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Papa terá alta no domingo e deve fazer sua primeira aparição ao final do Angelus
O papa Francisco, internado desde 14 de fevereiro por uma pneumonia dupla, voltará no domingo à sua residência no Vaticano, onde terá uma recuperação de "pelo menos dois meses", anunciou um de seus médicos na noite deste sábado (22).
"Amanhã o papa voltará à residência de Santa Marta", onde mora o pontífice de 88 anos, disse o doutor Sergio Alfieri durante uma coletiva de imprensa no hospital Gemelli, de Roma. Ele terá que passar por "uma longa convalescença" de "pelo menos dois meses", acrescentou.
O anúncio ocorreu horas depois de o Vaticano informar que Francisco pretende acenar e dar sua bênção aos fiéis no domingo de uma janela do hospital Gemelli de Roma, em sua primeira aparição pública desde que foi hospitalizado.
"O papa Francisco tem previsto saudar e dar uma bênção do hospital Agostino Gemelli, de Roma, ao final (da oração semanal) do Angelus, que será publicada por escrito, como nas últimas semanas", informou o serviço de imprensa da Santa Sé.
Francisco não conduz a oração do Angelus desde 9 de fevereiro. Desde então, faltou à cerimônia por cinco semanas consecutivas, algo sem precedentes desde sua eleição, em março de 2013.
O Angelus é normalmente pronunciado publicamente todo domingo ao meio-dia pelo papa de uma janela do Palácio Apostólico com vista para a Praça de São Pedro, onde os fiéis se reúnem para vê-lo e ouvi-lo.
Às portas do hospital, vários fiéis entrevistados pela AFPTV comemoraram a oportunidade de finalmente rever Jorge Bergoglio.
"Esta notícia me deixa muito feliz. Sou pessoalmente muito próxima deste papa (...) Então, vê-lo é maravilhoso, e acho que também é maravilhoso para todos os fiéis e todos aqueles que o amam", disse Paola Camicia, uma funcionária pública que vive em Roma.
Ilka Carpio, outra admiradora do papa que nasceu na Venezuela e mora na Toscana, chamou o anúncio de "uma notícia realmente fantástica".
"Mal posso esperar que o papa possa ir embora porque ainda precisamos de suas palavras", acrescentou.
O papa não é visto em público desde 14 de fevereiro, e o Vaticano divulgou apenas uma foto dele desde então.
O anúncio de sua alta e sua reaparição pública no domingo ocorre depois que o Vaticano relatou nos últimos dias uma melhora na saúde do pontífice, após uma pneumonia dupla que levou à sua hospitalização e gerou temores de que sua vida estivesse em perigo.
- Nova diocese no Paraguai -
Em outro sinal de melhora, o Vaticano anunciou que o papa criou a nova diocese de Caazapá, no Paraguai, e nomeou o monsenhor Marcelo Benítez Martínez como seu primeiro bispo.
A nova diocese, anunciada pelo Vaticano durante a internação do papa, foi separada da de Villarrica del Espíritu Santo. Até agora, seu novo bispo era o vigário para o Paraguai da Província da Assunção da Bem-Aventurada Virgem, informou a Santa Sé em um comunicado.
Em 26 de fevereiro, quando seu estado era "crítico", o papa autorizou, de seu leito de hospital, a canonização do "médico dos pobres" José Gregorio Hernández, que se tornará o primeiro santo da Venezuela, gerando alegria e esperança entre os paroquianos que organizaram correntes de oração em todo o mundo por sua rápida recuperação.
- Atos anteriores à Semana Santa -
A doença do papa e sua longa hospitalização levantaram dúvidas sobre quem poderia conduzir a ampla agenda de eventos religiosos que antecedem a Semana Santa, o período mais sagrado do calendário cristão.
O Vaticano disse na quarta-feira que nenhuma decisão foi tomada sobre o assunto.
Francisco é propenso a doenças respiratórias e teve parte do pulmão removido quando era jovem.
F.Pedersen--AMWN