-
Eliminatórias da Concacaf têm última rodada dramática: 7 seleções lutam por 3 vagas na Copa
-
Capacetes azuis acusam Israel de construir muros em território libanês
-
Rei Charles III celebra 77 anos decidido a continuar trabalhando, apesar de seu câncer
-
Sinner vence Shelton e fecha fase de grupos do ATP Finals com campanha 100%
-
Podcast em vídeo, a nova aposta das plataformas de streaming
-
Fundo RedBird desiste de comprar jornal britânico The Telegraph
-
Mbappé vai desfalcar França contra Azerbaijão devido a 'inflamação no tornozelo'
-
Bombardeios russos contra prédios residenciais deixam seis mortos em Kiev
-
Conselho de Direitos Humanos da ONU ordena investigar abusos em El Fasher, Sudão
-
Uma defesa sólida ajuda a 'fazer a diferença', diz Ancelotti
-
Protesto indígena bloqueia entrada da COP30 em Belém
-
Ascendência alemã, música de IA e um trap inesperado: as curiosidades da eleição chilena
-
Hiperinflação na Venezuela... outra vez?
-
Chile passa da revolta social ao clamor por mais segurança
-
Suécia aposta no silêncio de suas florestas como antídoto para o ruído do mundo
-
A luta contra os robôs de IA que sugam conteúdo da Internet
-
Justiça britânica declara BHP responsável por tragédia da barragem em Mariana
-
Robôs humanoides estão longe de transformar a indústria, diz Amazon Robotics
-
Ataques russos deixam seis mortos e dezenas de feridos na Ucrania
-
Bad Bunny vence o prêmio de álbum do ano no Grammy Latino
-
Ataque russo contra Kiev deixa quatro mortos e mais de 20 feridos
-
EUA anuncia nova fase na luta antidrogas após chegada de porta-aviões ao Caribe
-
MLS vai mudar seu calendário em 2027 para adaptá-lo ao europeu
-
Itália não poderá contar com Lorenzo Musetti na Copa Davis
-
STJD revoga suspensão de 12 jogos de Bruno Henrique por caso de apostas
-
A Cosmoprof North America Miami retorna para sua terceira edição de 27 a 29 de janeiro de 2026: na vanguarda da beleza, da inovação e do conhecimento do setor
-
EUA anuncia acordos comerciais com Argentina, Equador, El Salvador e Guatemala
-
Esquerdista favorita em eleição chilena promete 'pragmatismo' com Trump
-
Brasil reforça segurança da COP30 após críticas da ONU
-
Scaloni garante que Messi jogará contra Angola
-
Pfizer conclui compra da especialista em obesidade Metsera após disputa com Novo Nordisk
-
Alemanha só depende de si para garantir vaga na Copa do Mundo de 2026
-
Já garantida na Copa de 2026, Inglaterra vence Sérvia (2-0) e mantém campanha 100%
-
Itália vence na visita à Moldávia (2-0) e adia festa da Noruega
-
Presidente da BBC enviou carta de desculpas a Trump por edição enganosa de discurso
-
França goleia Ucrânia (4-0) e se classifica para Copa do Mundo de 2026
-
Portugal perde para Irlanda e vai lutar por vaga na Copa de 2026 na última rodada
-
Alcaraz garante terminar ano como número 1 do mundo
-
BBC analisa outra suposta montagem enganosa de um discurso de Trump
-
Nigéria vence Gabão na prorrogação (4-1) e vai à final da repescagem africana para Copa de 2026
-
Gruyère suíço vence campeonato mundial do queijo
-
Colômbia garante que manterá cooperação em inteligência com EUA
-
França-Ucrânia tem homenagem a vítimas dos atentados de 13 de novembro de 2015
-
Israel recebe corpo de um dos últimos quatro reféns do Hamas
-
Homem joga ovos em Luis Rubiales durante apresentação de livro
-
EUA considerará obesidade e pessoas com necessidades especiais ao rejeitar vistos
-
Israel recebe corpo de um dos quatro últimos reféns do Hamas
-
Alcaraz avança às semifinais do ATP Finals após vitória de De Minaur sobre Fritz
-
França homenageia vítimas de atentados jihadistas de Paris 10 anos depois
-
Youtuber MrBeast abre parque de diversões temporário na Arábia Saudita
Defesa de Trump espera desferir golpe na credibilidade de Cohen
A defesa de Donald Trump espera desferir nesta quinta-feira (16) um golpe definitivo na credibilidade de Michael Cohen, a testemunha-chave do julgamento criminal do ex-presidente, acusado de encobrir fraudulentamente um caso com uma ex-atriz pornô, para que este episódio não prejudicasse a sua primeira candidatura presidencial.
Os advogados de Trump tentam impedir que os jurados acreditem na versão de que Cohen violou a lei a mando do magnata.
Desde o início, a equipe de defesa tentou retratar Cohen como um ex-funcionário descontente em busca de vingança.
Trump, o primeiro ex-presidente dos EUA a ser processado na justiça criminal, reclama de que sua atual campanha para tentar retornar à Casa Branca está sendo prejudicada pelo julgamento.
O republicano tenta politizar cada vez mais o caso, que classifica como “interferência eleitoral” e “caça às bruxas".
Trump é acusado de 34 crimes de falsificação de registros contábeis para disfarçar e fazer passar como despesas legais o pagamento de 130 mil dólares (R$ 668 mil na cotação atual) à ex-atriz pornô Stormy Daniels na reta final das eleições de 2016, nas quais derrotou Hillary Clinton.
O advogado de Trump, Todd Blanche, continuou nesta quinta-feira com o interrogatório de Cohen, que era o homem de confiança do magnata.
Depois de um início agressivo, sua linha de questionamento pareceu entediar alguns jurados, que não conseguiram conter os bocejos ao final da sessão de terça-feira.
Nesta quinta-feira, Blanche parecia ter dificuldade em encontrar uma linha de interrogatório contundente, esmagado pelas constantes objeções do promotor.
Cohen, 57 anos, conhecido por ter um temperamento explosivo que poderia prejudicá-lo no depoimento – seu testemunho durante o caso de fraude civil de Trump no ano passado foi caótico – tem sido contido até o momento ao responder às perguntas da defesa de Trump.
Seu relato se alinhou em geral com o de duas outras testemunhas importantes: Stormy Daniels, que afirma ter recebido o dinheiro, e David Pecker, ex-editor de imprensa que disse ter trabalhado com Trump e Cohen para suprimir a cobertura negativa durante a primeira campanha do republicano e comprar o silêncio de outros denunciantes.
- Trump vai depor? -
A defesa tem sido ambígua sobre a possibilidade de Trump depor.
O empresário é famoso por se considerar seu melhor defensor, mas analistas acreditam que um testemunho pode ser negativo.
Quando a deliberação começar, semanas de depoimentos muitas vezes obscenos poderão permanecer nas mentes dos jurados, mas eles também terão pilhas de documentos para examinar.
Os personagens tornam o caso complexo, mas o júri terá de decidir por unanimidade se o magnata ordenou a falsificação de documentos e se o fez com a intenção de influenciar a votação presidencial de 2016.
Os promotores detalharam meticulosamente nesta semana os supostos crimes, detalhando a Cohen e ao júri a emissão de 11 cheques – a maioria assinada por Trump – em troca de faturas que o ex-advogado do republicano disse terem sido falsificadas para ocultar o reembolso do dinheiro pago secretamente a Daniels.
Cohen disse que fez os pagamentos "para garantir que a história não viria à tona, não afetaria as chances do Sr. Trump de se tornar presidente dos Estados Unidos" e o fez "em nome do Sr. Trump".
O ex-advogado de Trump passou 13 meses na prisão e mais um ano e meio em prisão domiciliar depois de se declarar culpado em 2018 por mentir ao Congresso e cometer crimes financeiros e eleitorais neste caso.
Durante o interrogatório, Cohen disse que Trump o tranquilizou depois que agentes do FBI invadiram seu quarto de hotel e seu escritório em abril de 2018 em busca de provas.
“Não se preocupe, tudo vai ficar bem, eu sou o presidente dos Estados Unidos”, teria dito Trump. “Fiquei calmo porque tinha o presidente dos Estados Unidos me protegendo”, acrescentou Cohen.
S.F.Warren--AMWN