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Começa julgamento do ex-presidente francês Sarkozy por financiamento ilegal de campanha
O julgamento do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, acusado de ter recebido dinheiro do falecido ditador líbio Muammar Gaddafi para financiar uma das suas campanhas eleitorais, começou nesta segunda-feira(6) em Paris.
A carreira política de Sarkozy tem sido marcada por várias disputas legais desde que perdeu as eleições presidenciais de 2012, mas ele continua sendo uma figura influente e reúne-se regularmente com o presidente Emmanuel Macron.
O ambicioso e ativo homem de 69 anos foi condenado em dois casos, acusado em outro e é investigado em outros dois.
Seu novo julgamento começa semanas após o mais alto tribunal francês ter rejeitado seu recurso contra uma pena de prisão de um ano por tráfico de influência, que deverá cumprir usando uma tornozeleira eletrônica durante um ano.
Vestido com um terno azul marinho, o ex-presidente conservador (2007-2012) chegou ao tribunal pouco antes das 12h30 locais, sob os flashes de dezenas de câmeras, antes de entrar no lotado tribunal, onde o caso será examinado durante quatro meses.
Pessoas próximas ao ex-presidente garantem que ele está "combativo" e "decidido" a provar sua inocência diante do que sempre qualificou como uma "fábula".
No julgamento, serão apresentadas provas que sugerem que o direitista, juntamente com outros 12 corréus, conspiraram para obter dinheiro de Gaddafi para financiar sua vitoriosa campanha de 2007. Todos negam as acusações.
Se for condenado, Sarkozy poderá pegar até 10 anos de prisão e uma multa de 375 mil euros (cerca de 2,4 bilhões de reais). Sarkozy "aguarda com determinação estes quatro meses de audiências. Ele lutará contra a construção artificial concebida pela acusação. Não houve financiamento líbio", declarou seu advogado Christophe Ingrain.
Sarkozy ainda não usa a tornozeleira eletrônica – isto pode levar várias semanas – e passou as festas de final de ano nas Seicheles com a mulher, a modelo e cantora Carla Bruni, e a filha.
- Pacto com Gaddafi? -
Neste caso, resultado de uma década de investigações, Sarkozy e outros altos funcionários são suspeitos de prometer ajudar Gaddafi a restaurar sua imagem internacional em troca de dinheiro.
Sarkozy chama as acusações de conspiração, garantindo que nunca recebeu qualquer financiamento de Gaddafi e que não há provas de que tal transferência tenha ocorrido.
"Nosso trabalho não é político (...) nossa única bússola é a lei, declarou Jean-Francois Bohnert, da Procuradoria Nacional Financeira.
Outros réus incluem o ex-braço direito de Sarkozy, Claude Guéant, seu então chefe financeiro de campanha, Eric Woerth, e o ex-ministro Brice Hortefeux.
A acusação baseia-se em declarações de sete ex-autoridades líbias, viagens à Líbia de Guéant e Hortefeux, transferências, além de cadernos do ex-ministro do Petróleo líbio, Shukri Ghanem.
A investigação foi aberta em 2013, após a publicação pelo veículo de comunicação online Mediapart, em 2012, de um documento que supostamente provava que o governo de Gaddafi havia financiado a campanha que levou Sarkozy à presidência.
Ao longo dos mais de dez anos de investigação, Sarkozy multiplicou recursos para tentar anular as investigações.
O empresário franco-libanês Ziad Takieddine, uma figura fundamental no caso e fugitivo no Líbano, afirmou em diversas ocasiões que ajudou Gaddafi a entregar até cinco milhões de euros (31 milhões de reais na cotação atual) em dinheiro em 2006 e 2007.
Em 2020, Takieddine retratou sua declaração, levantando suspeitas de que Sarkozy e seus aliados podem ter fornecido dinheiro à testemunha para mudar de ideia.
Em uma nova reviravolta, Sarkozy foi acusado em outubro de 2023 de manipulação de testemunhas, enquanto Carla Bruni foi acusada no ano passado de ocultação de provas no mesmo caso.
A.Mahlangu--AMWN