-
Parlamento Europeu aprova medidas para limitar impacto do acordo UE-Mercosul
-
Meninas quenianas continuam sofrendo mutilação genital anos após sua proibição
-
Síria celebra o 'herói' do ataque em praia australiana
-
Músicas criadas por IA se infiltram no repertório de artistas reais sem autorização
-
Trump processa BBC por US$ 10 bilhões e emissora promete apresentar defesa
-
UE busca flexibilizar proibição da venda de carros novos a gasolina e diesel a partir de 2035
-
Ataques americanos no Pacífico contra três embarcações deixam oito mortos
-
Perdas econômicas provocadas por catástrofes naturais registram queda de um terço em 2025
-
GP de Portugal retorna à Fórmula 1 em 2027 e 2028
-
Brigitte Macron diz que lamenta se feriu 'mulheres vítimas' com comentários sobre feministas
-
Trump processa BBC em US$ 10 bilhões em caso de difamação
-
Autoridades intensificam buscas por suspeito de ataque em universidade dos EUA
-
Cultivos de coca na Bolívia aumentaram 10% em 2024, segundo ONU
-
Oposição na Colômbia escolhe candidata presidencial alinhada a Trump em pressão contra Maduro
-
Trump avalia reclassificar maconha como droga menos perigosa
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premiê australiano
-
AFA acusa Milei de tê-la escolhido como 'alvo de suas ambições políticas'
-
Filho de Rob Reiner é preso por suspeita de matar os pais
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premier
-
Chefe da Defesa do Reino Unido diz que 'mais pessoas' devem estar 'preparadas para lutar'
-
Trump afirma que acordo com Ucrânia está próximo; europeus propõem força multinacional de paz
-
Manchester United e Bournemouth empatam em jogo eletrizante de 8 gols no Inglês
-
O que se sabe até agora sobre a morte do diretor Rob Reiner?
-
Empresário pró-democracia de Hong Kong é condenado por atentar contra segurança nacional
-
Com gol de Wesley, Roma vence Como e fica a 3 pontos da liderança no Italiano
-
Angelina Jolie mostra cicatrizes de mastectomía na primeira edição da Time France
-
Chinês que documentou supostos campos para uigures pode ser expulso dos EUA
-
Filho de Rob Reiner é preso por suspeita de matar pai e mãe
-
Venezuela acusa Trinidad e Tobago de ajudar EUA em 'roubo' de petroleiro
-
TPI rejeita recurso de Israel que questiona sua competência para investigar crimes de guerra
-
Hondurenhos completam 2 semanas sem saber quem será seu futuro presidente
-
Leonardo Jardim deixa Cruzeiro para cuidar da 'saúde física e mental'
-
Kast promete governo de 'unidade nacional' após vitória arrasadora no Chile
-
Venezuela acusa Trinidad e Tobago de ajudar EUA no 'roubo' de petroleiro
-
Ucrânia comemora 'avanços reais' em conversas com enviados dos EUA sobre conflito com Rússia
-
Transbordamento de rio deixa 20 mortos e dezenas de desaparecidos na Bolívia
-
Agricultores franceses mantêm bloqueios contra abate de bovinos
-
Venezuela acusa Trinidade e Tobago de ajudar EUA no 'roubo' de petroleiro
-
Autoridades retomam buscas por atirador que matou dois em universidade dos EUA
-
Filho de Rob Reiner é preso por homicídio após morte do pai e da mãe
-
Governo Trump se prepara para publicar arquivos de criminoso sexual Epstein
-
Alguns dos heróis esportivos internacionais de 2025
-
Ucrânia celebra 'avanços reais' em conversas com enviados dos EUA sobre conflito com Rússia
-
2025: ano esportivo de transição até um 2026 olímpico e de Copa do Mundo
-
Autoridades anunciam liberação de detido por ataque a tiros em universidade dos EUA
-
Homem que atropelou multidão em Liverpool se emociona em audiência que decidirá sua pena
-
Estatal venezuelana PDVSA denuncia 'ataque cibernético'
-
Nobel da Paz iraniana Narges Mohammadi está 'indisposta' após detenção violenta, afirmam seguidores
-
María Corina Machado sofreu fratura vertebral em sua conturbada saída da Venezuela
-
Triunfo da extrema direita no Chile agita fantasmas da ditadura
As principais quebras das bolsas de valores
Há quinze anos, a crise americana do "subprime" - crédito hipotecário de risco - causou uma quebra do mercado de ações e levou o banco Lehman Brothers, também dos Estados Unidos, à falência.
Seguem os principais quebras de bolsas de valores, desde a "mania das tulipas", em 1637, até a pandemia de covid-19, em 2020.
- 1637: mania das tulipas -
A "tulipomania" criou a primeira bolha especulativa econômica e financeira da história moderna.
A especulação era baseada no comércio de bulbos de tulipa, cujos preços dispararam antes da bolha estourar, em 1637.
Em 1642, após a quebra, o preço das tulipas caiu para um décimo de seu valor e, 100 anos depois, os bulbos valiam apenas dois centavos.
- 1720: especulação na Grã-Bretanha -
A quebra da economia na Grã-Bretanha após o estouro de bolhas especulativas fomentaram as falências da Companhia dos Mares do Sul e do banco Law.
- 1882: 'crack' do Union Générale -
O 'crack' do banco católico francês Union Générale arrastou vários corretores da bolsa à falência. As bolsas de Lyon e Paris despencaram e a França entrou em uma crise econômica.
- 1929: quebra em Wall Street -
Na quinta-feira de 24 de outubro de 1929, o índice Dow Jones perdeu mais de 22% já no início da sessão, mas se recuperou e fechou o dia com queda de 2,1%.
Depois, o índice caiu 13% em 28 de outubro e 12% em 29 de outubro. Esta crise marca o começo da grande depressão dos EUA e de uma crise econômica mundial.
- 1987: primeira queda na era da informática -
No dia 19 de outubro, depois de um déficit comercial significativo e de um aumento das taxas de juros do banco central alemão Bundesbank, o Dow Jones perdeu 22,6% em Wall Street.
Outros índices da bolsa também mostraram queda, o que revelou a interdependência dos mercados financeiros globais e marcou a primeira quebra na era da informática.
- 1998: 'crack' russo -
No mês de agosto, a moeda russa (rublo) perdeu 60% de seu valor em 11 dias - dos quais 17,13% foram em 27 de agosto.
A Rússia passava por uma crise econômica e monetária vinculada em parte à crise asiática de 1997.
O fundo especulativo americano LTCM, que realizava operações em títulos de dívida, evitou o desastre graças à intervenção do banco central americano.
- 2000: fim da bolha da internet -
A bolha especulativa em torno dos valores das ações ligadas à internet e às novas tecnologias desinflou.
Após a máxima recorde de 5.048,62 pontos em 10 de março, o índice Nasdaq - que concentra ações de internet e tecnologia - caiu 27% nas duas primeiras semanas de abril e 39,3% em um ano.
Essa queda repercutiu em todos os mercados ligados à "nova economia".
- 2008: crise "subprime" -
As consequências da crise do "subprime", créditos hipotecários de alto risco, nos Estados Unidos, se propagaram nos mercados financeiros globais.
Nos primeiros nove meses do ano, os principais índices da bolsa caíram entre 30% e 50% - com perdas acentuadas em diversas sessões de outubro.
A crise que culminou na falência do banco Lehman Brothers, em setembro, provocou uma recessão nos Estados Unidos, onde milhões de pessoas perderam as suas casas.
- 2015: 'crack' chinês -
Depois de um alavancamento favorecido pelo crédito fácil, a bolsa de Xangai despencou 40% em poucos minutos, no verão de 2015, em um mercado dominado por investidores individuais impulsivos que se deixaram levar pelo pânico.
Todos os mercados do mundo ficaram abalados.
- 2020: quebra devido a pandemia -
No dia 12 de março de 2020, um dia após a declaração oficial da pandemia da covid-19 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), as bolsas vivenciaram uma quinta-feira difícil: Paris (-12%), Madrid (-14%) e Milão (-17%) sofreram perdas sem precedentes.
Em Londres (-11%) e Nova York (-10%), não era visto uma queda deste tipo desde a crise de outubro de 1987.
Os mercados sofreram nos dias seguintes. Em 16 de março, os índices dos EUA caíram mais de 12%.
O.M.Souza--AMWN