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Delegações de Ucrânia e EUA se reúnem novamente em Miami nesta sexta-feira
Os negociadores ucranianos terão uma nova reunião nesta sexta-feira (5) em Miami, na Flórida, com os representantes do governo de Donald Trump para discutir o plano dos Estados Unidos para o fim da guerra com a Rússia, declarou à AFP um funcionário de alto escalão ucraniano.
"Sim, uma nova reunião está prevista hoje", declarou Oleksandr Bevz, assessor da Presidência da Ucrânia, quem também indicou que o negociador-chefe de Kiev, Rustem Umerov, está em Miami.
Um funcionário americano, que pediu anonimato, disse na quarta-feira que o enviado de Trump, Steve Witkoff, e o genro do presidente americano, Jared Kushner, se reuniriam com Umerov na quinta-feira na Flórida.
Mikhailo Podoliak, assessor da Presidência ucraniana, afirmou no X que, embora "o processo diplomático esteja atualmente sendo conduzido nos bastidores, (...) as posições estão claras". "A Ucrânia quer o fim da guerra e está disposta a dialogar", afirmou.
Desde que os Estados Unidos apresentaram um plano de paz, há cerca de três semanas, várias sessões foram organizadas para conversar com os ucranianos em Genebra e na Flórida, com o objetivo de ajustar o texto aos desejos de Kiev.
O enviado Witkoff e Kushner viajaram a Moscou na quarta-feira e apresentaram o documento ao presidente russo, Vladimir Putin. Poucos detalhes do plano ajustado foram divulgados, mas, para Kiev, a primeira versão era muito favorável à Rússia.
Após a reunião em Moscou, o Kremlin indicou que houve avanços, mas ainda há "muito trabalho" antes que o conflito, iniciado em 2022 com a invasão russa da Ucrânia, possa ser resolvido.
Enquanto isso, o Exército russo continua seus avanços na linha de frente e na quinta-feira reivindicou a tomada da localidade de Bezimenne, no leste de Donetsk, onde os combates estão concentrados.
A força aérea ucraniana informou que a Rússia enviou 137 drones ao território ucraniano durante a noite e derrubou 80.
Várias regiões ainda enfrentam cortes de luz após bombardeios russos a instalações energéticas nas últimas semanas, segundo o Ministério da Energia.
F.Pedersen--AMWN