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Arce é expulso do partido governista na Bolívia
O presidente da Bolívia, Luis Arce, foi expulso do Movimento ao Socialismo (MAS), sob a acusação de desvio de verbas, anunciou nesta quinta-feira (6) a direção do partido
O economista, de 62 anos, chegou à Presidência em 2020, apoiado pelo MAS, então partido do ex-presidente Evo Morales. Arce tornou-se uma das maiores referências dessa coligação, mas travou no último ano com Morales uma disputa acirrada pelo controle do partido, que acabou nas mãos de aliados de Arce, e Morales renunciou.
Embora Arce fosse o candidato natural para as eleições de 2025, ele desistiu de buscar a reeleição, devido à impopularidade de seu governo. A expulsão do partido não afeta sua atividade como presidente, cargo que deixará no próximo sábado.
"Decidimos expulsar o Sr. Luis Arce Catacora" porque ele "desviou fundos do partido" sem prestar contas, acusou Grover García, representante da coligação, sem dar detalhes. Segundo ele, a expulsão também se baseou em denúncias de corrupção no governo apresentadas à Justiça, e na incapacidade de Arce de resolver a crise econômica.
A economia boliviana mergulhou em sua pior crise em quatro décadas durante o mandato do economista, devido à grave escassez de dólares e combustível.
"Demos várias sugestões, várias saídas, que não foram aplicadas. Não é responsabilidade nossa, e sim das fragilidades de Luis Arce e de alguns ministros", disse García.
A impopularidade de Arce foi um dos fatores que levaram o MAS a sofrer uma derrota retumbante nas últimas eleições, e a esquerda a perder o poder depois de 20 anos.
F.Bennett--AMWN