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Bolsonaro é operado em Brasília por obstrução intestinal
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passa por uma cirurgia intestinal em Brasília neste domingo (13), após ser hospitalizado em Natal por fortes dores vinculadas a uma facada que sofreu em 2018.
Bolsonaro, de 70 anos, "está sendo submetido neste momento ao procedimento cirúrgico de laparotomia exploradora (um procedimento que implica abrir o abdômen do paciente) para liberação de aderências intestinais e reconstrução da parede abdominal", indicou o hospital DF Star de Brasília em um comunicado.
"A cirurgia começou às 8h30, a previsão de duração é de seis horas", indicou à AFP uma fonte próxima ao ex-presidente (2019-2022).
Bolsonaro retornou a Brasília na noite de sábado a bordo de um avião com equipamento médico vindo de Natal, onde sofreu "dores insuportáveis" no início de uma viagem para mobilizar seus apoiadores no Rio Grande do Norte.
Essa viagem ao nordeste, bastião histórico da esquerda, foi planejada duas semanas depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) tornar Bolsonaro réu por suposta tentativa de golpe de Estado.
Até sábado, a decisão de operar Bolsonaro ainda não havia sido tomada, embora ele mesmo tenha julgado "provável" que pudesse acontecer.
"Foi submetido a novos exames laboratoriais e de imagem que evidenciaram a persistência do quadro de subobstrução intestinal, apesar das medidas iniciais adotadas. As equipes que o assistem optaram de comum acordo pelo tratamento cirúrgico", detalhou o hospital em seu comunicado de imprensa.
- "Dores insuportáveis" -
Bolsonaro foi esfaqueado no meio de uma multidão durante a campanha presidencial de 2018. Um mês e meio depois, ele venceu a eleição presidencial, mas, como consequência do ataque, teve que passar por várias cirurgias.
No sábado, ele publicou nas redes sociais que seu médico lhe disse que "este foi o quadro mais grave" desde o ataque que quase o matou em 2018.
"Depois de tantos episódios semelhantes ao longo dos últimos anos, fui me acostumando com a dor e com o desconforto. Mas, desta vez, até os médicos se surpreenderam", acrescentou.
Na sexta-feira, Bolsonaro sentiu "dores insuportáveis", segundo Rogério Marinho, senador de seu partido que o acompanhou no início de sua viagem política pelo Rio Grande do Norte.
Bolsonaro é acusado de ter tramado uma conspiração, envolvendo colaboradores próximos, incluindo ex-ministros e altos oficiais militares, para permanecer no poder após as eleições de 2022, que ele perdeu no segundo turno para seu arquirrival, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Declarado inelegível até 2030 por seus ataques sem comprovação à confiabilidade do sistema de voto eletrônico, Bolsonaro ainda se apega à possibilidade de ter essa condenação anulada ou reduzida para poder concorrer à presidência em 2026.
Lula, de 79 anos, ainda não decidiu se vai concorrer à reeleição. Sua popularidade caiu, pressionada pela inflação, e ele enfrentou problemas de saúde recentes. Em dezembro, o presidente passou por uma cirurgia de emergência para remover um hematoma causado por sangramento perto do cérebro após uma queda.
P.Silva--AMWN