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Ex-general que liderou golpe contra Zelaya é preso em Honduras
O ex-chefe do Estado-Maior Conjunto de Honduras, general Romeo Vásquez, foi enviado à prisão aguardando julgamento depois de ser preso no domingo como suposto responsável pelo homicídio pelas mãos dos militares de um manifestante em 2009, dias depois de liderar o golpe de Estado contra o ex-presidente Manuel Zelaya (2006-2009).
O subchefe do Estado-Maior Conjunto, Venancio Cervantes, e o ex-comandante do Comando Conjunto de Operações, Carlos Puerto, ambos detidos junto com Vásquez, também irão para a prisão.
Eles ficarão detidos na Penitenciária Nacional de Támara, 27 quilômetros a noroeste de Tegucigalpa, até 10 de janeiro, quando foi marcada a primeira audiência de julgamento, indicaram as autoridades.
Os ex-militares foram detidos por um forte contingente policial na manhã de domingo em Tegucigalpa e La Paz (oeste) e levados a um tribunal capital, onde durante horas suas declarações foram tomadas como réus "por supostamente serem responsáveis pelos crimes de homicídio e graves lesões".
As acusações derivam de um ataque armado contra manifestantes nas proximidades do aeroporto Toncontín, em Tegucigalpa, em 5 de julho de 2009, indicou o Ministério Público.
Os manifestantes aguardavam o retorno de Zelaya da Nicarágua depois de ter sido levado sob a mira de uma arma de sua casa em Tegucigalpa, na madrugada de 28 de junho daquele ano, por cerca de 200 soldados que o algemaram e o levaram ao aeroporto, onde o colocaram em um avião com destino para a Costa Rica.
"Elementos das Forças Armadas" agiram "de maneira desproporcional" e dispararam contra os manifestantes com espingardas M16 de "forma indiscriminada", afirmou o Ministério Público na sua solicitação.
Obed Murillo morreu com um tiro na cabeça, enquanto Alex Zavala ficou gravemente ferido.
- "Não conseguirão me calar" -
Pouco antes de sua captura pela manhã, Vásquez publicou dois textos na rede X nos quais negou as acusações contra ele e acusou o governo da esquerdista Xiomara Castro, esposa de Zelaya, de "perseguição política" e "manipulação do poder".
"Não conseguirão me calar! Nunca dei ordem para atacar nenhum hondurenho", acrescentou o acusado em sua última publicação.
Desde que chegou fortemente vigiado pelas Forças Especiais de Polícia ao Juizado Penal de Tegucigalpa, apoiadores e detratores do acusado começaram a se reunir nas portas do tribunal.
Ambos os grupos manifestaram-se separados por uma fila de policiais para evitar incidentes, observou um jornalista da AFP presente no local.
"Exigimos justiça pela perseguição sofrida", disse à AFP Heidy Coello, candidata a deputada pelo partido Libre, da presidência de Castro.
"Obed vive! A luta continua!", gritavam os demais manifestantes.
S.Gregor--AMWN