-
Filho de Rob Reiner é preso por homicídio após morte do pai e da mãe
-
Governo Trump se prepara para publicar arquivos de criminoso sexual Epstein
-
Alguns dos heróis esportivos internacionais de 2025
-
Ucrânia celebra 'avanços reais' em conversas com enviados dos EUA sobre conflito com Rússia
-
2025: ano esportivo de transição até um 2026 olímpico e de Copa do Mundo
-
Autoridades anunciam liberação de detido por ataque a tiros em universidade dos EUA
-
Homem que atropelou multidão em Liverpool se emociona em audiência que decidirá sua pena
-
Estatal venezuelana PDVSA denuncia 'ataque cibernético'
-
Nobel da Paz iraniana Narges Mohammadi está 'indisposta' após detenção violenta, afirmam seguidores
-
María Corina Machado sofreu fratura vertebral em sua conturbada saída da Venezuela
-
Triunfo da extrema direita no Chile agita fantasmas da ditadura
-
Hondurenhos completam duas semanas sem saber quem será seu futuro presidente
-
Mariah Carey cantará na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Milão-Cortina
-
Zelensky e enviados dos EUA continuam as negociações em Berlim sobre o fim do conflito na Ucrânia
-
Austrália endurecerá leis sobre porte de armas após atentado mortal em Sydney
-
Negociações sobre acordo UE-Mercosul enfrentam etapa final difícil com oposição da França
-
Empresário pró-democracia de Hong Kong condenado por 'atentar' contra a segurança nacional
-
Polícia investiga morte do cineasta Rob Reiner e sua esposa como 'aparente homicídio'
-
Greve provoca o fechamento do Louvre
-
Polícia sul-coreana faz operação de busca na sede da Igreja da Unificação
-
Magnata pró-democracia de Hong Kong condenado por acusações de segurança nacional
-
Diretor Rob Reiner e esposa são encontrados mortos em casa em Los Angeles
-
Autoridades anunciam liberação de detido por tiroteio em universidade dos EUA
-
Pai e filho matam 15 pessoas durante festa judaica em praia na Austrália
-
José Antonio Kast é eleito presidente do Chile
-
Suspeito de ataque a tiros em universidade dos EUA é deitdo
-
Zelensky se reúne com enviados dos EUA em Berlim para negociar fim do conflito
-
Real Madrid sofre, mas vence Alavés e dá fôlego a Xabi Alonso
-
Sobe para 15 o número de mortos em ataque contra festa judaica na Austrália
-
Chile elege presidente com extrema direita como favorita
-
França pede a União Europeia que adie trâmite de acordo com Mercosul
-
Bayern de Munique empata em casa com o lanterna Mainz
-
Ataque a tiros em universidade dos EUA deixa 2 mortos e vários feridos
-
Lens vence Nice e terminará 2025 na liderança do Francês, à frente do PSG
-
Presidente da Colômbia ordena 'atacar' ELN diante de confinamento de civis
-
Sobe para 16 o número de mortos em ataque contra festa judaica na Austrália
-
Inter aproveita tropeços de Milan e Napoli e assume liderança do Italiano
-
María Corina Machado apoia apreensão de petroleiro venezuelano pelos EUA
-
Apoiadores da iraniana Nobel da Paz continuam sem conseguir contatá-la após sua prisão
-
Fifa entregará prêmio The Best nesta 3ª feira
-
Milan segue líder com derrota do Napoli e aguarda resultado da Inter
-
Haaland comanda vitória do City sobre o Crystal Palace no Inglês
-
Lei Bosman, a decisão que asfixiou o futebol sul-americano
-
Sydney: ao menos 11 mortos em atentado durante evento judaico na praia
-
Milan tropeça com Sassuolo e fica com liderança em risco
-
De Miami à Guatemala: a viagem de crianças separadas de familiares por deportações
-
Manifestantes vão às ruas em todo o país contra PL da Dosimetria
-
Trump faz alusão a uma possível derrota republicana nas legislativas de 2026
-
Sydney: ao menos 11 mortos em ataque a tiros durante evento judaico na praia
-
Começa eleição para presidente no Chile com extrema direita como favorita
Reunião, Stablecoins e Carros
Em 28 de fevereiro de 2025, o encontro entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca, transformou‑se num confronto televisivo. O tom duro e público do diálogo — com advertências sobre “risco de guerra mundial” e recados para Kiev “voltar quando estiver pronta para a paz” — levou analistas a caracterizá‑lo como “diplomacia de emboscada”: reunião formal usada como palco para constranger a parte visitante e impor narrativa. Meses depois, à margem da Assembleia‑Geral da ONU, Zelensky pediu mísseis Tomahawk a Washington como forma de pressionar Moscovo num eventual acordo, sinalizando que a relação não se rompeu, mas ficou condicionada por cálculo político.
Paralelamente, em setembro, líderes democratas no Congresso exigiram uma reunião direta com Trump para evitar um fecho do governo, num ambiente em que encontros ao vivo viraram também instrumento de pressão pública. Em suma: a linha entre reunião de trabalho e encenação política ficou ténue — e isso tem efeitos reais na segurança europeia e na governabilidade norte‑americana.
O que está estabelecido como fato hoje
- A data, o local e o teor conflituoso do encontro Trump–Zelensky.
- A solicitação ucraniana de mísseis de longo alcance em setembro.
- O pedido de reunião de líderes democratas com a Casa Branca durante a disputa orçamental.
Stablecoins ameaçam os emergentes?
Stablecoins — criptoativos lastreados em ativos como dólar e T‑bills — saltaram da periferia para o centro da política monetária. Em julho de 2025, os EUA aprovaram uma lei federal que exige lastro líquido e divulgação mensal de reservas para emissores; na Europa, o MiCA entrou em vigor e um consórcio de nove bancos anunciou uma stablecoin em euros para 2026. O avanço regulatório legitima o produto como meio de pagamento.
Para economias emergentes, porém, o risco não é abstrato. Estudos recentes do FMI e do BIS apontam para:
- “Dolarização digital”: quando residentes passam a manter e transacionar dólares tokenizados à margem do sistema bancário doméstico, enfraquecendo a transmissão da política monetária.
- Risco de estabilidade financeira: resgates em massa podem forçar vendas de T‑bills pelos emissores, amplificando a volatilidade de juros de curto prazo.
- Erosão da intermediação bancária e perda de senhoriagem.
Os dados de adoção confirmam a pressão: na América Latina, Argentina e Brasil exibem participações de stablecoins no volume cripto acima da média global, usadas como proteção contra inflação e para pagamentos. Em poucos anos, o “dólar digital privado” tornou‑se infraestrutura de facto para remessas e tesouraria de pequenas empresas.
O que está estabelecido como fato hoje
- Exigências de lastro e transparência na lei norte‑americana de 2025.
- Advertências do BIS sobre resgates e impactos em T‑bills; análises do FMI sobre dolarização e riscos à soberania monetária.
- Adoção intensa de stablecoins em países latino‑americanos com inflação elevada ou controles cambiais.
- Projeto bancário europeu para uma stablecoin em euros sob MiCA.
O risco dos carros chineses: preços, poder e dados
- A ofensiva automotiva da China — sustentada por escala industrial e cadeia de baterias — provocou reação coordenada:
- A União Europeia tornou definitivas as tarifas compensatórias (com alíquotas que chegam a cerca de 45%, somadas à tarifa base de 10%) sobre VE fabricados na China, e fabricantes chineses contestam na Justiça da UE; Bruxelas e Pequim ainda testam a ideia de preços mínimos por modelo.
- Os Estados Unidos elevaram a tarifa sobre VE chineses para 100% e, em janeiro de 2025, finalizaram uma regra que restringe software e hardware de conectividade veicular de “países de preocupação”, com efeitos a partir dos modelos de 2027 (software) e cronograma adicional para hardware. O racional não é só industrial: é cibersegurança — carros conectados recolhem e transmitem imagens, telemetria e dados de localização.
- O Brasil reinstalou e acelerou o cronograma para retomar a tarifa de 35% sobre veículos elétricos e híbridos importados até julho de 2026 (montados) e, para kits CKD/SKD, antecipou a alíquota cheia para janeiro de 2027, numa tentativa explícita de proteger emprego e induzir produção local.
Do lado chinês, há ajuste de rota: a partir de 2026, exportar VE exigirá licença do governo em Pequim, enquanto BYD acelera fábricas na Hungria (2025) e Turquia (2026) e planeia produzir na Europa para escapar de tarifas. O diagnóstico é claro: a disputa não é apenas por preço, mas por controle tecnológico e fluxos de dados.
O que está estabelecido como fato hoje
- Tarifas europeias sobre VE chineses e disputa judicial; discussão sobre preço mínimo.
- Tarifa de 100% nos EUA e regra federal para bloquear componentes e software de conectividade de origem chinesa/russa em carros conectados.
- Recomposição/antecipação de tarifas no Brasil para 35%.
- Licenças de exportação de VE exigidas pela China a partir de 2026 e plano de produção local de grandes marcas chinesas na Europa.
Por que as três agendas se cruzam
- Diplomacia como palco (reuniões que viram espetáculo) aumenta incerteza geopolítica e prêmio de risco — o que, por sua vez, alimenta procura por dólares tokenizados como porto seguro de curto prazo.
- Stablecoins em larga escala reforçam o apetite global por T‑bills e criam canais de fuga de capitais em choques políticos; emergentes ficam mais expostos a ciclos de dólar.
- Carros chineses combinam escala industrial, vantagem tecnológica e capacidade de coleta de dados; por isso, viraram questão de segurança (EUA), de política industrial (UE/Brasil) e de padrões regulatórios (ciber e privacidade).
Tradução prática: num mundo onde reuniões viram armas retóricas, dinheiro estável é código e carros são computadores com rodas, a soberania — política, monetária e tecnológica — voltou ao centro da agenda.
UE: Baixa procura de automóveis eléctricos
Europa está a apostar na reindustrialização?
Hungria: Eleições europeias e autárquicas 09.06. 2024
Festa das tulipas na Roménia, uma tradição antiga
Países Baixos suspendem perfuração em jazida de gás
Terror russo contra civis na Ucrânia
Voto eletrónico e taxas de abstenção mais baixas
CEO da Renova: "Comecei como aprendiz há 40 anos"
UE: corredor de ajuda militar para a Ucrânia
As razões da cólera dos agricultores franceses
Sabias tudo sobre os ursos panda?