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Mundo do futebol aguarda sorteio da Copa do Mundo com Trump como protagonista
Um desfile de estrelas e delegações dos países classificados brilhou nesta sexta-feira (5) no tapete vermelho do Kennedy Center em uma manhã fria em Washington, onde começou, sob rigorosa vigilância, a cerimônia para o sorteio da Copa do Mundo de 2026 com Donald Trump como figura principal.
A organização previu um espetáculo de cerca de duas horas no Kennedy Center, uma imponente sala de espetáculos nos arredores da qual foi implementado um rigoroso esquema de segurança, obrigando centenas de pessoas credenciadas a esperar sob a neve e uma temperatura abaixo de zero.
"É um grande dia e é um esporte formidável", disse Trump ao chegar ao evento, onde foi recebido pelo chefe da Fifa, Gianni Infantino.
A festividade, que começou às 14h, é o ponto de partida de um torneio gigantesco que será organizado nos Estados Unidos, México e Canadá.
Na cerimônia será determinado o percurso das 48 equipes que tentarão tirar o título de campeã mundial da Argentina de Lionel Messi.
Com apresentações de estrelas de diversos gêneros musicais - Andrea Bocelli, Village People, Robbie Williams e Nicole Scherzinger -, a festa será conduzida pela ex-modelo alemã Heidi Klum e pelo popular humorista Kevin Hart.
Mas o convidado estelar será, sem dúvida, o próprio presidente dos Estados Unidos.
Trump transformou a Copa do Mundo em um evento central de sua segunda presidência, apesar das preocupações geradas por suas posturas contra seus vizinhos mexicanos e canadenses, sua política migratória ou suas ameaças de retirar a organização de partidas das cidades governadas por democratas.
O republicano encontrou um importante aliado no chefe da Fifa, com quem não deixa de demonstrar boa sintonia.
O dirigente ítalo-suíço, presente na sua posse e várias vezes convidado ao Salão Oval, compreendeu a necessidade de se aproximar do presidente dos Estados Unidos, onde serão disputados 78 dos 104 jogos programados de 11 de junho a 19 de julho de 2026, incluindo a final no MetLife Stadium (Nova Jersey).
- Prêmio da Paz -
Esta aliança, cuidadosamente cultivada por ambos os homens em nome dos interesses estratégicos mútuos, deverá atingir seu auge nesta sexta-feira, com a entrega a Trump, segundo várias fontes, do primeiro Prêmio da Paz da Fifa.
"Eu ficaria honrado" em receber o prêmio, declarou Trump ao ser recebido no tapete vermelho por Infantino.
"É uma grande honra estar aqui. Gianni fez um trabalho fantástico, a venda de ingressos está sendo um recorde", afirmou o líder republicano.
O mandatário se orgulha de ter encerrado vários conflitos desde seu retorno ao poder e sonha abertamente com o Prêmio Nobel da Paz, concedido este ano à opositora venezuelana María Corina Machado.
Como coorganizadores, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, e o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, também viajaram ao México em um contexto de tensões pelas tarifas aplicadas pelo líder americano.
- Os detalhes serão conhecidos no sábado -
No âmbito esportivo, o desafio é considerável para os 42 países já classificados, que serão acompanhados em março por seis equipes provenientes da repescagem, para chegar a 48 participantes, uma novidade na história da Copa do Mundo.
Ao término do sorteio, no qual participarão várias lendas do esporte americano e canadense como Tom Brady, Shaquille O’Neal e Wayne Gretzky, serão conhecidos os jogos da primeira rodada e a composição dos 12 grupos de quatro, mas será necessário esperar até sábado para descobrir os locais e horários dos encontros.
Uma novidade introduzida pela Fifa, preocupada em "garantir as melhores condições possíveis para todas as equipes e espectadores enquanto permite, na medida do possível, que os fãs de todo o mundo vejam seus times jogarem ao vivo apesar das diferenças de fusos horários".
"Não há sorteio ideal, veremos. Aceitaremos o que nos for atribuído e nos prepararemos da melhor forma possível", declarou à AFP o treinador francês, Didier Deschamps.
Outra inovação: as quatro primeiras nações no ranking Fifa (Espanha, Argentina, França e Inglaterra) serão posicionadas em duas partes diferentes da tabela e não poderão se enfrentar antes das semifinais se terminarem em primeiro lugar em seus grupos, com o objetivo de garantir "o equilíbrio esportivo", segundo o órgão regulador do futebol.
F.Schneider--AMWN