-
Senadores dos EUA interrogam funcionários de Trump sobre ataques no Caribe e no Pacífico
-
Cruzeiro anuncia Tite como novo técnico
-
Parlamento francês suspende impopular reforma da Previdência de Macron
-
Adolescentes se tornam 'escravos' do narcotráfico na França
-
Dembélé e Bonmatí recebem prêmio The Best da Fifa
-
Milei recebe Kast em primeira viagem ao exterior do presidente eleito do Chile
-
UE flexibiliza proibição da venda de carros a gasolina e diesel a partir de 2035
-
Tênis masculino implementará nova regra contra o calor extremo
-
'Teremos armas para neutralizar o ataque do PSG', diz Filipe Luís
-
Irã nega exame médico independente à Nobel da Paz detida Narges Mohammadi
-
Marquinhos está recuperado para enfrentar o Flamengo, diz Luis Enrique
-
China imporá tarifas antidumping à carne suína da UE por 5 anos
-
Razões para acreditar, ou não, no Flamengo contra o PSG no Intercontinental
-
Após três anos de hegemonia, dúvidas e concorrência desafiam a OpenAI
-
Ex-presidente indultado por Trump nega planejar retorno a Honduras
-
Seca crítica ameaça abastecimento de água em São Paulo
-
Djokovic disputará ATP 250 de Adelaide antes do Aberto da Austrália
-
Presidente eleito do Chile chama Maduro de 'narcoditador'
-
Genro de Trump desiste de projeto de hotel em Belgrado
-
Mbappé vence ação judicial contra PSG por bônus e salários não pagos
-
Presidente da Costa Rica pode perder imunidade parlamentar
-
Desemprego nos EUA subiu para 4,6% em novembro, o nível mais alto desde 2021
-
Vitória de Kast no Chile amplia guinada à direita na América Latina
-
Motorista que atropelou torcedores do Liverpool é condenado a 21 anos de prisão
-
Parlamento Europeu aprova medidas para limitar impacto do acordo UE-Mercosul
-
Meninas quenianas continuam sofrendo mutilação genital anos após sua proibição
-
Síria celebra o 'herói' do ataque em praia australiana
-
Músicas criadas por IA se infiltram no repertório de artistas reais sem autorização
-
Trump processa BBC por US$ 10 bilhões e emissora promete apresentar defesa
-
UE busca flexibilizar proibição da venda de carros novos a gasolina e diesel a partir de 2035
-
Ataques americanos no Pacífico contra três embarcações deixam oito mortos
-
Perdas econômicas provocadas por catástrofes naturais registram queda de um terço em 2025
-
GP de Portugal retorna à Fórmula 1 em 2027 e 2028
-
Brigitte Macron diz que lamenta se feriu 'mulheres vítimas' com comentários sobre feministas
-
Trump processa BBC em US$ 10 bilhões em caso de difamação
-
Autoridades intensificam buscas por suspeito de ataque em universidade dos EUA
-
Cultivos de coca na Bolívia aumentaram 10% em 2024, segundo ONU
-
Oposição na Colômbia escolhe candidata presidencial alinhada a Trump em pressão contra Maduro
-
Trump avalia reclassificar maconha como droga menos perigosa
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premiê australiano
-
AFA acusa Milei de tê-la escolhido como 'alvo de suas ambições políticas'
-
AWM cierra 2025 con múltiples inauguraciones de grandes recintos de surf
-
Filho de Rob Reiner é preso por suspeita de matar os pais
-
Atentado em Sydney parece ter sido motivado por 'ideologia do Estado Islâmico', diz premier
-
Chefe da Defesa do Reino Unido diz que 'mais pessoas' devem estar 'preparadas para lutar'
-
Trump afirma que acordo com Ucrânia está próximo; europeus propõem força multinacional de paz
-
Manchester United e Bournemouth empatam em jogo eletrizante de 8 gols no Inglês
-
O que se sabe até agora sobre a morte do diretor Rob Reiner?
-
Empresário pró-democracia de Hong Kong é condenado por atentar contra segurança nacional
-
Com gol de Wesley, Roma vence Como e fica a 3 pontos da liderança no Italiano
BB em Crise: Hora de Vender?
O Banco do Brasil, um dos pilares do sistema financeiro brasileiro, atravessa uma fase de incertezas que tem abalado a confiança de investidores. Suas ações, negociadas sob o código BBAS3, registraram quedas expressivas nos últimos meses, reacendendo o debate: "Para mim chega! É o fim do Banco do Brasil?" Com as eleições de 2025 se aproximando, a pergunta que ecoa no mercado é clara: chegou a hora de vender?
Ações em Queda Livre
No início de 2025, o banco anunciou um lucro líquido de R$7,4 bilhões referente ao primeiro trimestre, um número que, à primeira vista, parece robusto. No entanto, o resultado representou uma queda de 20,7% em relação ao mesmo período de 2024 e ficou bem abaixo do que o mercado esperava. A decepção foi imediata: em uma única sessão, as ações do Banco do Brasil despencaram 12,69%, refletindo a frustração dos investidores com a performance aquém do projetado.
A rentabilidade do banco também sofreu. O retorno sobre o patrimônio líquido caiu para 15,8%, o menor patamar em anos, sinalizando dificuldades em manter a lucratividade em um cenário econômico desafiador.
Setor Agrícola e Regras Contábeis no Centro da Crise
A origem dos problemas está em dois fatores principais. O primeiro é a deterioração da qualidade dos ativos no setor agrícola, uma das carteiras mais importantes do banco. A inadimplência nesse segmento subiu para 3,04%, pressionada por adversidades climáticas e oscilações nos preços de commodities como soja e milho. Produtores rurais, clientes históricos do banco, enfrentam dificuldades que reverberam diretamente nos números da instituição.
O segundo fator é a adoção de novas regras contábeis, que exigem provisões mais rigorosas para perdas esperadas em crédito. Essa mudança impactou diretamente o balanço do banco, reduzindo o lucro e aumentando a percepção de risco entre os analistas.
Analistas Reavaliam o Banco
A resposta do mercado financeiro não tardou. Grandes casas de análise ajustaram suas recomendações para as ações do Banco do Brasil, passando de "compra" para "manter" ou "neutro". A preocupação com a saúde financeira da instituição, aliada aos desafios estruturais, levou a uma onda de cautela. Para muitos especialistas, o banco precisa demonstrar capacidade de reverter esse quadro antes de recuperar a confiança plena do mercado.
Eleições 2025: Um Fator de Risco Adicional
Como se não bastassem os problemas internos, o cenário político adiciona mais incerteza. Com as eleições de 2025 no radar, paira no ar o receio de que o Banco do Brasil, por ser uma empresa estatal, sofra interferências ou mudanças bruscas em sua gestão e estratégia. Historicamente, decisões políticas já influenciaram o rumo do banco, e o atual clima de polarização só intensifica essa preocupação. A possibilidade de novas políticas econômicas ou pressões do governo eleito pode impactar ainda mais o desempenho das ações.
Vender ou Aguentar?
Diante desse panorama, os investidores se dividem. Para os mais avessos ao risco, a combinação de ações derretendo e incertezas políticas é um sinal claro de saída. Já os que apostam no longo prazo veem o preço atual como uma possível oportunidade de compra, caso o banco consiga superar os obstáculos à frente.
O Banco do Brasil não está à beira do fim, mas certamente vive um momento crítico. A resposta à pergunta "É hora de vender?" depende do apetite ao risco e da paciência de cada investidor. Uma coisa é certa: com as ações em queda e as eleições no horizonte, o futuro da instituição será acompanhado de perto por todos.
Ucrânia: Zelensky pede ajuda internacional
Trabalhadores manifestam-se em Bruxelas
NATO: a Ucrânia está “no topo da lista”!
França: Michel Barnier apela a “compromissos”
Bielorrússia: TPI investiga o ditador Lukashenko
UE: Google apresenta uma queixa contra a Microsoft
Digital Ocean Twin: Proteger os Oceanos
O impacto do degelo dos glaciares alpinos