bovinos
-
Venezuela acusa Trinidade e Tobago de ajudar EUA no 'roubo' de petroleiro
-
Autoridades retomam buscas por atirador que matou dois em universidade dos EUA
-
Filho de Rob Reiner é preso por homicídio após morte do pai e da mãe
-
Governo Trump se prepara para publicar arquivos de criminoso sexual Epstein
-
Alguns dos heróis esportivos internacionais de 2025
-
Ucrânia celebra 'avanços reais' em conversas com enviados dos EUA sobre conflito com Rússia
-
2025: ano esportivo de transição até um 2026 olímpico e de Copa do Mundo
-
Autoridades anunciam liberação de detido por ataque a tiros em universidade dos EUA
-
Homem que atropelou multidão em Liverpool se emociona em audiência que decidirá sua pena
-
Estatal venezuelana PDVSA denuncia 'ataque cibernético'
-
Nobel da Paz iraniana Narges Mohammadi está 'indisposta' após detenção violenta, afirmam seguidores
-
María Corina Machado sofreu fratura vertebral em sua conturbada saída da Venezuela
-
Triunfo da extrema direita no Chile agita fantasmas da ditadura
-
Hondurenhos completam duas semanas sem saber quem será seu futuro presidente
-
Mariah Carey cantará na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Milão-Cortina
-
Zelensky e enviados dos EUA continuam as negociações em Berlim sobre o fim do conflito na Ucrânia
-
Austrália endurecerá leis sobre porte de armas após atentado mortal em Sydney
-
Negociações sobre acordo UE-Mercosul enfrentam etapa final difícil com oposição da França
-
Empresário pró-democracia de Hong Kong condenado por 'atentar' contra a segurança nacional
-
Polícia investiga morte do cineasta Rob Reiner e sua esposa como 'aparente homicídio'
-
Greve provoca o fechamento do Louvre
-
Polícia sul-coreana faz operação de busca na sede da Igreja da Unificação
Estados Unidos reduzem presença militar na Europa, mas sem 'retirada'
Os Estados Unidos anunciaram, nesta quarta-feira (29), uma redução de sua presença militar na frente oriental da Europa, mas tranquilizaram seus aliados sobre a natureza do "ajuste", assegurando que não equivale a uma "retirada" do continente europeu.
Esse recuo de uma brigada do exército americano afeta principalmente a Romênia, embora o conflito na Ucrânia continue ativo em suas fronteiras.
"Isto não é uma retirada americana da Europa nem um sinal de um compromisso reduzido com a Otan", ressaltou o exército americano em um comunicado de seu Estado-Maior na Europa.
Atualmente, cerca de 85 mil soldados americanos estão alocados na Europa. Esse número oscilou entre 75 mil e 105 mil após o envio de 20 mil reforços depois da invasão russa da Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, segundo o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Trata-se de um "ajuste" que não impedirá que as forças americanas continuem sendo "mais numerosas" do que antes de 2022, reagiu um funcionário da Otan, indicando que a organização foi informada com antecedência e que os "ajustes" na presença militar americana não são "incomuns".
Na Alemanha, onde se encontra o maior contingente de tropas americanas na Europa, um porta-voz do governo afirmou que seu país não será afetado por esse recuo.
Para o ex-assessor de segurança nacional do presidente romeno, George Scutaru, esse movimento envia "um sinal ruim à Rússia" sobre a região do Mar Negro.
"A Rússia poderia considerar que o Mar Negro não é tão importante para os interesses americanos na Europa", declarou à AFP, estimando que isso a encorajaria "a pressionar mais, especialmente a Romênia, utilizando drones ou incursões no espaço aéreo".
- Capacidades estratégicas sem mudanças -
Na Romênia, os Estados Unidos suspenderão a rotação de uma brigada, disse por sua vez o Ministério da Defesa romeno.
"Cerca de 900 a 1.000 soldados americanos permanecerão na Romênia, contribuindo para dissuadir qualquer ameaça e garantindo o compromisso dos Estados Unidos com a segurança regional", segundo Bucareste.
Atualmente, 1.700 soldados americanos estão destacados na Romênia.
"As capacidades estratégicas permanecem sem mudanças", afirmou o ministro da Defesa romeno, Ionuț Moșteanu.
"O sistema de defesa antimísseis em Deveselu continua plenamente operacional. A base aérea de Câmpia Turzii continua sendo um ponto-chave para as operações aéreas e a cooperação aliada, a base de Mihail Kogălniceanu continua se desenvolvendo, e a bandeira americana permanecerá nesses três locais", disse.
"Um grupo de combate aéreo permanecerá na base de Kogălniceanu, como antes do início do conflito na Ucrânia", apontou.
No entanto, há vários anos, os Estados Unidos buscam reorientar suas prioridades estratégicas para a Ásia, incluindo a redução de sua "pegada" na Europa.
O retorno de Donald Trump ao poder em janeiro acentuou a tendência.
O secretário americano de Defesa, Pete Hegseth, alarmou os aliados europeus em fevereiro ao anunciar que agora deveriam assumir "a responsabilidade por sua própria segurança convencional no continente".
Ou seja, depender de seus próprios exércitos e não apenas das forças americanas, embora estas continuem comprometidas com a Otan, especialmente em matéria de dissuasão nuclear.
O ministro romeno da Defesa destacou que a decisão americana era "um desenvolvimento previsível que todos havíamos antecipado", lembrando que a Europa começou a investir mais em suas próprias forças e "decidiu assumir sua defesa".
A decisão de Washington "enfraquecerá a segurança" da Romênia, um país "na linha de frente", estimou por sua vez no X Phillips Payson O'Brien, historiador americano e professor na Universidade St Andrews da Escócia.
"Acorda, Europa. Os Estados Unidos não te defenderão da Rússia", acrescentou.
A.Mahlangu--AMWN