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Conselho de Direitos Humanos da ONU ordena investigar abusos em El Fasher, Sudão
Uma missão de investigação foi encarregada, nesta sexta-feira (14), pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU de identificar todos os responsáveis pelas supostas violações do direito internacional em El Fasher, Sudão, para que sejam levados à Justiça.
Após uma sessão extraordinária do principal órgão das Nações Unidas encarregado dos direitos humanos, convocada com urgência para examinar "a situação dos direitos humanos" nessa cidade, foi adotada uma resolução que ordena à missão independente realizar a investigação.
A missão foi encarregada de registrar as violações do direito internacional cometidas por todas as partes em El Fasher, mas também "identificar, quando possível", os suspeitos de autoria para que "respondam por seus atos" perante a Justiça.
No início da sessão solicitada pelo Reino Unido com Alemanha, Irlanda, Países Baixos e Noruega, o alto comissário da ONU para os direitos humanos denunciou a inação da comunidade internacional e advertiu aos autores das atrocidades que prestarão contas.
"Vestígios de sangue no chão em El Fasher foram fotografados do espaço", disse Volker Türk.
"Minhas equipes estão reunindo provas de violações que poderiam ser utilizadas no âmbito de processos judiciais... o Tribunal Penal Internacional indicou que está acompanhando a situação de perto", acrescentou Türk.
E advertiu que "todos os envolvidos nesse conflito devem saber: estamos observando e será feita justiça".
Após 18 meses de cerco, os paramilitares das Forças de Apoio Rápido (FAR), em guerra contra o exército regular desde abril de 2023, tomaram o controle em 26 de outubro desta cidade de Darfur, região no oeste do Sudão já afetada pela violência nos anos 2000.
O texto foi adotado por consenso, embora vários países, incluindo o Sudão, não tenham aceitado os parágrafos que ampliam o campo da investigação.
A ONU considera que cerca de 100.000 pessoas fugiram da cidade nas últimas duas semanas, e muitas se refugiaram em Tawila, cerca de 50 quilômetros mais a oeste.
Os combates, que ocorrem há dois anos e meio, causaram milhares de mortos, forçaram o deslocamento de 12 milhões de pessoas e mergulharam o país na maior crise humanitária do mundo, segundo a ONU.
J.Oliveira--AMWN