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Juíza que anulou ordem de prisão contra Evo Morales é presa na Bolívia
A polícia boliviana prendeu, nesta segunda-feira (5), a juíza que na semana passada anulou uma ordem de prisão contra o ex-presidente Evo Morales, acusado de tráfico de menor. A decisão da juíza foi posteriormente suspensa por outro tribunal, informou o Ministério Público.
A prisão ocorreu em Santa Cruz de la Sierra, no leste do país, onde fica o escritório da juíza Lilian Moreno. Ela também rejeitou as acusações contra o líder indígena, o congelamento de seus bens e a proibição de deixar o país.
"Com uma resolução fundamentada (...), os policiais cumpriram" uma ordem de prisão contra a juíza Lilian Moreno, disse Roger Mariaca, procurador-geral da Bolívia, em entrevista coletiva.
No domingo, o Ministério da Justiça anunciou que havia denunciado a magistrada pelos supostos crimes de desobediência a resoluções constitucionais e prevaricação, que consiste em ditar disposições fora da lei.
A juíza foi transferida após sua prisão em um voo comercial para La Paz.
"Entendo que nas próximas horas essa pessoa, que está atualmente presa, prestará depoimento" a um promotor, disse Mariaca.
Morales, de 65 anos, que governou a Bolívia entre 2006 e 2019, está refugiado na região de cultivo de coca de Chapare, no centro do país, há sete meses.
Segundo a acusação, o ex-presidente teve uma relação com uma garota de 15 anos em 2015, com quem teve uma filha um ano depois.
A acusação alega que Morales concedeu benefícios aos pais em troca de sua filha, que fazia parte da "guarda juvenil" do então partido do ex-presidente.
Morales nega essas acusações.
D.Kaufman--AMWN