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Presidentes do Mercosul buscam resposta ao adiamento do acordo pela UE
Os presidentes do bloco do Mercosul reúnem-se neste sábado(20) em Foz do Iguaçu, no Paraná, em busca de uma resposta ao adiamento do acordo de livre comércio com a União Europeia, enquanto avaliam aproximações com outros parceiros comerciais.
A assinatura do pacto, negociado há um quarto de século, estava prevista para o encontro dos mandatários de Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.
Mas a UE a postergou para janeiro diante da oposição de agricultores, principalmente da França e da Itália.
Na véspera, os chanceleres do Paraguai e da Argentina pressionaram o bloco europeu para firmá-lo o quanto antes.
“Estamos dispostos a avançar, entendendo que a Europa tem seus prazos para cumprir as questões institucionais internas, mas, ao mesmo tempo, os prazos não são infinitos”, declarou a jornalistas o chanceler paraguaio, Rubén Ramírez, após uma reunião com seus pares do Mercosul.
Uma fonte da Comissão Europeia e dois diplomatas disseram na sexta-feira, em Bruxelas, que a nova data prevista para a assinatura é 12 de janeiro, no Paraguai, que sucederá o Brasil na presidência rotativa do Mercosul ao final da cúpula.
Porém, Ramírez disse não ter recebido “nenhuma comunicação oficial” a respeito.
O chanceler argentino, Pablo Quirno, pediu para “revisar as prioridades de relacionamento externo do Mercosul e avançar rumo a bilateralidades mais ágeis e com resultados concretos”.
Além do presidente do país anfitrião, Luiz Inácio Lula da Silva, estarão no encontro diante das imponentes cataratas do Iguaçu o mandatário argentino Javier Milei; o presidente paraguaio, Santiago Peña; seu homólogo uruguaio, Yamandú Orsi; e o presidente do Panamá, José Raúl Mulino.
- Outros horizontes -
Os agricultores, especialmente na França e na Itália, veem com apreensão a chegada de carne, arroz, mel e soja dos países do Mercosul, mais competitivos devido a normas de produção consideradas menos rigorosas.
Enquanto a paciência com a Europa se esgota, o bloco sul-americano busca aproximações comerciais com o Catar, os Emirados Árabes Unidos e a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), disse o chanceler paraguaio.
A cúpula presidencial também gera expectativa pelo encontro entre Milei e Lula, presidentes das duas maiores economias do Mercosul e opostos no campo ideológico.
O mandatário ultraliberal da Argentina chega a Foz do Iguaçu poucos dias depois de publicar em sua conta no Instagram um mapa que representa o Brasil e outros países de esquerda da região como uma enorme favela.
Já a Argentina aparece como um país futurista, assim como o Chile, onde a extrema direita acaba de vencer.
O.M.Souza--AMWN