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Lula e Trump estão dispostos a cooperar contra crime organizado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu par americano Donald Trump disseram em conversa telefônica nesta terça-feira (2) que estão prontos para cooperar no combate ao crime organizado, informou o Palácio do Planalto.
Trump mencionou uma "grande conversa" com Lula, na qual os dois líderes também trataram de tarifas e sanções impostas por Washington ao Brasil. "Gosto dele", disse o americano, na Casa Branca.
Lula enfatizou "a urgência em reforçar a cooperação com os Estados Unidos para combater o crime organizado internacional", enquanto Trump "ressaltou total disposição em trabalhar junto com o Brasil e que dará todo o apoio a iniciativas conjuntas" com esse objetivo, segundo o Planalto.
Lula revisou as operações recentes que seu governo realizou no Brasil para "asfixiar financeiramente" as organizações criminosas, e mencionou ramificações que operam a partir do exterior. Mais tarde, em sua rede social, Trump disse que os dois conversaram sobre como os dois países "poderiam trabalhar juntos para deter o crime organizado".
O governo Lula lançou nos últimos meses diversas operações contra a lavagem de dinheiro das principais organizações criminosas do Brasil, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).
A conversa por telefone entre Lula e Trump, que durou 40 minutos, ocorre no momento em que os Estados Unidos impulsionam uma intensa campanha militar no Caribe e no Pacífico para, segundo Washington, combater o tráfico de drogas. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirma, no entanto, que o objetivo americano é derrubar o governo chavista.
Os ataques americanos deixaram até agora 83 mortos nos bombardeios de pelo menos 20 lanchas que, segundo Washington, transportavam drogas.
Dias atrás, Lula havia manifestado preocupação com a presença militar americana no Caribe e disse que pretendia discutir o assunto com Trump. Mas não houve nenhuma menção à Venezuela nos comunicados de ambos os governos.
O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, que terminou com uma condenação de 27 anos de prisão, azedou as relações entre Brasil e Estados Unidos.
"Como sabem, sancionei [o Brasil] por algumas coisas que aconteceram", disse Trump nesta terça-feira. Após um encontro com Lula em outubro, o republicano isentou grande parte dos produtos afetados, entre eles carne e café.
Nesta terça, Lula classificou a decisão como "muito positiva", mas destacou que "ainda há outros produtos tarifados que precisam ser discutidos" e disse que o Brasil "deseja avançar rápido nessas negociações".
Trump declarou que o encontro com Lula "preparou o terreno para um diálogo e acordo muito bons a longo prazo". "Espero vê-lo e conversar com ele em breve. Muitas coisas boas virão dessa nova parceria formada!"
A.Mahlangu--AMWN