
-
América Latina se une em torno do financiamento climático antes da COP30
-
Gauff sofre mas avança à segunda rodada do US Open
-
Naomi Osaka estreia com vitória no US Open
-
SpaceX lança megafoguete Starship após explosões em testes anteriores
-
A história de amor entre Taylor e Travis em cinco pontos
-
Venus Williams vai disputar as duplas femininas do US Open
-
ONU alerta sobre aumento de apostas ilegais durante Copa do Mundo de 2026
-
Pais culpam ChatGPT por suicídio de filho adolescente nos EUA
-
Moraes ordena vigilância permanente de Bolsonaro por 'risco de fuga'
-
Kairat, do Cazaquistão, elimina Celtic e vai pela 1ª vez à Champions
-
Nasce no México exemplar da menor tartaruga do mundo, em risco de extinção
-
Trump aumenta esforços para controlar o Fed com manobra para demitir diretora
-
Presença de Messi no Inter Miami será decidida antes da semifinal da Leagues Cup
-
Bia Haddad estreia com vitória no US Open; Swiatek também avança
-
Manifestantes exigem em Israel acordo sobre reféns em Gaza
-
Cerúndolo vence de virada em sua estreia no US Open
-
Sinner atropela na estreia e avança à 2ª rodada do US Open
-
Camponesas colombianas lutam contra o esquecimento através do futebol
-
Irã insta europeus a tomarem 'a decisão certa' após diálogos sobre sanções
-
Taylor Swift anuncia que se casará com Travis Kelce
-
Trump avança para demitir diretora do Fed em escalada para controlar BC dos EUA
-
Adversária do Brasil, Bolívia divulga lista de convocados para as Eliminatórias
-
EUA revogou visto do ministro da Justiça, diz Lula
-
Bayer Leverkusen anuncia contratação do lateral espanhol Lucas Vázquez
-
Borussia Dortmund renova com o técnico Niko Kovac até 2027
-
Diretora do Fed diz que Trump não tem autoridade para demiti-la e descarta renúncia
-
Cadillac anuncia Bottas e Pérez como pilotos para temporada 2026 da F1
-
França abre investigação sobre plataforma Kick após morte transmitida ao vivo
-
Brasil disputará amistosos contra Coreia do Sul e Japão em outubro
-
Uma em cada quatro pessoas não tem a acesso seguro à água potável, alerta ONU
-
Agentes mascarados nos corredores: o medo toma conta da comunidade imigrante nos EUA
-
Casal Cristiano Ronaldo e Georgina rompe tabus na Arábia Saudita
-
Drones ajudam a limpar o lixo no Everest
-
Rodrigo Paz promete superar crise na Bolívia sem plano de ajuste severo
-
Governo da França na corda bamba
-
Jennifer Lawrence receberá prêmio honorário no Festival de San Sebastián
-
Austrália expulsa embaixador do Irã por ataques antissemitas
-
Manifestantes em Israel pedem acordo sobre reféns antes de reunião de gabinete
-
Japonês de 102 anos bate recorde ao escalar o Monte Fuji
-
Kneecap cancela turnê nos Estados Unidos por audiência judicial em caso de terrorismo
-
Trump ordena demissão de diretora do Fed por suposta fraude hipotecária
-
Polícia liberta reféns em prisões da Guatemala
-
Alcaraz estreia com vitória tranquila no US Open
-
Venus Williams luta, mas é eliminada em seu retorno ao US Open
-
Perplexity compartilhará com meios de comunicação receitas de suas buscas com IA
-
Venezuela lança operação antidrogas ante chegada de navios de guerra dos EUA
-
SpaceX cancela o mais recente lançamento do Starship devido ao mau tempo
-
Universidad de Chile apresenta denúncia por violência em jogo na Argentina contra Independiente
-
Candidato presidencial Quiroga traça uma Bolívia de livre comércio e sem laços com Maduro
-
Lil Nas X é acusado de vagar nu por Los Angeles

A primeira condenação criminal de Trump também pode ser a última
A história lembrará que o promotor de Nova York conseguiu algo em que todos os seus colegas falharam: condenar criminalmente Donald Trump.
No entanto, este caso corre o risco de ser o único contra o ex-presidente americano que a justiça decidirá antes das eleições de novembro.
O promotor encarregado do caso, Alvin Bragg, de 50 anos, deu uma declaração modesta na quinta-feira à tarde, após o veredicto.
"Eu fiz meu trabalho. Nós fizemos nosso trabalho", comentou seriamente. "A única voz que importa é a do júri, e o júri falou", declarou, destacando a decisão unânime dos 12 jurados de declarar Trump "culpado de 34 acusações de falsificação contábil agravada para ocultar uma conspiração destinada a perverter as eleições de 2016".
O juiz Juan Merchán marcou a sentença para 11 de julho. Em abril de 2023, Bragg se tornou o primeiro promotor a processar criminalmente um ex-presidente americano.
Na época, a maioria dos comentaristas jurídicos o criticou, entre outras coisas, pela banalidade do caso em comparação com outras investigações contra Trump.
Mas Bragg se vingou.
"Há um ano, a maioria das pessoas como eu teria dito que este era o caso com menor probabilidade de ir a julgamento, que provavelmente era o menos importante", disse o ex-promotor federal Randall Eliason, professor de direito penal da Universidade George Washington.
Especialmente porque Bragg não é caracterizado pela solenidade austera do promotor especial Jack Smith nem pelo senso de humor da promotora Fani Willis.
Smith está encarregado do processo federal contra o ex-presidente republicano por tentativas ilegais de reverter os resultados das eleições de 2020 e pelo manuseio indevido de documentos confidenciais após deixar a Casa Branca.
Já Willis lidera a acusação contra Trump e outras 14 pessoas no estado-chave da Geórgia (sudeste) por supostos atos de interferência eleitoral em 2020.
- 'Um caso mais simples' -
Estes últimos casos são muito mais graves do que o de Nova York, pois Trump não era apenas um simples candidato, mas sim um presidente em exercício ou um ex-presidente.
Mas foram justamente estas condições que atrasaram os processos judiciais, explicou Randall Eliason.
O de Nova York era um caso "muito mais simples, o que permitiu avançar mais rapidamente, já que não envolvia muitas questões constitucionais difíceis", acrescentou o especialista.
"Não é que tenha ocorrido tão rápido, mas os outros três ficaram paralisados por diferentes motivos", concluiu.
Por meio de recursos, os advogados do candidato republicano para as eleições de 5 de novembro contra seu sucessor democrata, Joe Biden, conseguiram adiar indefinidamente os outros três julgamentos.
"O mais importante seria o relativo à interferência eleitoral" a nível federal, destacou em seu blog o especialista em direito eleitoral Richard Hasen, qualificando o procedimento em Nova York como um "caso relativamente menor".
No entanto, o julgamento federal "tem muito poucas possibilidades de ocorrer antes das eleições, enquanto a Suprema Corte demora a se pronunciar sobre o recurso de imunidade" de Trump, lamentou.
Este procedimento está suspenso até que a Suprema Corte, de maioria conservadora, se manifeste sobre a imunidade penal que Trump alega ter como ex-presidente.
Não se espera que o mais alto tribunal do país se pronuncie antes de junho ou mesmo julho.
Em abril, os nove juízes se mostraram relutantes em aceitar os argumentos a favor da imunidade penal absoluta para um ex-presidente, mas a data e o texto de sua decisão poderiam comprometer definitivamente a realização do julgamento antes das eleições.
Se for reeleito, Trump poderia, uma vez empossado, em janeiro de 2025, ordenar a suspensão dos processos federais contra ele.
D.Moore--AMWN