-
Trump analisa isentar Hungria de sanções sobre compra de petróleo russo
-
Lula pede alternativa rápida às energias fósseis na COP30
-
Com 9 indicações, rapper americano Kendrick Lamar lidera lista de favoritos ao Grammy
-
Brasil celebra fim de embargo chinês à carne de frango após surto de gripe aviária
-
STF analisa recurso de Bolsonaro à condenação de 27 anos
-
Rybakina vence Pegula e vai à final do WTA Finals
-
Kendrick Lamar lidera indicações ao Grammy em 9 categorias
-
ONU alerta para 'preparativos para intensificação' de hostilidades no Sudão
-
Sete pessoas são hospitalizadas após abrirem pacote 'suspeito' em base militar dos EUA
-
Sheinbaum recebe Macron com foco em comércio e devolução de manuscritos indígenas
-
Djokovic vence alemão Yannick Hanfmann e vai à final do ATP 250 de Atenas
-
Norris é o mais rápido no treino livre do GP do Brasil; Bortoleto é 5º
-
Declaração de Macron sobre acordo UE-Mercosul causa indignação na França
-
Sobe para 13 número de mortos em acidente com avião de carga nos EUA
-
Celac e UE realizam cúpula à sombra de ataques de Trump no Caribe
-
Indiciamento de ex-ministro da Economia revive fantasma de expurgos políticos em Cuba
-
Washington evita se submeter a avaliação de direitos humanos da ONU
-
Alpine confirma renovação com Franco Colapinto para temporada 2026 da F1
-
Fiorentina anuncia Paolo Vanoli como novo técnico
-
Bellingham e Foden voltam a ser convocados pela Inglaterra, já garantida na Copa de 2026
-
Centenas de voos cancelados nos EUA pelo fechamento do governo
-
Mundo 'não comporta mais' o modelo baseado no uso intensivo das energias fósseis, diz Lula em Belém
-
Itália convoca 27 jogadores para buscar vaga na Copa de 2026
-
Estrela espanhola Rosalía sobe aos céus com seu novo álbum 'Lux'
-
Cristiano Ronaldo lidera convocação de Portugal para garantir vaga na Copa de 2026
-
Lamine Yamal retorna à seleção espanhola para reta final das Eliminatórias
-
México recebe Macron: foco no comércio e devolução de manuscritos indígenas
-
Presidente da Síria realiza visita histórica à Casa Branca
-
STF analisa recurso de Bolsonaro contra sua sentença de 27 anos de prisão
-
Mulher é condenada por assediar pais de Madeleine McCann
-
Washington recebe críticas por não aceitar avaliação de direitos humanos da ONU
-
Presidente do Louvre se compromete a modernizar o museu
-
China acelera modernização militar com terceiro porta-aviões
-
EUA se prepara para o caos após redução do número de voos por paralisação orçamentária
-
Tufão Kalmaegi deixa cinco mortos no Vietnã após passagem devastadora pelas Filipinas
-
Ataques americanos contra 'narcolanchas' no Caribe deixaram pelo menos 70 mortos
-
Movimento contra energias fósseis ganha força na COP30
-
Indonésia repatria britânica de 69 anos condenada à morte por narcotráfico
-
Cazaquistão adere aos Acordos de Abraão, enquanto EUA promove paz no Oriente Médio
-
Arce é expulso do partido governista na Bolívia
-
Acionistas da Tesla aprovam pacote salarial de US$ 1 tri para Elon Musk
-
Um trabalhador morre e seis ficam presos em desabamento de termelétrica na Coreia do Sul
-
EUA se prepara para o caos após redução do número de voos
-
Suprema Corte dá aval à ordem de Trump de eliminar 3º gênero em passaportes
-
Lula lança fundo para proteger florestas tropicais
-
Candidato chileno de extrema direita quer enviar imigrantes irregulares com antecedentes para El Salvador
-
'Pronto para tudo', diz Norris dobre previsão de chuva no GP do Brasil
-
Hamilton desmente rumores sobre saída da Ferrari
-
Conselho de Segurança da ONU suspende sanções contra presidente sírio
-
Rússia condena a 13 anos de prisão 2 colombianos acusados de combater pela Ucrânia
Índia dá ao seu exército 'liberdade' operacional para responder ao ataque na Caxemira
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, deu permissão nesta terça-feira (29) ao seu exército para que realize uma operação militar em resposta ao atentado mortal cometido em 22 de abril na Caxemira, que Nova Délhi atribui ao Paquistão.
A tensão entre Índia e Paquistão aumentou fortemente desde o atentado, quando 26 pessoas morreram na cidade turística de Pahalgam, na parte da Caxemira administrada pela Índia.
Nova Délhi acusa Islamabad pelo ataque, e o Paquistão nega e pede uma investigação "neutra".
Nesta terça-feira, durante uma reunião a portas fechadas, Modi "disse às forças armadas que tinham liberdade para decidir os objetivos, o momento e o tipo de resposta indiana ao ataque", declarou, pedindo anonimato, uma fonte governamental à AFP.
Por sua vez, o primeiro-ministro do Paquistão, Shehbaz Sharif, instou o secretário-geral da ONU, António Guterres, a "aconselhar a Índia a atuar com responsabilidade e manter a moderação". Também insistiu que "o Paquistão deverá defender sua soberania e sua integridade territorial com todas as suas forças se ocorrer qualquer infortúnio por parte da Índia".
Guterres reiterou nesta terça sua "firme condenação" ao ataque de 22 de abril e instou a Índia e o Paquistão a "evitar um confronto que pode levar a consequências trágicas".
Nova Délhi acusa Islamabad pelo atentado, o mais letal cometido contra civis nesta região, de maioria muçulmana, em mais de 20 anos.
Há várias noites, tiroteios com armas leves têm sido registrados entre soldados paquistaneses e indianos ao longo da "linha de controle" que separa a Caxemira entre os dois países.
Em resposta ao atentado, Nova Délhi reduziu as relações diplomáticas, retirou os vistos para paquistaneses e anunciou o fechamento do principal ponto de passagem na fronteira terrestre entre os dois países, entre outras medidas.
Já Islamabad ordenou a expulsão de diplomatas e assessores militares indianos, cancelou vistos para indianos e proibiu o acesso de aviões indianos ao seu espaço aéreo.
A Caxemira é dividida entre Índia e Paquistão desde sua independência em 1947. Ambos reivindicam a soberania sobre todo o território, mas governam em partes separadas.
Grupos rebeldes têm travado desde 1989 uma insurgência na parte controlada pela Índia, demandando sua independência ou sua fusão com o Paquistão.
burs-pjm/sco/des/aha/jvb/mb/ic/am
L.Davis--AMWN