-
Trump diz que vai processar BBC por até US$ 5 bilhões por edição de documentário
-
Enciclopédia on-line de Musk se baseia em 'fontes duvidosas', aponta estudo
-
Auger-Aliassime vence Zverev e vai enfrentar Alcaraz nas semifinais do ATP Finals
-
Tráfego aéreo dos EUA está próximo à normalidade após reabertura do governo
-
Google investirá US$ 40 bi no Texas para desenvolvimento de IA
-
Bolsonaro esgota opções para evitar prisão após STF rejeitar recurso
-
EUA programa novos exercícios militares com Trinidad e Tobago em meio à crise com Venezuela
-
Países Baixos empatam na visita à Polônia (1-1) e praticamente se garantem na Copa
-
Trump reduz tarifas sobre carne bovina, tomates, bananas e café
-
Croácia vence Ilhas Faroe (3-1) e se classifica para Copa do Mundo de 2026
-
Alemanha vence Luxemburgo (2-0) e fica mais perto da Copa do Mundo de 2026
-
Caso Epstein: Trump critica democratas e pedirá investigação federal
-
Tráfego aéreo dos EUA perto da normalidade após reabertura do governo
-
Técnico Azkargorta, que levou a Bolívia à Copa de 1994, morre aos 72 anos
-
Ônibus atropela e mata 3 pessoas em Estocolmo
-
Após Shein, governo da França denuncia outras seis plataformas na Justiça
-
Bolsonaro esgota opções para evitar a prisão após STF rejeitar recurso
-
'Clima de desespero': humoristas imigrantes satirizam a repressão de Trump
-
Argentina vence amistoso contra Angola (2-0) com gol e assistência de Messi
-
Vitor Roque espera mostrar as garras no Brasil de Ancelotti
-
Várias pessoas morrem após serem atropeladas por ônibus em Estocolmo
-
Presidente da Costa Rica chama de 'linchamento' processo de retirada de sua imunidade
-
Caso Epstein: Trump critica democratas e pedirá investigação federal contra Clinton
-
Atriz Michelle Yeoh receberá Urso de Ouro no próximo Festival de Berlim
-
Land Rover sofreu prejuízo de US$ 258 milhões por ataque cibernético
-
"A melhor notícia é que Lamine ainda tem 15 anos conosco", diz técnico da Espanha
-
Eliminatórias da Concacaf têm última rodada dramática: 7 seleções lutam por 3 vagas na Copa
-
Capacetes azuis acusam Israel de construir muros em território libanês
-
Rei Charles III celebra 77 anos decidido a continuar trabalhando, apesar de seu câncer
-
Sinner vence Shelton e fecha fase de grupos do ATP Finals com campanha 100%
-
Podcast em vídeo, a nova aposta das plataformas de streaming
-
Fundo RedBird desiste de comprar jornal britânico The Telegraph
-
Mbappé vai desfalcar França contra Azerbaijão devido a 'inflamação no tornozelo'
-
Bombardeios russos contra prédios residenciais deixam seis mortos em Kiev
-
Conselho de Direitos Humanos da ONU ordena investigar abusos em El Fasher, Sudão
-
Uma defesa sólida ajuda a 'fazer a diferença', diz Ancelotti
-
Protesto indígena bloqueia entrada da COP30 em Belém
-
Ascendência alemã, música de IA e um trap inesperado: as curiosidades da eleição chilena
-
Hiperinflação na Venezuela... outra vez?
-
Chile passa da revolta social ao clamor por mais segurança
-
Suécia aposta no silêncio de suas florestas como antídoto para o ruído do mundo
-
A luta contra os robôs de IA que sugam conteúdo da Internet
-
Justiça britânica declara BHP responsável por tragédia da barragem em Mariana
-
Robôs humanoides estão longe de transformar a indústria, diz Amazon Robotics
-
Ataques russos deixam seis mortos e dezenas de feridos na Ucrania
-
Bad Bunny vence o prêmio de álbum do ano no Grammy Latino
-
Ataque russo contra Kiev deixa quatro mortos e mais de 20 feridos
-
EUA anuncia nova fase na luta antidrogas após chegada de porta-aviões ao Caribe
-
MLS vai mudar seu calendário em 2027 para adaptá-lo ao europeu
-
Itália não poderá contar com Lorenzo Musetti na Copa Davis
Esposa de Assange considera as declarações de Biden um 'bom sinal'
A esposa de Julian Assange considerou, nesta quinta-feira (11), um "bom sinal" que os Estados Unidos estejam examinando um pedido da Austrália para retirar as acusações contra o seu marido, cinco anos após a sua detenção.
Na quarta-feira, o presidente dos EUA, Joe Biden, indicou em uma entrevista que Washington está examinando um processo da Austrália, onde Assange nasceu, com o pedido de que as acusações contra o fundador do WikiLeaks sejam retiradas.
"Acho que é um bom sinal. Parece que as coisas podem finalmente estar caminhando na direção certa, depois de cinco anos na prisão de segurança máxima de Belmarsh e 14 desde que perdeu a liberdade", disse a sua esposa e advogada, Stella Assange, em entrevista à BBC.
Em 11 de abril de 2019, Julian Assange foi expulso da embaixada do Equador em Londres, onde se refugiou em 2012 para evitar ser extraditado para a Suécia, que havia lançado contra ele uma acusação de estupro, posteriormente foi rejeitada, ou para os Estados Unidos, que querem processá-lo por hackear dados.
Washington o acusa de ter publicado desde 2010 mais de 700 mil documentos confidenciais sobre atividades militares e diplomáticas americanas, principalmente no Iraque e no Afeganistão.
Devido a estas acusações, caso a Justiça britânica decida extraditá-lo, o fundador do WikiLeaks corre o risco de ser condenado a até 175 anos de prisão nos Estados Unidos.
Julian Assange, de 52 anos, "realmente não se sente bem, está muito preocupado", frisou a mulher, que já havia indicado que existe risco de suicídio.
- Visita a Assange -
O editor-chefe do WikiLeaks, Kristinn Hrafnsson, que visitou Julian Assange na manhã desta quinta-feira na prisão de Belmarsh, disse que o fato de o pedido da Austrália ser considerado é um "sinal positivo" para o fundador do site. No entanto, fez um apelo à cautela ao destacar que seria necessário ter "mais detalhes" antes de se deixar levar pelo entusiasmo.
"É um sinal de que esta horrível saga de perseguição a Julian Assange, que já dura muito tempo, pode estar chegando ao fim", acrescentou.
Com o apoio do primeiro-ministro, Anthony Albanese, o Parlamento australiano aprovou em fevereiro uma moção apelando ao fim do julgamento contra o fundador do WikiLeaks.
"Esses processos remontam à era (do ex-presidente dos EUA, Donald) Trump, é o seu legado, e Joe Biden deveria ter acabado com eles desde o primeiro dia", acrescentou Stella Assange.
A esposa de Julian Assange lembrou ainda que o ex-presidente Barack Obama optou por não processar o marido, por receio de "criar um precedente" contra a imprensa.
"Espero que Joe Biden desista do caso, como exige toda a comunidade que defende os direitos humanos e a liberdade de imprensa", acrescentou Stella Assange.
No final de março, a Justiça britânica pediu aos Estados Unidos novas garantias sobre o tratamento que daria a Julian Assange caso este fosse extraditado.
Se estas garantias não chegarem, a Justiça britânica poderá conceder ao fundador do WikiLeaks um último recurso no Reino Unido.
Ch.Kahalev--AMWN