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Lula volta a Belém para as negociações finais da COP30
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a Belém, nesta quarta-feira (19), para tentar impulsionar as negociações climáticas da COP30, embora os negociadores ainda estejam longe de um acordo, como admitiu uma ministra francesa.
O Brasil quer que a primeira COP realizada na Amazônia seja um sucesso e seus diplomatas fazem os negociadores trabalharem noite e dia com a esperança de fechar um compromisso ambicioso frente à emergência climática.
É incomum que chefes de Estado, após terem inaugurado a COP, retornem na reta final da conferência. A de Belém deve terminar na próxima sexta-feira (21).
Lula tem previstas várias reuniões com representantes de países emergentes, europeus, insulares, além de coletivos indígenas e da sociedade civil.
Os negociadores trabalham em um texto proposto pela presidência brasileira da COP, que abrange a responsabilidade financeira dos países desenvolvidos, a eliminação dos combustíveis fósseis e as medidas comerciais unilaterais.
A ministra francesa de Transição Ecológica, Monique Barbut, alertou, no entanto, que um acordo ainda está longe.
"Não, não vai haver uma decisão da COP hoje. Não vejo como poderia acontecer. No entanto, houve um pouco de movimentação, sim. Mas ainda estamos longe de alcançá-lo. Porque para nós é um pacote global", disse a ministra à AFP à saída de uma reunião de coordenação com seus homólogos europeus.
- Mais de 50 países -
A estratégia brasileira é aprovar primeiro um texto mais político e complexo, batizado de "Mutirão mundial", em alusão a um termo indígena que significa trabalho conjunto, para depois votar o restante das medidas na sexta-feira.
Segundo as regras da convenção da ONU para o clima, o consenso entre os 194 países-membros do Acordo de Paris e a União Europeia é necessário para a adoção de qualquer texto.
Uma coalizão de países europeus, latino-americanos e Estados insulares lutam em Belém para lançar um mapa do caminho para pôr fim à dependência dos combustíveis fósseis.
A iniciativa, lançada por Lula durante a cúpula de chefes de Estado prévia à COP, pretende dar continuidade à promessa da comunidade internacional na COP28 de Dubai de abandonar progressivamente o petróleo, o gás e o carbono.
Entre estes países estão os da UE, assim como Colômbia e Quênia, que se opõem às nações produtoras de petróleo, como a Arábia Saudita, silenciosas em Belém.
"Os dados que tenho é que somos mais de 50" países apoiando este mapa do caminho, disse a jornalistas, nesta quarta-feira, a ministra espanhola de Transição Ecológica, Sara Aagesen.
A habilidade diplomática brasileira permitirá descobrir um ponto de equilíbrio entre as demandas da China, da Índia, dos ocidentais, dos países africanos...?
"Devemos mostrar ao mundo que o multilateralismo está vivo", declarou Josephine Moote, representante do arquipélago de Kiribati, no Pacífico.
"O Brasil tem exercido uma liderança enorme", destacou a secretária de Meio Ambiente mexicana, Alicia Bárcena, em declarações à AFP.
A COP é realizada pela primeira vez com a ausência dos Estados Unidos, depois que Donald Trump anunciou a retirada de seu país do Acordo de Paris.
L.Durand--AMWN